Quando passa pela
minha mente, como um relâmpago, alguma informação não convencional, que logo se
confirma, eu costumo anotar. Dizem que Banânia é aqui. Deve ser. Apenas vou
anotando...
Boatos e Fatos: – Os boatos
sobre a bolsa família que provocaram toda aquela correria permitiu ver ao vivo
e a cores a leva de beneficiados preocupados com a possibilidade de perder a
bolsa. Interessante foi a explicação de uma senhora entrevistada: - “eu fui fazer um depósito na poupança (sic)
do meu marido e aproveitei para sacar o benefício de abril e junto veio o
pagamento de maio.” Que mal pergunte: - Se o marido pode fazer até um
pé-de-meia, a esposa precisa da bolsa família?
Importar Médicos? – a queixa
dos profissionais da área é de que os locais de periferia e do interior não
oferecem condições mínimas de trabalho para o atendimento da população. Que se
saiba qualquer médico, do país ou importado seja de Portugal ou da Espanha,
precisa não só do salário, mas de condições para exercer sua função junto à
população. Ou será que o Ministério da Saúde espera que com o salário o
profissional supra a falta de condições de atendimento que o sistema não lhe oferece?
ONGs e os Indígenas: -
dizem que os números não mentem. Uma informação dá conta de que há um milhão de
ONGs no país dedicadas à causa indígena. Segundo dados estatísticos há 350.000
indígenas auto-declarados, sendo que uma boa parcela vive nas cidades. Num cálculo
simples temos: 1.000.000 divididos por 350.000 = 2,85 ONGs/índio. Sem comentários.
Urnas Eletrônicas –
Fraudes: Desde que as urnas eletrônicas passaram a
ser utilizadas, há denúncias de fraudes. O fato é que os candidatos que
se sentiram prejudicados tiveram que se conformar com uma explicação pouco
convincente quando não foram aconselhados a esquecer o assunto. O fato é que
todas essas dúvidas já poderiam ter sido esclarecidas ou evitadas com a simples
impressão do comprovante de voto do eleitor o que permitiria uma revisão dos
resultados. Porém, está longe de ser adotada tal medida... Ela não interessa.
‘Dimenor’ – se comporta
como ‘dimaior’ e a lei impede mudar a
situação. Custo a entender a postura dos defensores dos direitos humanos. Só tem
olhos para os menores, os infratores, os criminosos... As vítimas continuam
duplamente punidas.
Exame de consciência –
uma das práticas ensinadas nas aulas de catecismo era o ‘exame de consciência’.
Seria bom que com vinda do Papa para o encontro da Juventude (RJ), seja lembrado
e revalorizado esse hábito como forma de coibir o abuso que vem sendo praticado
por muitos patrulheiros do politicamente correto. Incluir aí também os beneficiados
pela bolsa família e outros acomodados.
O objetivo não é ensinar
educação moral e cívica. A obrigação de
chamar a atenção para situações que não podem persistir é de todos.