sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O JEITO DE GOVERNAR DAS ESQUERDAS:

Espionagem – delação, traição, deterioração do estado, burocratização, corrupção, fim da privacidade e  liberdades democráticas. O debate direcionado para o ‘inimigo’ tem por objetivo  manter a imprensa movimentada e  desviar a atenção de problemas mais sérios; porém não consegue encobrir o comportamento ditatorial autoritário dos partidos políticos de esquerda.
Nas palavras da presidenta: - “Lula não vai voltar porque ele nunca saiu”. (sic) – lê-se que há um presidente ‘oculto’ enquanto aguarda uma possível volta, embora ele diga que não quer. Bem que ele disse que ia ‘atacar onde menos se esperasse... ’  Lembremos que ele é um dos fundadores do Foro de São Paulo – aquela entidade que congrega partidos de esquerda da América Latina e do Caribe – e que funciona a pleno vapor nos países associados comandados por tiranetes  que seguem a risca as normas de usar partidos legais para institucionalizar a ilegalidade do crime organizado, do tráfico de drogas, espalhar o vício entre os jovens, causando mortes, sequestros, e toda sorte de violência, promovendo a desestruturação da família e alterando as constituições para se perpetuarem no poder.
O projeto do PT e dos partidos de esquerda no país é o de permanecer no poder a qualquer custo. Eles seguem à risca a agenda bolivariana das republiquetas de esquerda da América Latina e Caribe, tudo sob o comando do Foro de São Paulo – fundado por Lula e Fidel Castro – 1996.
Acontece que na ilha dos irmãos Castro, após meio século da prática do comunismo radical que dominou a antiga URSS, a velha hierarquia cubana já sabe que não tem futuro. A abertura e mudanças prometidas vão sendo adiadas na esperança de que seus dirigentes não percam a fortuna e as regalias que conseguiram ao assumir o controle da socialização da miséria; os dirigentes da ilha escondem uma fortuna de fazer inveja a qualquer capitalista. A ilha caribenha era em recanto paradisíaco altamente desenvolvido e rico... Hoje, o retrato que não dá para esconder, é o de uma Cuba capitalista, autoritária, desigual, heterogênea, com uma população empobrecida e sedenta de uma vida realmente livre e democrática, onde qualquer religião será mais bem acolhida do que foram os discursos e a pregação da velha e decadente filosofia comunista. A versão oficial da história, uma das características esquerdista, certamente  vai predominar na lembrança das gerações que passaram por uma intensa doutrinação e consequente lavagem cerebral. É esse modelo de deterioração do estado que ocorreu não só em Cuba, mas em outros países que foram satélites da ex-URSS, que os partidos de esquerda insistem em impor ao povo.

Esse é o jeito de governar o país que temos. Não o que queremos.