terça-feira, 28 de agosto de 2012

PARA ONDE CAMINHA A CIVILIZAÇÃO?


O apagão do bom senso domina o mundo moderno. A civilidade foi esquecida, ou simplesmente não faz parte do comportamento da juventude cada vez mais violenta, sem referências e sem perspectivas.
Pelo menos é essa a imagem dominante nos noticiários. Há muita coisa boa acontecendo, porém não tem o mesmo destaque na informação direcionada ao grande público. Nossa civilização corre o risco de submergir no caos? O que é civilização?
Civilização – Conjunto de características próprias da vida social, econômica, política e cultural de um povo. Constitui-se de um alto grau de desenvolvimento e progresso material e cultural dos diferentes povos. Ser civilizado implica em ser cortês e respeitoso para com as normas e critérios próprios do direito civil sem ignorar os deveres para com a Pátria.
Várias referências à falta de parâmetros no comportamento de grupos em relação ao que é Ético, Moral e Verdade, em termos do que é Civilização, nos chamaram a atenção. O tal ‘fim do mundo’, ao que tudo indica, será o descarte final de todos os valores acumulados nos últimos dez mil anos! Uma espécie de suicídio como já ocorreu no passado com civilizações das quais se tem notícias pelos achados arqueológicos que indicam que a humanidade é muito mais antiga, e, que passou por processos de autodestruição. Pelos achados arqueológicos, o processo de autodestruição incluiu até uma guerra atômica que destruiu não só Sodoma e Gomorra como várias outras cidades da região.
O comportamento das gerações da atual civilização está tomando um rumo perigoso. – Qual será o fim de tudo isso? Certamente caberá a arqueologia do futuro recontar a história de mais esta civilização não muito civilizada.

Repetimos nosso ato de fé por um mundo melhor:
-“QUERO VER...
Quero ver um novo Céu, uma nova Terra para morar. Só quero Paz e Amor, e a flor da Felicidade a desabrochar. Chega de tanta danação, guerra, sequestro, poluição, choro, lamentação...
Basta de sofrer por decreto; por imposto; por preposto; por suposto; a contragosto. Chega de ser um número, ou na multidão ser mais um rosto!
Adeus solidão, escuridão, incompreensão. Quero ver bandido e mocinho no fim da fita dizer que tudo era encenação. Governante e amante, nunca mais enganar. Quero ver o Paraíso acontecer à luz de cada novo amanhã.
Também sou filho de Deus; quero realizar os sonhos meus. Quero ver os filhos da rua a brincar de gente e de lar... Num mundo sem lágrimas nem mesmo para representar.
Quero ver. Quero ver um sorriso em cada olhar. Quero ver. Quero ver cada rosto a felicidade espelhar.” (GO. 11/12/1990)