domingo, 30 de março de 2014

ESPÍRITO ESPORTIVO – FUTEBOL – RACISMO X BANANAS – COPA – APAGÕES – E OUTRAS NOTAS


O espírito esportivo é o que deve prevalecer numa competição. Não é bem assim o que anda acontecendo especialmente nos campos de futebol e entre as torcidas. Tudo muito lamentável quando descamba para a violência.

 F1 – começou a temporada da Fórmula Um e também da Fórmula Indy. A reclamação geral dos pilotos da F1 é que os motores não têm mais aquele barulho ensurdecedor. De volta os nomes de destaque: Hamilton, Vettel, Rosberg, Alonso, Massa... Uma batida aqui, uma trombada lá, e o espírito esportivo é deixado de lado... Na fórmula Indy dois brasileiros: Toni Kanaan e Hélio Castroneves começam hoje a temporada.

Futebol e as Cascas de Banana – Racismo ou simples provocação malandra da torcida.  Está se tornando comum torcedores atirarem casacas de bananas no campo durante jogos. Tem sido considerado um ato de racismo. Não digo que não seja também. Mas, temos duas observações a fazer: 1- quem comeu a banana e jogou a casca é um apreciador da fruta tropical ou um mono? – 2- se um jogador pisar na casca de banana escorrega e cai frustrando a jogada. Certo?  - Essa era uma malandragem comum em brincadeiras de crianças, para ver alguém pisar na casca, escorregar e cair. Mas há também o sentido pejorativo; estaria chamando alguém de ‘banana’ > pessoa molenga, sem energia, palerma... Também pode simbolizar a ‘bananeira que já deu cacho – corta e joga fora’ > pessoa em decadência, no caso algum jogador em questão que não estaria rendendo. 
Nota: - você sabia que a casca da banana é mais nutritiva que a própria fruta? – pois é. Os repórteres, em seus comentários podem mudar o foco de muitas maneiras em vez de bater sempre na mesma tecla do racismo.

A Copa está às portas e a FIFA já faturou seus bilhões com o evento. O abacaxi fica para o povo brasileiro que terá que lidar com assuntos mais complicados que simples cascas de banana... As obras de infra-estrutura que deveriam ficar para as cidades sede, simplesmente não serão realizadas apesar dos custos astronômicos da copa que priorizaram os estádios relegando a segundo plano os aeroportos, sistemas de transporte coletivo, melhorias no saneamento básico e segurança, por exemplo.

Apagões – Por enquanto o apagão mais grave é o da moralidade. O de energia elétrica acontece em doses diárias, a conta gotas e que causam prejuízos a todos. Já se fala em um apagão geral do sistema virtual. Os viciados em modernidades tecnológicas, dependentes da rede, ficariam desorientados precisando aprender a viver sem ‘aquele aparelhinho’ ligado 24 horas por dia! Já pensaram voltar ao tempo do lampião a querosene, da carta escrita a mão, do mensageiro à cavalo, dos ‘quipos’?


Por falar em apagão, continua o mistério sobre o que realmente aconteceu com o avião da Malaysan Airlaines desaparecido no inicio de março. Uma tristeza sem fim para os familiares das vitimas.