segunda-feira, 12 de agosto de 2013

TRÊS NOTAS SOBRE ATUALIDADES: SAÚDE – TRANSPORTES – PROTESTOS


1-    Saúde x Médicos x Hospitais – Os hospitais estão mais doentes  do que quem os procura. Os médicos, com razão querem ter condições de trabalho, além do ganho. Eles também ficam doentes e os hospitais são um perigoso foco de doenças... O sistema de Saúde podia naturalmente ser melhor para todos. Ao ver os donos do poder continuar correndo para o Sírio-Libanês a cada espirro, me pergunto: - Tantos anos governando, porque eles não construíram ao menos uma unidade de saúde estilo primeiro mundo em seus Estados de origem, nem para eles mesmos usar?

2-    Transportes – perguntar não ofende: Foto para ninguém botar defeito mostra a presidenta inaugurando o primeiro ‘aerobus’ em Porto Alegre. Achei a notícia incompleta. Alguém tem algo mais além daquela foto para mostrar e dizer sobre a modernidade exclusiva da linha de trens aéreos?

3-    PROTESTOS – ‘Quer Paz? – “Prepare-se para a guerra”. (Sun Tzu- A arte da Guerra).  Durante o regime militar a UNE foi extinta e associações acadêmicas e grêmios estudantis proibidos de se organizar. Hoje dá para entender as medidas adotadas. Foi uma medida de proteção contra a engenharia psicológica usada para arregimentar estudantes universitários como está ocorrendo hoje. As táticas do passado (1960/70) mudaram – de grupos de guerrilheiros armados e treinados no exterior, para o Black bloc, os fora do eixo e outros grupos espalhados pelo país arregimentando jovens para a ‘causa’ em nome de uma revolução da cultura. As táticas mudaram. Os objetivos são os mesmos.  
Como o analfabetismo funcional vigora no meio estudantil, não é de se estranhar os resultados. As palavras perderam o sentido. Para esses grupos  “Democracia é quando eu mando; quando você manda é ditadura” – como diria Millôr Fernandez.

SE CANETA FOSSE O ESCRITOR
Só escreveria livros de grande sabedoria  
Muitas cartas de amor e felicidade
 Com mensagens de paz e harmonia.
Também escreveria poemas de terna amizade;
Recordando os bons tempos, diria sem temor:

- ‘Só gastem meu tempo, escrevendo histórias de amor’.