Pensar é bom ou ruim? –
É graças à capacidade de pensar que temos condições de entender o embroglio que
é viver.
Vejamos:
- Se você não
sabe, não precisa saber. Se você pensa que sabe é porque sabe o que pensa
saber. Talvez sim. Talvez não.
- Saber é
conhecer. Não conhecemos o que pensamos saber.
- O único, o
particular, o individual, o singular, nada mais é do que um detalhe de algo
maior, atrás do qual se escondem as realidades que imaginamos conhecer.
- O mundo
virtual que nos querem impor é mais um detalhe de dominação pela mente ocupada
impedindo-a de pensar e assim de conhecer e saber.
- Pensar é
Bom ou Mau? – Conhecer é bom ou mau? – Saber será bom ou ruim? – tudo depende
do uso que fizermos do conhecimento adquirido pelo livre pensar.
Os
em direito de chutar o pau da barraca – Qual é a
bronca, cara pálida? Divirta-se, trabalhe, escreva, fale, ensine, seja
obediente. Seja cordial. Seja educado... Não contrarie o chefe.
- Já devem
ter notado como há pessoas a quem se lhes cobra
o tempo todo e a todo momento a obrigação de não errar, não se exaltar,
não contrariar... Tem que ser certinhas o tempo todo, mesmo no meio de pessoas
grosseiras e mal educadas.
Uma amiga e
colega de escola brincava dizendo que estava sempre sorridente porque, após se
preparar para sair, olhava para o espelho, sorria e aplicava laquê... Dizem que
alguns povos ao sair para o trabalho tem o hábito de dependurar as preocupações
na árvore da porta da casa...
É só
experimentar o truque. E sorria...
Apocalípse
= revelação – a humanidade vem sendo induzida
como crianças o são com guloseimas, brinquedos, diversões; alguém age na
surdina, ditando regras e normas e não a vemos pois estamos com os sentidos
bloqueados. Melhor assim? Talvez seja para poupar mais sofrimentos. Dizem que
serão apenas 144.000 pessoas as escolhidas no final dos tempos. A curiosidade é
saber se será restabelecida a ordem de antigamente quando tinhamos Deuses que
foram substituidos pelos semi-deuses, seguidos pelos sacerdotes e reis; o
último estágio seria o das ditaduras e governos populares que ora temos e que
certamente desapareceriam. Ou não? Os tais governantes invisíveis das ficções
certamente não são tão fictícios assim. Esperar para ver.
O tempo
passa. Os fatos vão narrando histórias para todos os gostos. A vida continua na
mesma rotina. Todos tem que se ocupar com alguma coisa, nem que seja não fazer
nada, nem pensar, ou cultivar mazelas e apenas esperar sentado que as soluções
caiam do céu.