Entre a história contada e a que realmente é, há um oceano de informações distorcidas visando dominar as mentes desavisadas. O ditado de que “quem conta um conto aumenta um ponto” traduz verdades sobre o comportamento de certos setores formadores da opinião pública. Acompanhamos por algum tempo o blog “Mitos Climáticos” e havíamos anotado um pequeno trecho publicado sob o título: - “História (quase) secreta do aquecimento global”.
- “Na segunda metade da década de 1960, os estrategistas do Establishment transatlântico já se encontravam numa fase avançada da preparação da agenda de erradicação do “vírus do progresso”, com a sua substituição pelo conceito malthusiano dos “limites do crescimento”, para cuja promoção explícita foi criado o Clube de Roma, em 1968. A operacionalização do movimento ambientalista era uma peça fundamental da estratégia”. (Geraldo Luis Lino – blog “Mitos Climáticos” – 05-31-2010).
Quanta coisa já foi dita e afirmada sobre o tal aquecimento global e a culpabilidade do homem sobre as mudanças climáticas no planeta, controle de natalidade, possível falta de alimentos...
Infelizmente esse tipo de comportamento midiático é praticado em muitos setores sempre com o objetivo de dominar e de impor conceitos que levam os indivíduos a se submeterem sem tempo para questionar. Aliás, é o que vem ocorrendo no Brasil, com essa neurose de quotas, Ideb, comissão da verdade, kits gay, liberação/descriminalização da maconha, aborto, ‘proteção’ do menor e do adolescente, etc.
É preciso ficar em alerta. As novas gerações estão sendo vítimas da desinformação programada para criar um ambiente propício ao domínio de grupos que culpam os outros por tudo o que ocorre de errado, mas que nada fazem de concreto para melhorar o mundo.
Ontem falamos dos dois Brasis que ainda persistem apesar de todo discurso político-ideológico esquerdista, socialista, democrático de direito, republicano, verde-amarelo, etc.. Sempre culpando os outros pela sua incapacidade de governar.
Foi o Ideb em sua última edição que ressaltou a grande mentira que vem sendo contada pomposamente sobe os avanços sociais e conquistas do povo. A visita de uma equipe de TV à melhor e à pior escola, segundo a avaliação do MEC, mostrou claramente que há:
1- Escolas públicas com bom índice onde os alunos exibem não só boas notas, mas “cara de primeiro mundo”; e
2- Escolas públicas com baixo índice de aproveitamento, onde os alunos refletem, até na maneira de sentar, ‘cara de terceiro mundo’! Desculpem a franqueza, mas serão estes jovens as vítimas do engodo das quotas. Vítimas, sim! Não será a Universidade imposta aos jovens que vai melhorar sua condição sócio econômica. Notamos que a maioria dos alunos com baixo rendimento escolar pertence à miscigenação dos diferentes grupos étnicos, que não têm em sua tradição cultural o hábito do estudo. Não será por meio de decreto governamental que eles vão se transformar em doutores. Eles precisam de estímulos que os levem a querer competir em condições de igualdade com outros jovens, não importa se brancos, negros, mestiços, ou não. Eles têm qualidades e inteligência que está sendo subestimada. O Brasil não pode falsear sua história, nem sua verdade política, nem social, e muito menos cultural.
A história do nosso povo tem diferentes raízes. Todas têm seu valor.
Cada brasileiro tem direitos e deveres assegurados na Constituição. O ensino básico deve oferecer aos jovens condições de conhecer sua medida, sem constrangimentos. A decisão final sobre um curso universitário compete a cada um em particular.
O Brasil sempre se orgulhou de ser um país multicultural e sem preconceitos. Quem está criando essa história (quase) secreta contra a paz e a harmonia social em nosso país? – Ela não faz sentido! A não ser que também faça parte do ‘combate ao vírus do progresso’...