terça-feira, 8 de setembro de 2015

UMA NOVA ÉTICA PARA UM NOVO BRASIL – NA BRONCA! O DIREITO DE REVOGAR O VOTO.


7 de Setembro em Brasília  – para ficar na história do Brasil >  Presidente Dilma  desfila em carro aberto escoltado por um tanque  de guerra, um palanque blindado, um muro de placas blindadas para isolar o povo, uma platéia selecionada para aplaudir,  um boneco inflado, o Lula ‘Pixuleco’ acompanhado da ‘Pixuleca’ Dilma...

E a fala cívica que não houve, se tornou numa ameaça ao cidadão brasileiro com ‘medidas amargas’...  - ‘Se cometemos erros, e isso é possível, vamos superá-los e seguir em frente’... - Eureka!  IMPOSTO TRAVESSIA? ...  Simples assim.

 Quem gastou que pague! Partidos políticos e  senhores políticos profissionais dos altos cargos na República, por gentileza paguem a conta do rombo das contas públicas. O corrigir erros pode começar em que cada um  devolva aos cofre públicos os valores (corrigidos) recebidos indevidamente  nestes últimos 25 anos (cartões corporativos, salários , verbas eleitorais, e outros) . O povo penhorado agradece, com toda serenidade, Sr. Ministro da Fazenda!. Antes de por a mão no bolso dos cidadãos, façam a redução do tamanho do estado, já!

O sistema político atual fracassou por incompetência, corrupção, mentiras e enganações sistemáticas do governo. -  ‘Semancol’ neles!

Individualista é aquele que quer que os outros façam o que ele quer. Na semana da Pátria ouvimos frases que merecem destaque e comentários:

Uma Fala que merece... – ‘ O Brasil escolheu caminhos errados; agora é preciso corrigir os rumos’. Resposta> não foi o ‘Brasil’ que escolheu o caminho errado; foram os políticos no poder que tomaram decisões erradas. Legislar em benefício próprio é imoral, antipatriótico e deseducativo...

Outra Fala que merece... – ‘A responsabilidade cabe ao eleitor decidir nas urnas... ’ – Resposta > quem, mesmo, cara pálida? – O eleitor brasileiro tem sido sistematicamente enganado, ludibriado, comprado (tem sim, voto de cabresto) com propaganda mentirosa e a última eleição está bem fresca na memória. E quanto às urnas eletrônicas, são muitas as informações da vulnerabilidade das mesmas; e, como os resultados não podem ser conferidos por falta de um comprovante, qualquer tentativa de investigar o assunto é olhado como ‘golpe’. Em síntese, o eleitor tem sido usado para mascarar a legitimidade de eleições fraudulentas.  A responsabilidade é dos políticos, não só os atuais, mas todos os que se sucederam desde 1988.

Mais uma Fala... – ‘Com a baixa popularidade (7%) será difícil a Presidente acabar seu governo...’ – Resposta: - O governo Dilma já acabou; remendos não vão mudar a desgovernança que tomou conta do país; ela poderá ficar até o final do mandato, mas a que preço? – Uma saída que pode ajudar a resolver sem dramas é a renúncia da Presidente. . O cidadão que se sente enganado tem sim o direito de revogar o seu voto e exigir dos políticos uma mudança com uma efetiva reforma do Estado.

 

Estamos encerrando a Semana da Pátria. Mas  a Pátria continua viva e vai continuar seu processo de purgação até que ‘as pessoas de bem tenham a coragem que tem os canalhas’ (- fala da Ministra Carmem Lúcia) e decidam assumir as rédeas da situação.

Há  um forte  movimento em prol da moralização na política e de uma nova ética na condução dos interesses da Nação Brasileira. Propõe-se uma intervenção Constitucional a ser realizada por pessoas fora dos quadros políticos atuais que não representam o povo, mas apenas defendem interesses corporativos próprios. Sou pelas soluções legais com o apoio das instituições que tem por dever a defesa dos interesses Nacionais. Só reformas profundas no sistema político - eleitoral que afastem do poder os que não souberam honrar a confiança depositada nas urnas, é que vai restabelecer a ordem econômica e reorganizar o país.

 

Para finalizar temos a fala pouco educativa proferida na CPI da Petrobrás pelo empresário Marcelo Odebrecht denunciado na Lava Jato: ‘Eu talvez brigasse mais com quem dedurou do que aquele que fez o fato’.


“Há no coração do ímpio a voz da transgressão; não o temor de Deus diante de seus olhos. Porque a transgressão o lisonjeia a seus olhos e lhe diz que a sua iniqüidade não há de ser descoberta.’( Salmo 36, 1,2)