Sustentabilidade
continua a ser a fala dos ambientalistas que querem tomar conta do planeta
custe o que custar. Está ocorrendo a 19ª Sessão da Conferencia das Partes (COP –
19) reunida em Varsóvia visando preparar o terreno para o novo acordo climático
de 2015. À cada tragédia como a que ocorreu nas Filipinas já vem os alarmistas apontando
o dedo ao culpado – o homem e às emissões de CO2. Como sempre, a ladainha que
domina é a dos que só vêem o mundo pelo lado pior.
Aproveito
para fazer uma ressalva no texto que publiquei sobre a passagem do tufão Haiyan
que atingiu as Filipinas. Tenho sido uma crítica às constantes notícias
alarmistas sobre as mudanças climáticas. Por isso aqui vão dados posteriores
que considero confiáveis:
- “De acordo com os dados oficiais os ventos atingiram 235 km por hora com
picos de 275 km/h quando chegou à terra. Segundo estas medições, Haiyan é
comparável a um furacão forte da categoria 4 nos EUA, quase no topo da
categoria, e perto da 5”. (Joe Bastardi – meteorologista).
É o tipo de
tufões que foi muito frequente na Pequena Idade Glacial, obviamente não
influenciados pelo “aquecimento global de origem humano”. Assim indica a
reconstrução paleo-climática dos furacões que atingiram a China nos períodos de
1660–1680 e 1850–1880.
Eu
já deveria saber que a cada tempestade forte, notícias apocalípticas são
jogadas literalmente aos quatro ventos e os comentários se encarregam de
transforma a notícia numa verdade
imbatível. Coincidentemente recebi um e-mail com textos do blog de Bjorn
Lomborg – com um artigo intitulado “Razões para estar alegre”.
Duas citações do
ambientalista:
- “Durante
séculos, os otimistas e pessimistas têm argumentado sobre o estado do mundo,
muitas vezes escolhem fatos e histórias para apresentar uma grande narrativa de
declínio ou progresso. Aqui está uma maneira racional. Medimos
o problema da desigualdade de gênero, a poluição em percentagem do PIB. Isso
faz com que todos os problemas sejam comparáveis, através do tempo e temas”.
– A armadilha
política climática: - “Políticas de hoje para combater o clima mudam o custo muito mais do que os
benefícios que eles produzem. Infelizmente, más escolhas políticas muitas vezes
fazem essas políticas ainda menos rentáveis”.