Basta praticar esses dez preceitos e tudo o mais estará resolvido. O mais, não passa de arremedos e interpretações individuais baseados em interesse menores e muitas vezes contraditórios que engessam a sociedade sem resolver os problemas. Isso, quando não os aumentam. É comum ver os interpretes da Lei se apegarem a detalhes que burlam o que está escrito e apelam para sua ciência e sua consciência para justificar medidas espúrias.
No passado tivemos legisladores sábios, entre eles o Rei Salomão que souberam julgar e aplicar a Lei.
- "Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem" (Lucas VI-31). Esta frase encerra a mais completa caridade. Ela resume todos os deveres do homem para com o próximo. Como regra de conduta, não há nada mais claro de como devemos proceder. Essa atitude demanda liberar-se de todo egoísmo e praticar a verdadeira fraternidade, gerando a tão desejada paz, união, concórdia, benevolência recíproca. Viver com intensidade o mandamento que implica em despir-se das vaidades pessoais e realmente fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem conosco é um desafio para o mundo moderno.
Modelos não faltam. No passado tivemos os "Santos" que souberam, através da renúncia de si mesmos doar-se ao próximo. Todos já ouviram fala num S. Francisco de Assis, por exemplo. Mais recentemente tivemos Gandhi e Albert Schweitzer. E, bem atuais, temos as figuras da Madre Tereza de Calcutá, e da Irmã Dulce no Brasil.
-"Há muito amor em nós, mas com frequência somos muito tímidos para expressá-lo e o mantemos fechado em nosso íntimo. Devemos aprender a amar, amar ainda que isso magoe. Então aprenderemos a aceitar o amor" (Irmã Tereza).
Repetimos: - "Há milhares de Leis para tornar o homem moral. No entanto, bastariam os Dez Mandamentos seguidos ao pé da letra para termos um mundo de paz,harmonia, concórdia e respeito."