sexta-feira, 25 de julho de 2014

ELEIÇÕES 2014 – AS CAMPANHAS - AS PESQUISAS - OS POLÍTICOS


Encerrado o período ‘esportivo’ e terminadas as leituras que havia selecionado, vamos a novos assuntos e à uma nova rotina. O assunto prioritário, com base em sites e blogs confiáveis,  será sobre a campanha eleitoral – a campanha que na verdade nunca cessou uma vez que os políticos não descem do palanque durante os sucessivos mandatos  muito bem aproveitados em benefício próprio.

As pesquisas de opinião já estão na ordem do dia com vários institutos fazendo seu trabalho; por enquanto os números ainda não refletem a realidade e em alguns casos mais parece formação de opinião. Apostam que as pessoas  costumam ser sugestionáveis e os números podem influenciar nas decisões dos eleitores. Graças aos meios de comunicação e às redes sociais, a população  tem  novo nível de informação, mais amplo que permite  que se conscientize sobre seu papel nas decisões de interesse nacional.

A fase inicial, com destaque para os cargos majoritários – Presidência da República, Governadores e parlamentares para o Congresso Nacional  -  despertou nos cidadãos o desejo que haja mudanças para além de nomes. Uma mudança de comportamento político é o que se espera. Há um movimento pela renovação de como fazer política. A ficha limpa já foi um avanço; o que se propõe agora é o ‘fim do político profissional’ – aquele que, uma vez eleito, se perpetua no poder  a serviço da legenda partidária, das alianças e dos interesses corporativos e particulares deixando de lado os interesses da Nação. É hora de renovar o quadro político/partidário com cidadãos que tenham  lealdade Nacional.

Alguns comentários que circulam chamam a atenção para certas semelhanças com os fatos  que antecederam 1964; outro vai mais longe na história e fazem um paralelo com a ditadura do Getúlio. Uma espécie de repetição de ciclos históricos?

O que dá para observar, como fato mais gritante  no quadro político nacional, é a deterioração do comportamento de parlamentares que não cumprem suas funções dando um péssimo exemplo, ao priorizar interesses particulares  de partidos e pessoais em prejuízo da Nação. Isso tem que mudar.

Em textos anteriores escrevi que só acreditaria em político que exercesse seu mandato como uma prestação de serviços à Nação, executando projetos de alcance nacional e não de interesses corporativos e pessoais, ou político partidários. A lei da ficha limpa já é um bom começo para moralizar a política. Falta uma reforma política estrutural, profunda que desarticule definitivamente essa velha prática do toma lá, dá cá entre legendas com a perpetuação nos cargos de políticos ‘profissionais’.
 Um mandato é da Nação e para a Nação, não do partido político ou de um cidadão  eleito para exercer um cargo.


Por coincidência foi lançada uma campanha pelo fim do político que se perpetua no poder – o mau político, aquele que faz da política sua profissão. Vale a pena conferir e divulgar entre as pessoas que realmente desejam uma mudança real na política nacional – ver  informações no Site : WWW.fimdopoliticoprofissional.com.br  -