Ao estudar a história da humanidade sempre encontramos Reis, Rainhas, Monarcas e Príncipes, não só na história oficial, como nas tradicionais literaturas folclóricas de todos os povos. Afinal, de onde provém essa tradição?
As referências mais antigas que encontramos estão nos Sumérios, com os Anunnaki/Elohin - 'deuses descidos do céu'. Teriam chegado à Terra com a passagem de Nibiru, seu planeta de origem e estabelecido a Monarquia antes do dilúvio, após a criação do homem. E após o dilúvio desceu uma nova monarquia.
Segundo esses textos antigos, deve-se a essas Monarquias a boa ordem das coisas, uma sociedade organizada e as suas instituições - o que possibilitou o progresso científico ou a disseminação da Sabedoria, incluindo a Justiça.
Essa forma de governo - sistema monárquico e os Reis que surgiu na Suméria - incluía uma câmara bicameral de deputados eleitos (ou escolhidos). Um Rei tinha que ser 'Justo', outorgar e manter a Legislação, pois a sociedade sumeriana vivia pela Lei.
O Código de Hamurábi - muito conhecido nos textos de história - tratava de crime e castigo. Os códigos legislativos tratavam de comportamento das pessoas exigindo que ele fosse correto. É a mesma linha encontrada nos Dez Mandamentos da Bíblia que não é uma lista de castigos, mas um código do que é certo ou errado, e o que não deve ser feito.
O conceito de Juízes, juri, testemunhas e contratos é uma herança das leis sumerianas. Delas também provém o conceito de Família como a unidade da sociedade, com base num casamento contratual. Estabelecia regras e costumes de sucessão, adoção e direito das viúvas.
Essas Leis também tratavam das regras para todas as atividades econômicas (comércio) com base em contratos, regras de admissão de empregados, salários e impostos.
Tudo o que hoje se conhece como sociedade civilizada tem como base essa "Monarquia que desceu do céu".
Toda a Sabedoria que foi doada aos homens pertencia ao cientista-chefe (Enki) e a seus filhos. Segundo esses textos antigos, eles possuíam uma espécie de computador (ME) que continha todas as informações para a ciência, as artes e ofícios. Os temas eram variados: escrita, metalurgia, construção, transporte, anatomia, tratamentos médicos, controle de enchentes, decadência urbana (!) Outros 'ME' continham ensinamentos sobre astronomia, matemática, o calendário.
Os conhecimentos eram passados para os humanos por intermédio de indivíduos selecionados - em geral eram os Sacerdotes preparados por eles. Esse costume perdurou até a Idade Média onde padres e monges também eram os cientistas. Entre esses sábios, antigos sacerdotes, o primeiro foi Emmeduranki; outro que recebeu ensinamentos (as tábuas divinas e os livros especiais) através dos 'anjos' foi Henoque.
Na antiguidade não se duvidava que o conhecimento científico era uma dádiva, um ensinamento transmitido pelos deuses para a humanidade. A Sabedoria é uma doação divina. Nada há de novo na nossa civilização que já não constasse dos ensinamentos doados pela Monarquia descida do céu, antes e depois do dilúvio.
O assunto é amplo, interessante e vale a pena conhecer, pois representa as raízes do nosso mundo, cujo progresso não passa da redescoberta da antiga Sabedoria.
Reis, Rainhas, Monarquias, Príncipes e Princesas da atualidade são um símbolo do que é Nobre e superior, que não se deve desprezar. Temos muito a aprender com a Sabedoria que nos foi legada pelos visitantes do passado.
Aficionados por essa parte da história da humanidade falam na volta de Nibiru. Por onde andará o planeta dos deuses do passado? Voltarão esses 'deuses' que nada tem a ver com o verdadeiro Deus, mas que foram confundidos pelos povos antigos como sendo divindades?
E se voltarem, o que esperar deles ? E eles? Ficarão satisfeitos com o caos governamental em que degenerou a sociedade moderna?
Esperar para ver o curso da história...
