O espírito
esportivo é o que deve prevalecer numa competição. Não é bem assim o que anda
acontecendo especialmente nos campos de futebol e entre as torcidas. Tudo muito
lamentável quando descamba para a violência.
F1
– começou a temporada da Fórmula Um e também da Fórmula Indy. A reclamação
geral dos pilotos da F1 é que os motores não têm mais aquele barulho
ensurdecedor. De volta os nomes de destaque: Hamilton, Vettel, Rosberg, Alonso,
Massa... Uma batida aqui, uma trombada lá, e o espírito esportivo é deixado de
lado... Na fórmula Indy dois brasileiros: Toni Kanaan e Hélio Castroneves
começam hoje a temporada.
Futebol
e as Cascas de Banana – Racismo ou simples provocação
malandra da torcida. Está se tornando
comum torcedores atirarem casacas de bananas no campo durante jogos. Tem sido
considerado um ato de racismo. Não digo que não seja também. Mas, temos duas
observações a fazer: 1- quem comeu a banana e jogou a casca é um apreciador da
fruta tropical ou um mono? – 2- se um jogador pisar na casca de banana
escorrega e cai frustrando a jogada. Certo?
- Essa era uma malandragem comum em brincadeiras de crianças, para ver
alguém pisar na casca, escorregar e cair. Mas há também o sentido pejorativo; estaria
chamando alguém de ‘banana’ > pessoa molenga, sem energia, palerma... Também
pode simbolizar a ‘bananeira que já deu cacho – corta e joga fora’ > pessoa
em decadência, no caso algum jogador em questão que não estaria rendendo.
Nota:
- você sabia que a casca da banana é mais nutritiva que a própria fruta? – pois
é. Os repórteres, em seus comentários podem mudar o foco de muitas maneiras em
vez de bater sempre na mesma tecla do racismo.
A
Copa
está às portas e a FIFA já faturou seus bilhões com o evento. O abacaxi fica
para o povo brasileiro que terá que lidar com assuntos mais complicados que
simples cascas de banana... As obras de infra-estrutura que deveriam ficar para
as cidades sede, simplesmente não serão realizadas apesar dos custos astronômicos
da copa que priorizaram os estádios relegando a segundo plano os aeroportos,
sistemas de transporte coletivo, melhorias no saneamento básico e segurança,
por exemplo.
Apagões
– Por
enquanto o apagão mais grave é o da moralidade. O de energia elétrica acontece
em doses diárias, a conta gotas e que causam prejuízos a todos. Já se fala em
um apagão geral do sistema virtual. Os viciados em modernidades tecnológicas, dependentes
da rede, ficariam desorientados precisando aprender a viver sem ‘aquele
aparelhinho’ ligado 24 horas por dia! Já pensaram voltar ao tempo do lampião a
querosene, da carta escrita a mão, do mensageiro à cavalo, dos ‘quipos’?
Por falar em
apagão, continua o mistério sobre o que realmente aconteceu com o avião da Malaysan
Airlaines desaparecido no inicio de março. Uma tristeza sem fim para os familiares
das vitimas.