- Passe livre? – Nenhum país do mundo tem
condições de tirar da cartola, num passe de mágica, recursos para oferecer tudo
o que os ‘boas vidas’ de plantão acham que tem direito de receber sem nenhuma
contrapartida.
Três dias de
baderna em São Paulo e outras capitais do país. Dizem que 20 centavos de
aumento nas passagens do transporte coletivo é muito. E quem é que está
protestando? Nada mais nada menos que grupos de irresponsáveis que em sua maioria
tem condução própria. Tudo orquestrado
por partidos de esquerda que usam verbas públicas para arregimentar militantes
domesticados ao gosto da ideologia do quanto pior melhor. No mínimo já é para
levantar a bandeira política com vistas às próximas eleições. Esses jovens
baderneiros fariam melhor se levassem a sério os estudos, pois, se são
estudantes, estão no lugar errado! Manter a ordem e coibir abusos em manifestações
é dever do Estado garantindo segurança e o direito de ir e vir a todos os cidadãos.
Muito ajuda quem
não atrapalha.
Sempre é tempo de
aprender a ser livre; e que esse sagrado direito tem que ser exercido com
clareza: - ‘sou livre na medida em que tenho a opção de escolher entre o que é
bom e o que é ruim; e, que, escolho sabendo distinguir o certo do errado, entre
o justo e o injusto. ’
OS OUTROS PROTESTOS
– A essa baderna outros protestos se somam de forma provocativa e até
debochada. São vazios de conteúdo de real interesse à sociedade como um todo,
como o que foi feito por estudantes usando saias. A espetaculização do protesto que ocorreu no
Colégio Bandeirantes (SP) por parte de alguns alunos, só demonstra a
imaturidade da conduta, tanto por parte de quem proporcionou a provocação, como
pela imprensa que lhe deu uma importância maior do que o real acontecimento
tinha.
O que pretendem
esses ativistas? – aparecer na mídia e ter seu minuto de fama, certamente.
Já vimos denuncias
de discriminação por parte de pessoas desavisadas que pensam que podem ditar
regras em locais de trabalho que contrariam normas de conduta que não foram
estabelecidas nesses locais pelo acaso ou por capricho de quem quer que seja.
Essas regras ou normas que traduzem hábitos e costumes, e que são adotadas, por
exemplo, em locais de trabalho, escolas, repartições públicas, etc., têm por
objetivo preservar valores e padrões de conduta que devem ser exercidos por
todos, pois fazem parte do comportamento de convivência social. O uso do
uniforme num Colégio, como era hábito até há pouco tempo, evitava
constrangimentos a alunos de menor poder aquisitivo, e, por outro lado,
permitia identificar os alunos dentro e fora do estabelecimento, que procuravam
honrar o nome do Colégio que representavam.
Essa estudantada foi um ato de mau
gosto. Não digo isto porque seja contra homem usar saias. Não! Absolutamente!
Aliás, assim como a mulher também usa roupas como terninho, calças compridas,
camisa e até gravatas, tudo confeccionado com tecidos apropriados e com corte
adequado, não vejo mal algum que se crie uma grife de saias e outros
acessórios, especial para homens, aqui no Brasil. O saiote escocês, por
exemplo, é usado com desenvoltura inclusive por membros da família real
britânica.
Os marmanjos vão encarar?