terça-feira, 21 de maio de 2013

PENSAMENTOS E DESAFIOS – REFLITA SEM MEDO...


PENSAMENTOS:
- ‘O homem adapta-se a qualquer coisa, à melhor e à pior; apenas a uma coisa não se adapta – a não ter claro em sua própria mente aquilo que acredita sobre as coisas’. (Ortega y Gasset)
- ‘O evento mais trágico na história da humanidade acreditar apenas naquilo que pode ser provado. Com um golpe apaga-se a filosofia, a fé, a imaginação’. (Eugene Vale)
Aos mal humorados: - ‘Sorria. Você está vivo! O bom humor abre portas e atrai amigos. Não se isole na caixa da infelicidade. E, muito menos fique projetando sobre os outros sua infelicidade e mau humor.

O DESAFIO DO EQUILIBRIO E A VACUIDADE GENÉRICA:
A revisão de um texto sobre a Teoria da Energia livre foi um desafio e tanto para nossa atenção nestes dias. Com uma vantagem. Fazer uma viagem pelo Universo, pelas suas diferentes dimensões e, o mais fantástico, entender um pouco sobre a energia escura que domina o ‘vazio’ não tão vazio como se imagina.
Essa amplitude reduz à insignificância a vacuidade da civilização atual, que ela se torna nada vezes nada. Poeira cósmica! E, o ser humano cego, coxo, surdo preso aos cordéis de comando de saltimbancos  que por sua vez estão presos ao fluxo do tempo, ambos  caminham juntos como se fossem donos do mundo. Quanta ilusão!
Além da realidade virtual,  existe uma outra realidade muito mais fantástica e espetacular. Ver, caminhar, ouvir, sentir a grandeza sobreposta a todas as grandezas imaginadas ultrapassa em muito qualquer viagem nas ondas da ficção tão em moda, especialmente daqueles que aproveitam o ‘virtual’.  E sabem por quê?  - Este mundo de que estou falando é real. Não é ficção! O universo real tem ‘n’ variantes que preenchem as vacuidades repletas de tudo. Tudo! Energia, som, cor, movimento, forma, odor, sabor, etc.
O desafio está lançado: - caminhar por esse mundo real a custo zero.

- “Há momentos em que sente liberado de seus próprios limites e imperfeições humanas. Nesses instantes a gente se sente num pequeno planeta, com o olhar fixo e maravilhado na beleza fria, mas contudo profunda e emocionante do que é eterno e incompreensível. A vida e a morte se fundem e não há nem evolução ou destino, apenas o SER”. (A. Einstein