Espionagem –
delação, traição, deterioração do estado, burocratização, corrupção, fim da
privacidade e liberdades democráticas. O
debate direcionado para o ‘inimigo’ tem por objetivo manter a imprensa movimentada e desviar a atenção de problemas mais sérios;
porém não consegue encobrir o comportamento ditatorial autoritário dos partidos
políticos de esquerda.
Nas palavras da
presidenta: - “Lula não vai voltar porque ele nunca saiu”. (sic) – lê-se que há
um presidente ‘oculto’ enquanto aguarda uma possível volta, embora ele diga que
não quer. Bem que ele disse que ia ‘atacar onde menos se esperasse... ’ Lembremos que ele é um dos fundadores do Foro
de São Paulo – aquela entidade que congrega partidos de esquerda da América
Latina e do Caribe – e que funciona a pleno vapor nos países associados
comandados por tiranetes que seguem a
risca as normas de usar partidos legais para institucionalizar a ilegalidade do
crime organizado, do tráfico de drogas, espalhar o vício entre os jovens,
causando mortes, sequestros, e toda sorte de violência, promovendo a
desestruturação da família e alterando as constituições para se perpetuarem no
poder.
O projeto do PT e
dos partidos de esquerda no país é o de permanecer no poder a qualquer custo.
Eles seguem à risca a agenda bolivariana das republiquetas de esquerda da
América Latina e Caribe, tudo sob o comando do Foro de São Paulo – fundado por
Lula e Fidel Castro – 1996.
Acontece que na
ilha dos irmãos Castro, após meio século da prática do comunismo radical que
dominou a antiga URSS, a velha hierarquia cubana já sabe que não tem futuro. A
abertura e mudanças prometidas vão sendo adiadas na esperança de que seus
dirigentes não percam a fortuna e as regalias que conseguiram ao assumir o
controle da socialização da miséria; os dirigentes da ilha escondem uma fortuna
de fazer inveja a qualquer capitalista. A ilha caribenha era em recanto paradisíaco
altamente desenvolvido e rico... Hoje, o retrato que não dá para esconder, é o
de uma Cuba capitalista, autoritária, desigual, heterogênea, com uma população empobrecida
e sedenta de uma vida realmente livre e democrática, onde qualquer religião
será mais bem acolhida do que foram os discursos e a pregação da velha e
decadente filosofia comunista. A versão oficial da história, uma das características
esquerdista, certamente vai predominar
na lembrança das gerações que passaram por uma intensa doutrinação e
consequente lavagem cerebral. É esse modelo de deterioração do estado que
ocorreu não só em Cuba, mas em outros países que foram satélites da ex-URSS, que
os partidos de esquerda insistem em impor ao povo.
Esse é o jeito de
governar o país que temos. Não o que queremos.