É
dia dos Pais. Pais que também são filhos e precisam de uma palavra, de um
gesto, de um afeto sincero. Pais, genitores ou simples doadores de afeto e
proteção, representam algo mais que um suporte econômico para conduzir os
destinos de crianças ou jovens sob sua guarda.
Pais,
num contexto amplo, além de serem os doadores de vida, representam os guardiões
da Família. Eles são um elo intermediário entre os primeiros passos inseguros
do bebê sorridente que caminha de braços abertos ao encontro do abraço carinhoso
do papai, e os avôs, de olhar saudoso após um longo caminhar. São pais
cuidadosos que reconhecem cada filho pelo seu pisar, pelo respirar, pela
simples presença nos domínios do lar.
Há
pais apressados correndo pelo mundo que não tem tempo nem olhos para pequenos detalhes da pequenina vida
ao seu lado a engatinhar. Esqueceram que já foram assim, frágeis, dependentes
de alguém; nem querem olhar para o
futuro que os aguarda quando tiverem que parar.
Há
pais, eternas crianças, desejando o mundo abraçarem como se a aventura do viver
sem responsabilidades fosse privilegio e direitos seus. Descompromissados, falta-lhes
a vocação sagrada de compartilhar as alegrias que a vida está a lhes oferecer.
Pais
– mães também há; como há mães – pais que se desdobram na múltipla missão de sustento,
proteção, doação de afeto, educação de um
filho/a sem da missão se esquivar.
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Papá, Papi, Papai, Pai! – o amigo, companheiro, referencia e exemplo, apoio e
guarida, símbolo de segurança – mais do que nunca sua presença na família é
motivo de festa e de alegria.
Parabéns
papais. A Família fica mais bonita na fotografia quando você está presente!