O Ministro da fazenda está otimista. A população,
pessimista. Estaremos a caminho de um ‘’apocalipse’ financeiro; um daqueles ‘boom’
que não deixará pedra sobre pedra? O que você faria se tivesse que correr para
o campo? Você saberia usar uma ‘quarta’ de terra para produzir alimentos? A
população concentrada nas cidades enfrenta uma onda de protestos e denuncias de
toda ordem. Tudo tem seu lado positivo. Depende do ângulo.
Cartel? – atravessadores faturando com
obras públicas? Não importa o nome. São negociantes movidos por alta ganância
se aproveitando da corrupção que domina o meio político; verdadeiros predadores
da sociedade. Esses tubarões que atacam em todos os portos da vida econômica
têm que ser neutralizados e enquadrados nos termos da lei.
Passe
livre – liberação de catracas para os usuários de
transporte público deu o início a manifestações pacíficas, agora dominadas por
baderneiros que entendem ‘coletivismo’ a socialização como ‘é meu o que é teu’.
Um espanto o que eles conseguem fazer. Catraca livre foi a bandeira esfarrapada
levantada por baderneiros que nem usam o serviço. Eles – os Capilés (xaropes)
da vida e seus seguidores - são financiados com recursos públicos (Petrobrás,
BB, partidos políticos de esquerda, mais dinheiro da lei de incentivo à
cultura, etc.). Comportam-se como se estivessem acima da lei. Esses movimentos
estão mostrando quem é quem no cenário pré campanha eleitoral. Alerta!
Catracas
eletrônicas – controle dos alunos na entrada e saída
da escola. Disciplina é bom. Escola é para estudar. Nos tempos modernos, a
catraca eletrônica substitui a antiga caderneta escolar onde era registrada a
presença do aluno diariamente além de servir de boletim que os pais tinham que
conferir e assinar mensalmente. E entendemos que a nova medida adotada em
algumas escolas funcione como uma medida de segurança.
Meio
ambiente e uso da terra – A terra é de quem? – Há
regulamentações para garantir a todo ser humano viver com dignidade. Pobres e
ricos sempre haverá. É uma utopia querer nivelar todos por um padrão de bens
materiais. Terra é para ser trabalhada, cultivada, produzir e preservada – mas,
não como os ambientalistas pregam. Há regras que estão sendo ignoradas.
Pregação é o que não falta. Falta viver a palavra. A Bíblia, por exemplo, um
dos mais antigos livros da humanidade contém muitos ensinamentos, entre eles orientações no uso da terra visando que os
humanos vivessem com um mínimo de dignidade. No Êxodo e no Levítico encontramos
estas preciosidades:
‘Seis
anos semearás o teu campo e seis anos
podarás a tua vinha, e colhereis os seus frutos. Porém, no sétimo ano haverá
sábado de descanso solene para a terra; um sábado ao Senhor; não semearás o teu
campo nem podarás a tua vinha’. (O ano do descanso – Ex. 23- 10,11) – “Seis
anos semearás a tua terra e recolherás seus frutos para que os pobres do teu
povo achem o que comer, e de sobejo comam os animais do teu campo. Assim farás
com teu olival. Os frutos da terra em descanso vos serão por alimento a ti, ao
teu servo, e à tua serva, e ao teu jornaleiro, e ao estrangeiro que peregrina
contigo; e ao gado, e aos animais que estão na tua terra todo o seu produto
será por mantimento. ” (Lev. 25 – 1,6,7)
Recomendações semelhantes
constam das instruções para o ‘Ano do
Jubileu’ – (25- 11). Alguém conhece e pratica essas regrinhas milenares de uso
e preservação do meio ambiente? Não é preciso inventar nada. Basta por em
prática tudo o que de bom existe. Que o ‘boom’ (barulho) que agita o país seja
seguido de um ‘boon’ (bênçãos) recolocando cada coisa em seu lugar.