sábado, 13 de julho de 2013

MÉDICOS PARA O BRASIL – MERCOSUL X ESPIONAGEM E FÉRIAS PARLAMENTARES


Médicos para o Brasil – Há médicos, o que falta é infra-estrutura para que trabalhem  em áreas distantes do imenso país.  O governo, no atropelo de resolver um problema que se arrasta há anos, decidiu de uma canetada mudar a duração dos cursos de Medicina sem consultar a Universidade e os principais interessados na melhoria não só dos cursos como na formação dos profissionais. 
Quanto à contratação de médicos do exterior ninguém lembrou se esses doutores conhecem a realidade das doenças tropicais, e se sabem como diagnosticar e tratar malária, doença de chagas, beribéri, esquistossomose, dengue, tifo, tuberculose, etc. 
Na década de 70 foi criado o Projeto Rondon que levava jovens universitários em programas de atendimento das populações interioranas do Centro Oeste, Amazônia e Nordeste. Que fim levou o projeto? Criar centros avançados para estágios (remunerados) de jovens Universitários, com a assessoria de equipes de profissionais que conheçam a vida do ‘sertão’, seria viável e certamente muitos jovens se habilitariam a participar.

MERCOSUL - a reunião de cúpula: um bloco que deveria se preocupar com a economia capenga que domina a região, ocupou o tempo nesta sexta feira para protestar contra a espionagem americana denunciada por um ex agente da CIA. O bloco não poupou criticas a interferência nos assuntos internos dos países por parte da espionagem denunciada. O MERCOSUL, no entanto, mais parece um reduto de candidatos a caudilhos do que de lideres realmente interessados no desenvolvimento econômico da região, nos direitos humanos e respeito às liberdades individuais. Embora não pertencendo ao Sul do continente (abaixo do Equador) a Venezuela agora é quem comanda o grupo. E estão sendo apresentados como novos participantes do bloco o Suriname e a Guiana, esta já considerada território venezuelano há tempo.

Férias Parlamentares: Os senhores parlamentares vão sair de férias. Bom descanso. E, que na volta se lembrem de que o Legislativo é para legislar sobre tudo o que é de interesse do povo. Cabe a eles decidir sobre assuntos de interesse nacional e não ficar subservientes ao Executivo, que de canetada, vai impondo suas decisões nem sempre muito democráticas.

As manifestações estão na ordem do dia e algumas tendem a tomar um rumo perigoso. A hora é de descer do palanque e trabalhar antes que seja tarde demais.