quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

MENSALÃO - VENCEU O ESTADO DE DIREITO - NOVASE GRAVES DENÚNCIAS AGUARDAM ESCLARECIMENTOS



Venceu a Lei. Venceu a Democracia. Resta aos ‘berrinches’ acatar a decisão do STF. Ficha limpa é para todos.
Uma etapa no difícil processo de moralização dos costumes na conduta política foi vencida. Porém, não dá para dormir sobre os louros da primeira vitória. O mal está arraigado nas entranhas do poder cujo principal trabalho tem sido usar e abusar da paciência do povo, enquanto os maus políticos exibem mandatos obtidos nas urnas como se fossem um troféu.
Há muito a ser investigado nestas terras cabralinas. Uma delas é a seriedade e confiabilidade das urnas eletrônicas que elegeram tais mercadores da coisa pública.
Leiam  trecho de uma denúncia gravíssima:
O QUE É FALSO não é a urna (Eletrônica), é o sistema (eleitoral): hacker mostra como mudar resultado da eleição, e diz que mudou em 2012. (Terra Magazine – por Bob Fernandes – 12-12-12)
Leia: um hacker, através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro… interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da JustiçaEleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos emdetrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.
O texto em itálico vermelho acima é do site do PDT, sobre seminário realizado no dia 10/12 pelos institutos de estudos políticos do PR e PDT do rio de janeiro.
A notícia continua, citando o hacker, que estaria sob proteção policial: A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e, depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada. Um ataque, portanto, à integridade do voto. Você votou em X? O voto será de Y.”
- E agora? Como ficamos?  
Desde que foi adotada a urna eletrônica, mais de uma denúncia tem sido feita sem que fosse levada adiante qualquer investigação séria sobre a falta de segurança das urnas. Candidatos que não tiveram registrado, nem seu próprio voto, têm sido ironizados. Outros que recorreram à justiça foram punidos, e, até ameaças foram feitas a quem ‘ousar a desconfiar do TSE ou das urnas eletrônicas... ’ considerando como má fé qualquer ato nesse sentido.
Pelo trecho acima transcrito, se antes tínhamos um pé atrás em relação à plena confiabilidade  no sistema eleitoral, agora temos realmente o direito de ficar com os dois pés atrás... A denúncia é gravíssima. Confiamos nas instituições e, o mínimo que a Nação espera, é que tudo seja investigado.

- “Liberdade não é um privilegio que se outorgue. É um hábito que tem que se adquirir.” (L. George).