domingo, 11 de agosto de 2013

AS COISAS BELAS E AS COISAS FEIAS -' NÃO DEIXEIS QUE VOS ROUBEM A ESPERANÇA'


Luz e sombras. Bem e mal. Bonito – feio. Trigo ou joio. Certo ou Errado.  As coisas se contrapõe num jogo perpétuo desafiando as pessoas a tomar decisões pelo sim  ou a deixar-se levar pela correnteza do não correto, não bom, não moral, não ético. O que é ser bom? O que é ético? Somos eternos aprendizes a ouvir sermões, conselhos, apelos...
Grupos espiritualistas declaram bons aqueles que seguem determinadas regras, e maus os que não as obedecem. É um critério muito relativo e naturalmente o julgamento humano não vai alterar o resultado final, ou seja, não afeta o destino definitivo do ser humano.
Outros consideram bons aqueles que fazem o bem a seus semelhantes. Pode-se fazer o  bem  por vaidade, ostentação, egoísmo ou outra motivação que nada tem a ver com o ‘ser bom’.
 E há os que fazem o bem porque são bons, porém não passam de atos externos que muitas vezes não representam os valores internos. São esses valores internos em que, ao agir, o ser humano expõe seu lado bonito realizando aquelas coisas luminosas, prazerosas e que fazem a diferença na vida das pessoas produzindo paz interna, consciência tranqüila.
Um  ato bom pode ser eticamente bom quando representa uma atitude realmente boa, e não apenas moralmente louvável. ‘As aparências enganam... ’ – é o que se diz quando uma pessoa age moralmente bem para parecer boa; se sua atitude não é harmoniosa com seu pensamento ou modo de viver,  a sua moralidade não passa de artifício.
 O ‘ser bom’ implica em fazer o bem (ética); ele irá determinar  o destino resultante do uso correto ou não  do livre arbítrio.
Não se deve odiar, amaldiçoar ninguém. Ao odiar atraímos os mesmos sentimentos alheios.

É triste ver  como o lado feio do comportamento humano vem ganhando dimensões alarmantes ao condenar jovens a uma vida sem perspectivas,vazia de valores e de dominação das mentes. 
Está na hora de por prática o conselho do Papa Francisco:
  - ‘Não deixeis que vos roubem a esperança’