Em geral quando se fala de alimentação, o grande enfoque é a fome no mundo, a qualidade dos alimentos e, principalmente - se "engorda".
Nosso corpo é o que comemos e bebemos; nossa saúde depende dos alimentos que ingerimos; nosso comportamento, idem.
Uma pergunta recente que nos foi feita é se Mel engorda. A resposta é: Sim e Não!
Sim - se abusar de seu uso, e não se disciplinar em relação ao consumo dos 'engordantes'.
Não - se for usado como um substituto do açúcar (estimulante da fome) - e, usar como alimento em pequenas doses diárias. Ele, além de alimentar, modera o apetite.
Uma alimentação equilibrada,evitando todos os excessos, deve ser observada nas diferentes fases da vida. A criança e o adolescente estão em fase de crescimento necessitam repor energias, formar a estrutura física e manter o equilíbrio mental. O adulto necessita repor as energias; e, os idosos devem manter uma dieta alimentar que lhes garanta boa saúde física e mental.
O item: 'engorda?', em todos os casos deve ser observado sem perder de vista as qualidades de cada alimento e como eles agem no organismo. Não é quantidade, porém qualidade o que interessa. As carnes, por exemplo, que são consideradas indispensáveis por muitos nutricionistas, são de digestão mais demorada o que leva a problemas digestivos; o café, o açúcar, as bebidas alcoólicas e refrigerantes interferem no sistema nervoso e afetam a assimilação das vitaminas. Algumas pessoas são alérgicas, outras sofrem de artrite, outras tornam-se anêmicas, ou sofrem de problemas cardíacos, diabetes, obesidade, etc... Basta dar uma olhada na alimentação que usam e readequar o cardápio para que o organismo volte a funcionar normalmente. Em alguns casos os resultados são tão rápidos que as pessoas se surpreendem. Noutros, onde os estragos são o resultado do acúmulo de anos de erros alimentares, naturalmente haverá uma demora maior na recuperação da saúde.
Quando as pessoas já estão intoxicadas pelos excessos alimentares, de bebidas, e também pelo vício de drogas*, necessitam de uma dieta desintoxicante com líquidos (o uso de frutas suculentas, sucos de legumes e de verduras, chás e muita água) para eliminar as toxinas acumuladas.
Abster-se conscientemente de certos alimentos sabidamente engordantes, mais a prática de novos hábitos de vida contribuem para resolver muitos problemas de saúde. O jejum, que muitos consideram 'greve de fome', na verdade é um santo remédio. - "O que não consegue ser dominado pelos tratamentos tradicionais, o Jejum CURA!"
Temos que levar em conta que é fácil a deturpação da função básica dos órgãos no seu processo de assimilação - eliminação - acúmulo de gorduras. Essa deve ser a tônica de qualquer tratamento e cuidados alimentares.
As tais 'doenças hereditárias' da atualidade (diabetes, obesidade, por exemplo), o são pela formação de hábitos errados via mesa transmitidos de pais para filhos, netos...
Mudanças de hábitos alimentares = Saúde e qualidade de vida.
Perguntarão: - E as gulodices estão proibidas? - Não. Uma vez ao ano não farão mal nenhum! Usadas com moderação, nada contra. Mas, lembrem-se. Nada é proibido, porém nem tudo nos convém.
*Drogas - por falar em alimentação e drogas, o recente churrasco na cracolândia foi simplesmente deprimente. Parece que alguns defensores dos direitos humanos já estão com os neurônios comprometidos pelas toxinas da alimentação excitante que vicia e pede mais. Naturalmente, no caso, há os que se beneficiam com a desgraça alheia, seja do ponto de vista financeiro, seja pelo uso político que também lhes rende dividendos.
Drogado não precisa de babá. Ele precisa ser chamado à responsabilidade pela sua opção perante a sociedade. Ele não está só se destruindo. Ele está agredindo os direitos dos demais cidadãos ao querer impor seus valores em detrimentos dos valores Democráticos da Constituição que regem a vida de todos os cidadão.
Pobre humanidade! É preciso corrigir os rumos antes que seja tarde.