- “É natural que a
pessoa tente escapar, principalmente conhecendo as condições desumanas das
nossas penitenciárias”. (fala do Ministro Marco Aurélio Mello – sobre a fuga de
Pizzolato).
- “Não pergunte o
que o país pode fazer por você; pergunte a você o que você pode fazer pelo seu
país”. (J. F. Kennedy – 50 anos atrás!)
- “Digo aos moços
que a verdadeira ciência não é a que se incrusta para ornato, mas a que se
assimila para nutrição; e que o modo eficaz de mostrar que se possui um
processo científico, não é proclamá-lo a todos os instantes, mas aplicá-lo
oportunamente”. (Machado de Assis- 1879).
- “Lançar as próprias culpas sobre os outros é, no psicopata, um
instinto inato e uma das bases do seu poder pessoal. No histérico, é um hábito
adquirido, um reflexo defensivo e um instrumento de integração na comunidade
protetora. Nos psicopatas, é uma força. Nos histéricos, um sinal de
fraqueza (Olavo de Carvalho).
- “Ele continua
a ser um personagem típico do circo esquerdista, onde não há lugar senão para
dois personagens, os equivalentes ideológicos de Pierrô e Arlequim: a ilusão e
o cinismo”. (Olavo de Carvalho – Um Genoíno homem de esquerda).
- “A policia não
precisa de retórica dos direitos humanos - os bandidos é que precisam ser
obrigados a cumprir com seus direitos civis.”
- Jornalismo é
precisão. Notícias tendenciosas precisam de um basta. Não há pior cego que o
que não quer ver.
- Errar é
humano. Reconhecer os próprios erros e corrigir os rumos é sabedoria e sinal de
amadurecimento. Persistir no erro e torcer a verdade para se beneficiar é falta
de caráter além de imaturidade e incapacidade de aprendizagem.
Uma Fábula – Esopo: - “O Lobo e o cão”
– Um lobo viu um cão gordo amarrado por uma coleira e lhe perguntou: -‘ Quem te prendeu e alimentou?’ – O cão
disse: - “Um caçador”. O lobo disse: -‘Que nenhum de nós venha a padecer nem de
fome, nem de prisão da coleira’. – Para bom entendedor: - nem sempre, estomago
satisfeito é sinônimo de felicidade...
Em tempos de lobos famintos e cães
ferozes, cuidemos para não cair na armadilha do caçador com cara de amigo.