Foi o medo
de perder um prato de comida? Insegurança para andar com os próprios pés?
Subserviência a um sistema corrupto onde a mentira é norma de conduta? Ou tudo
isso junto é que votou pela continuidade de um governo corrupto e mentiroso? Somados os votantes (54.495.265 = 51,64% + 51.035.473
= 48,36%) temos um empate técnico que mostrou um Brasil
dividido entre quem trabalha e quem prefere continuar no país do faz de conta,
porque o ‘prego’ ainda não está doendo o suficiente para sair da comodidade.
Nossa preocupação
é com o avanço do bolivarismo ameaçando as liberdades democráticas. Ele é
uma realidade e se tornou presente de forma persistente contaminando o cidadão
menos atento à realidade. As principais vitimas serão as novas gerações que
terão suas vidas e sonhos destruídos por uma filosofia perversa de dominação das mentes. Não será por falta
de exemplos - e o mais próximo está aí a exibir o resultado de governos
antidemocráticos: é a Venezuela dividida e com a economia destruída.
As liberdades,
a começar pela liberdade de imprensa correm sérios riscos.
O mapa do Brasil
dividido por um muro, publicado ontem na internet, causou uma péssima
impressão, pois ele reflete o discurso divisionista e de ódio insuflado pelo PT
e seus aliados. Isso precisa de um basta.
A Frase : - “Éramos a favor da ditadura do
proletariado’ - (Eduardo Jorge – PV –
referindo-se aos anos de confronto com os regimes militares instituídos para
garantir a integridade nacional)- ainda
ecoa nos atos dos anistiados que se
instalaram no poder; eles desmereceram a confiança neles depositada.
Cabe ao
Congresso tomar as rédeas da situação diante das graves denuncias do uso da
máquina do Estado na campanha eleitoral, das agressões e violências cometidas contra
os adversários e contra meios de comunicação (Revista Veja) por informar sobre o escândalo na Petrobrás. Para
tudo há um limite. Confiamos nas instituições. A história não precisa se
repetir.