sábado, 12 de novembro de 2011

O SILÊNCIO DA MAIORIA ACABOU - A POPULAÇÃO GOSTA DE LEI E ORDEM

Consultada a sobre os recentes acontecimentos no Campus da USP, a população confirmou que gosta de Lei, de Ordem e de Progresso.65% dos entrevistados apoiaram a ação da PM, enquanto 10% ficaram com os baderneiros e 25% se abstiveram de dar sua opinião.
Ventos novos começam a soprar e esperamos que levem para bem distante os modelos rançosos de manifestações inescrupulosas praticadas pelos parasitas do estado burguês que combatem.
A imprensa não tem dado o devido destaque a essa movimentação que vem ganhando uma nova dimensão a partir das Universidades públicas do Brasil. São os moços e as moças que, sentindo-se molestados e ameaçados em seus direitos, não vão deixar que uma minoria de baderneiros lhes roube o sagrado direito de estudar livremente. Começou em Brasília na UNB, prosseguiu na UNIRIO que também disse não aos esquerdopatas, prosseguiu na USP com a prisão dos invasores da Reitoria, e na seqüência o Centro Acadêmico XI de Agosto também derrotou os mesmos esquerdistas perturbadores da ordem.
É um NÃO bem redondo aos alienados que querem mudar o mundo – para pior! – pregando preconceitos, praticando arbitrariedades e empesteando o ambiente com o uso de maconha.

Vejam um trecho do Manifesto dirigido às Moças e aos Moços Livres dasUniversidades Brasileiras do dia 10 de novembro de 2011:
“- Eles dizem que querem mudar o mundo e que vocês são alienados ou reacionários. Mas que utopia é essa que não reconhece o direito de escolha dos que deles discordam?
- Eles dizem que querem mudar o mundo e que vocês são alienados ou reacionários. Mas como podem falar em nome da justiça se os ídolos que adoram mataram 25 milhões na URSS, 70 milhões na China, 3 milhões no Camboja, 100 mil em Cuba (incluindo os que morreram afogados tentando fugir do “paraíso”)? Como ousam discursar sobre uma montanha espantosa de cadáveres?
- Eles dizem que querem mudar o mundo e que vocês são alienados ou reacionários. Mas como podem falar em fraternidade se fazem pouco caso do esforço de quem estuda, de quem trabalha, de quem se dedica, de quem se esforça? Por que eles os odeiam tanto?
- Eles dizem que querem mudar o mundo e que vocês são alienados ou reacionários. Mas como podem falar em igualdade se, nas assembléias, eles lhes cassam o direito à palavra, ao voto, à opinião?
- Eles dizem que querem mudar o mundo e que vocês são alienados ou reacionários. Mas como podem falar em nome da democracia se reivindicam que a universidade seja considerada um território apartado do Brasil, recendendo ao mais odioso preconceito aristocrático?
Não, moças e moços!
E mais adiante:
“Eles dizem que “um outro mundo é possível”. Atuam como se, de fato, houvesse dois mundos. E há apenas um: é este em que vivemos. Ele tem de ser transformado, reformado, mudado, aprimorado. E nós sabemos que isso custa dedicação, estudo, esforço, trabalho, talento, dinheiro.
Não, eles não se dedicam!
Não, eles não se esforçam!
Não, eles não trabalham!
Não, eles não têm talento!
Sim, eles desperdiçam dinheiro público!”
E,
“- Poder filiar-se a um partido é uma conquista democrática. Mas quem faz de uma instituição aparelho de seu partido gosta é de ditadura.
É preciso deixar claro que essa gente não nos representa.
Não aceitamos mais que nos imponham o seu socialismo!
Não aceitamos mais que nos imponham os seus heróis!
Não aceitamos mais que nos imponham os seus Hábitos!
Não aceitamos mais que nos imponham os seus vícios!
Não aceitamos mais que nos imponham suas idiossincrasias!
Não aceitamos mais que nos imponham suas esquisitices!
Não aceitamos mais que privatizem o espaço em nome de sua causa!”

( Texto na íntegra no Blog Reinaldo Azevedo – 11-11-2011)