sábado, 25 de maio de 2013

LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS OU DISCIPLINA E SENSO DE RESPONSABILIDADE?

Do folclórico cachimbo da paz às mais sofisticadas drogas sintéticas, o homem tem mergulhado num oceano nebuloso de sombras que lhe acenava com luzes de mirabolantes mundos coloridos. Tudo falso!
No passado, a população de muitas nações sofreu as consequencias do uso de drogas de forma generalizada. A letargia produzida pelo vício que dominou na China, por exemplo, levou o imperador a mandar erradicar todas as plantações de papoulas, e instituiu a pena de morte aos produtores, traficantes e usuários. 
É incrível como as pessoas não aprendem com os erros do passado. Julgam-se superiores e acham que será diferente. Agem como a criança que só descobre o que é choque depois que leva um.  Curiosidade mata, quando não aleija.
Já assusta a facilidade com que a população  tem acesso às diferentes drogas. Medidas concretas podem e devem ser tomadas para proteger os jovens que se liberam cada dia mais cedo do escudo protetor da família; normalmente deveriam estar estudando, cultivando hábitos saudáveis desde uma alimentação regrada ao repouso noturno, à moda antiga - 9 horas em casa, e cama! - por exemplo, além de outros costumes civilizados. Não me venham com a desculpa que os tempos são outros; podem ser, mas o SER humano ainda é o mesmo.
Não precisamos chegar ao extremo de punições. Ainda dá tempo de, através da disciplina e da responsabilização das pessoas, reverter o caos que se avizinha.
Tornou-se repetitiva a idéia da globalização e da defesa do meio ambiente, com o argumento base da necessidade de diminuir a população mundial, restringir seu crescimento, promover uma espécie de seleção através de métodos anticonceptivos, etc., tudo para garantir a vida do/no planeta Gaia... Não quero afirmar, mas até parece parte do programa para diminuir a população mundial, essa defesa da legalização das drogas.
O que realmente vai pela cabeça dos defensores da legalização das drogas? Serão pessoas ignorantes, insensíveis, sem um mínimo de consciência ou senso de responsabilidade, ou estão a serviço de grupos que se beneficiam com os lucros do negócio. A postura de criticar e garantir de que qualquer medida será inócua sem oferecer uma alternativa, nos leva a sugerir que eles passem por um tratamento de choque. Que tal, convidá-los a assumir a responsabilidade de cuidar de um viciado e da respectiva  família, oferecendo-lhes apoio material, moral e psicológico?
Aproveitamos para registrar a atitude exemplar do delegado de Fernandópolis (SP) que adotou a postura de autoridade engajada comparecendo às escolas com problemas de disciplina conversando com os pais e  os alunos envolvidos. São de exemplos como esse que a sociedade precisa. Não de boquirrotos que defendem os ‘dimenor’ e alimentam a fantasia de liberdade irresponsável que começa a dominar na sociedade. Para tudo há um limite!

Disciplina, aliada ao senso de responsabilidade fazem bem à saúde de uma sociedade que se quer justa e ordeira.