USP
– Nada a comemorar. A USP já não é destaque entre as Universidades
mundiais. Não está nem entre as duzentas melhores do mundo!
- Causas? – Muitas. Recapitulando: a) a péssima
qualidade do ensino básico como alunos chegando à Universidade
semi-alfabetizados. Uma vergonha; b) processo de acesso através do ENEM, mais
cotas que não priorizam conhecimentos nem mérito; c) quadro de professores
dominados por ideologias que nada tem a ver com a verdadeira função
Universitária; d) grupos de alunos ‘profissionais’ em permanente ocupação,
praticando atos de violência e de intimidação contra colegas, professores e Reitoria. Ontem, um comentarista dizia que a culpa
dessa perda de posições entre as melhores do mundo, se deve à língua portuguesa
– ‘Última flor do Lácio, inculta e bela’... – e, que deveria se falar o inglês
na Universidade. No meu tempo, anos 57/60 falava-se o Francês como idioma obrigatório,
sendo o português e o castelhano como a primeira e segunda língua obrigatória.
O inglês era opcional; havia a problemática do inglês britânico e o inglês
americano. Atualmente, as redes sociais contribuem e muito para a deterioração
do idioma pátrio; e o inglês com ‘chiclete’, descompromissado, está ao gosto da
modernidade em geral. Não meu.
PETROBRÁS
– 60 anos depois de sua criação, a Petrobrás é um
‘poço’ de prejuízos. O governo finge que não sabe de nada e continua anunciando
novas descobertas de fantásticas jazidas petrolíferas no litoral brasileiro,
caminhando na contramão das energias limpas de que se dispõe. Que o Petróleo é
nosso, ninguém contesta. O que se deve contestar é a forma como está sendo
administrado. A promessa da destinação de royalties do petróleo para a educação
e para a saúde está longe de ser cumprida a continuar a situação a que chegou a
empresa que até há pouco tempo era o orgulho do país.
MARINA
SILVA – O SUSPENSE ACABOU
O não ter a legenda ‘Rede Sustentabilidade’ registrada
no TSE está permitindo uma reorganização de forças políticas dispersas até há
pouco. É o que notamos na movimentação ao redor da ex-senadora Marina Silva. Isso
é bom para o país que está politicamente estagnado entre uma situação
ditatorial que não sai do palanque e uma oposição tímida, que se tem deixado
intimidar por atitudes agressivas e pouco democráticas do governo atual.
PSB, PPS e outros partidos certamente se alinharão
atraindo para a nova composição parlamentares descontentes em suas legendas. O troca-troca
já começou.
Marina Silva será candidata? Esperar Para ver. Tudo indica
que sim. As cartas estão na mesa. Façam suas apostas. Ela terá que usar de muita
diplomacia e colocar os pés no chão deixando de lado o seu idealismo sonhador
que não combina com o atual panorama político econômico mundial.
Boa sorte para todos nós!
- “Quando
uma porta se fecha, abre-se uma ou mais janelas. A verdade é que de onde menos
se espera é que surgem as soluções.”