O Brasil navega em mar revolto – ou será que
pedala? – com um Ministro câmara lenta no comando do leme – estou me referindo
à fala do Ministro Joaquim Levy que não sabe se vai ou se fica – a dura
realidade ganhou dimensões apocalípticas
> a queda da receita é por conta da queda da arrecadação que é
consequência das pedaladas e da repartição do bolo público entre muitos
penetras na festa democrática do país maravilha. Devolver os pratos cheios aos
cofres públicos seria uma solução fraterna e patriótica. Mas como disse no texto: A CRISE POLÍTICA E ECONÔMICA NO PAÍS
E OS LARÁPIOS DA HORA que SE APROPRIARAM
DA GALINHA DOS OVOS DE OURO > O BRASIL - A agenda dos políticos tem um único item:
enriquecer usando a máquina a seu favor.
Essa é a democracia que eles conhecem.
Os políticos,
em nome da governabilidade do país, deixaram correr o tempo sem cumprir suas
funções; entre elas as de examinar as contas do governo Lula desde 2002
(!). Eu, que já estava começando a
reconsiderar minha posição em relação aos políticos em geral, tenho que
reconhecer que eu estava certa, pois o Congresso como um todo não foi apenas
omisso, mas ao que parece foi conivente. E isso é muito grave. Mas os
parlamentares estão de férias... - a crise ainda não chegou ao bolso dos
políticos, e, com certeza, também não atingiu os funcionários que trabalham (ou
deveriam estar trabalhando) nos gabinetes governamentais. Milhares...
Para tudo
há um limite. O povo, indignado,
continua atento.
Aos
poucos, as delações premiadas que acontecem na Operação lava Jato vão dando o contorno do tamanho do escândalo e
da corrupção que envolve o projeto criminoso do PT e seus aliados. Bravatas e
bazófias não enganam mais ninguém. Fecha-se o cerco sobre os envolvidos – está
escrito... – Toda a Nação está cansada de mentiras, safadezas e
desrespeito. Para tudo há um limite, e esse limite acabou. A atitude patética
do ex-presidente Lula de procurar a oposição na pessoa de FHC para ‘conversar’
é só um gesto de desespero, pois a casa caiu... Estamos em contagem regressiva.
Perguntam:
- Como será o dia seguinte? – Palavra que não tenho receio sobre como será o
dia seguinte; certamente trará um alívio geral. Um governo suprapartidário de
transição e uma nova forma de governo: O Parlamentarismo seria o ponto de partida para um novo tempo.
- “Se o Congresso (e outros Organismo do Estado) imitassem a
probidade, a dignidade e a estrutura do Circo, o país estaria salvo” (Millôr –
‘O Circo e o Congresso’ – texto de 11/09/1985).