segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ELEIÇÕES 2014 – DEFINIDO O SEGUNDO TURNO PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA > DILMA 41,5% & AÉCIO 33,55%!


Contrariando as pesquisas massivas das últimas semanas, o candidato Aécio Neves do PSDB chegou ao segundo turno das eleições para a Presidência da República. Surpresa? – para mim não! Mais uma vez os institutos de pesquisa de opinião erraram... Ou melhor, participaram do jogo político na medida em que os números divulgados funcionaram como uma propaganda subliminar para atingir os indecisos a se aliarem ao ‘vencedor’. Não funcionou!
Definidos os resultados de quem vai para o segundo turno, e olhando o mapa das eleições dá para perceber que continuamos a ter dois Brasis: 1- No Norte e Nordeste onde predominam os maiores problemas sociais, venceu a situação > Dilma & PT. O programa bolsa Família alimentou o voto do medo e da insegurança diante de uma campanha terrorista que nada de novo tem a oferecer aos cidadãos pobres além de promessas. 2- Brasil Sul, Sudeste e Centro Oeste com melhor condição de vida e de oportunidades, onde o eleitor quer mudanças; ele expressou esse sentimento através do voto. A melhor evidencia desse quadro foi a reeleição em primeiro turno, de forma decisiva (57,31%), do governador Geraldo Alkimin (PSDB) no maior colégio eleitoral do Brasil – São Paulo – apesar de todos os problemas e da campanha contra realizada pelo PT. 
O recado das urnas foi claro. Apesar das abstenções, dos votos nulos e votos em branco, a grande maioria dos brasileiros está cansada do que está aí e querem mudanças já.
É hora de alforriar os pobres subservientes ao Estado dando-lhes novas oportunidades de crescimento como indivíduos livres.
Cabe aos lideres políticos que, como Marina Silva  também sinalizaram com o desejo de mudanças efetivas, se unirem num projeto Brasil independente de partidos e ideologias. Uma Nação é como uma casa. Ela é o vasto território que abriga uma grande família, onde, apesar das diferenças individuais, deve reinar o sentimento de união do um por todos e todos por um.
Os ‘fantasmas do passado’ só existem na imaginação de quem quer o poder pelo poder.
No contexto nacional cada governo do passado cumpriu sua função com realizações cumprindo metas. Os depreciados governos militares (1964/1986), por exemplo, além de garantir um país livre, contribuíram de forma efetiva com obras de vulto em áreas hoje abandonadas ao descaso público. Basta dizer que foi nesse período que o Brasil passou da 47ª. para 8ª. economia do mundo; a Educação, a Saúde, o Emprego e o Trabalho Social, além do Transporte, das telecomunicações, e a infra-estrutura   tiveram seus avanços significativos dentro da realidade nacional; o Brasil era um país gigante que começava a conquistar novos espaços num mundo que vivia o que se convencionou chamar de ‘Guerra Fria’ e cumpriu seu papel da melhor forma possível.
O leitor/eleitor precisa saber que o país tem uma longa história graças a pessoas que não foram comodistas a espera do ‘venha a nós’ e saibam que o Brasil de até cinquenta anos atrás era bem melhor que o atual.
Que o eleitor aproveite esta nova fase eleitoral (segundo turno) para se informar melhor sobre seu país, seus valores, sobre as realizações positivas e/ ou os desmandos praticados por quem deveria zelar pelo patrimônio nacional: seus cidadãos, suas riquezas, sua cultura e tradições – e praticou ou por omissão deixou que fossem praticados atos de corrupção.    

Desejamos que o verdadeiro sentimento de mudança mostre sua cara sem hipocrisias.