Chamou a atenção a
noticia sobre um congresso de estudos sobre a possibilidade de existência de
vida fora da Terra, com a participação da Igreja. Sabe-se que o Vaticano tem um
eficiente sistema de observação astronômico e é um colaborador da NASA nas
pesquisas sobre o Universo e da possível existência de vida fora do sistema
solar.
Os tempos mudaram
desde quando o prof. Flávio Pereira falava discretamente sobre o assunto nas
aulas de Astronomia e Astrofísica na Faculdade dirigida por padres onde estudávamos
Geografia. Eles só se manifestavam nas aulas de Cultura Religiosa quando os
alunos levantavam alguma questão correlata, porém sempre de forma informal.
As especulações
sobre como seriam seres inteligentes vivendo em outros planetas em ambientes
diferentes dos terrestres alimentaram a fantasia na década de 70/80 com
publicações - Realismo Fantástico – filmes, conferencias e palestras que
atraiam pessoas curiosas para ouvir relatos de estudos e vivencias de terceiros
como Allan Hayek que acreditava que o fenômeno Ufo era terrestre – só faltava o
carimbo oficial.
Relatamos algumas
de nossas experiências de avistamentos de objetos que nada tem a ver com a
tecnologia terrestre. Um desses avistamentos ocorreu numa tarde ensolarada, na
década de 70; ao sair para a área ao lado da cozinha e olhar para o céu
límpido, surgiu do sudeste em altitude inferior ao de rotas de aviões que passavam
por lá, uma imensa nave – sem asas e com janelas. Era um imenso charuto com
brilho metálico, de forma alongada, não fazia ruído, nem deixou rastro; passou
em alta velocidade muito superior a de qualquer avião; mal tive tempo de ir até
o terraço da sala para vê-lo desaparecer na direção oposta tão rápido como
havia surgido.
Não conhecemos o que está ao nosso alcance, nem sob
nossos pés – essa é a verdade. Essa ânsia de buscar as origens deixa uma sensação
de que estaríamos ao abandono aqui na Terra. Mas quem são os ‘visitantes’ que
circulam em nossos céus há milênios? Será que teremos uma resposta oficial de
quem foram os Nefilins, os Annunaki, os Elohim, El Shadai, os carros de fogo...
Onde fica a 4ª. parte da Terra (espaço restrito ao qual só se chega de Shen)
para a qual migraram os deuses do passado após o dilúvio de Noé, segundo os tabletes sumérios?
Muitos
são os estudos de busca de vida – ou pelo menos de possíveis planetas
(exoplanetas) com condições de abrigar vida inteligente. Já foram localizados
767 pequenos planetas que teriam condições favoráveis à vida. Três deles foram
descobertos pelo astrofísico suíço Stéphane Udry, diretor do Observatório da
Universidade de Genebra: eles: 1- Gliese 667 c – na constelação
Scorpius a 22 anos-luz da Terra, 85% de similaridade. 2- Kepler-22b – em
Cygnus a 600 anos-luz da Terra,
similaridade 81%. 3- HD 85512 b –
em Vela a 36 anos-luz da Terra, similaridade 77%.
Um desses, o Gliese 581 d em Libra a 20
anos-luz da Terra, similaridade 71%,
está localizado em uma "zona habitável" em órbita da estrela
vermelha anã Gliese 581, o que significa que pode existir água em sua
superfície. Os pesquisadores estimaram que o planeta tem uma massa de três a
quatro vezes a da Terra e um período orbital - o tempo que o planeta demora
para dar uma volta em sua estrela - de pouco menos de 37 dias, que pode ser
considerado seu "ano".
Estas são algumas
conclusões emitidas por estudiosos do assunto:
- ‘SEGUNDO OS CIENTISTAS
PODE HAVER BILHÕES DE PLANETAS COM VIDA EM NOSSO UNIVERSO.
- ‘EM QUESTÃO DE QUE SEJA
ALGUM PLANETA IGUAL AO NOSSO E A VIDA SEJA IGUAL À NOSSA, OS CÁLCULOS DIZEM QUE
A PROBABILIDADE É NULA.
- ‘E QUANDO FALAMOS EM
POSSÍVEIS PLANETAS COM VIDA E CAPAZES DE SE COMUNICAR HOJE DENTRO DA NOSSA
GALÁXIA, PODERIA HAVER DOIS OU TRÊS, MAS ISSO NÃO QUER DIZER QUE SEUS
HABITANTES DEVAM SER IGUAIS A NÓS.
A Exobiologia com a palavra.