quarta-feira, 12 de junho de 2013

PROTESTOS E VANDALISMO POR CAUSA DE 20 CENTAVOS! – A ESPETACULIZAÇÃO DOS COMPORTAMENTOS


- Passe livre? – Nenhum país do mundo tem condições de tirar da cartola, num passe de mágica, recursos para oferecer tudo o que os ‘boas vidas’ de plantão acham que tem direito de receber sem nenhuma contrapartida.
Três dias de baderna em São Paulo e outras capitais do país. Dizem que 20 centavos de aumento nas passagens do transporte coletivo é muito. E quem é que está protestando? Nada mais nada menos que grupos de irresponsáveis que em sua maioria tem condução própria.  Tudo orquestrado por partidos de esquerda que usam verbas públicas para arregimentar militantes domesticados ao gosto da ideologia do quanto pior melhor. No mínimo já é para levantar a bandeira política com vistas às próximas eleições. Esses jovens baderneiros fariam melhor se levassem a sério os estudos, pois, se são estudantes, estão no lugar errado! Manter a ordem e coibir abusos em manifestações é dever do Estado garantindo segurança e o direito de ir e vir a todos  os cidadãos.
Muito ajuda quem não atrapalha.
Sempre é tempo de aprender a ser livre; e que esse sagrado direito tem que ser exercido com clareza: - ‘sou livre na medida em que tenho a opção de escolher entre o que é bom e o que é ruim; e, que, escolho sabendo distinguir o certo do errado, entre o justo e o injusto. ’

OS OUTROS PROTESTOS – A essa baderna outros protestos se somam de forma provocativa e até debochada. São vazios de conteúdo de real interesse à sociedade como um todo, como o que foi feito por estudantes usando saias.  A espetaculização do protesto que ocorreu no Colégio Bandeirantes (SP) por parte de alguns alunos, só demonstra a imaturidade da conduta, tanto por parte de quem proporcionou a provocação, como pela imprensa que lhe deu uma importância maior do que o real acontecimento tinha.
O que pretendem esses ativistas? – aparecer na mídia e ter seu minuto de fama, certamente. 
Já vimos denuncias de discriminação por parte de pessoas desavisadas que pensam que podem ditar regras em locais de trabalho que contrariam normas de conduta que não foram estabelecidas nesses locais pelo acaso ou por capricho de quem quer que seja. Essas regras ou normas que traduzem hábitos e costumes, e que são adotadas, por exemplo, em locais de trabalho, escolas, repartições públicas, etc., têm por objetivo preservar valores e padrões de conduta que devem ser exercidos por todos, pois fazem parte do comportamento de convivência social. O uso do uniforme num Colégio, como era hábito até há pouco tempo, evitava constrangimentos a alunos de menor poder aquisitivo, e, por outro lado, permitia identificar os alunos dentro e fora do estabelecimento, que procuravam honrar o nome do Colégio que representavam. 
Essa estudantada foi um ato de mau gosto. Não digo isto porque seja contra homem usar saias. Não! Absolutamente! Aliás, assim como a mulher também usa roupas como terninho, calças compridas, camisa e até gravatas, tudo confeccionado com tecidos apropriados e com corte adequado, não vejo mal algum que se crie uma grife de saias e outros acessórios, especial para homens, aqui no Brasil. O saiote escocês, por exemplo, é usado com desenvoltura inclusive por membros da família real britânica.
Os marmanjos vão encarar?