Ondas intensas de
frio polar atingem o hemisfério norte com temperaturas negativas de até -35
graus. De onde saiu tanto frio? Eolo, furioso sopra ventanias revoltosas que atingem
o Brasil e os deuses das tempestades percorrem o mundo causando inundações,
mortes, toda sorte de desastres naturais.
Ondas de calor,
ondas de frio exigem adaptações do homem ao meio ambiente. Não basta inventar
novas formas de produção de energia para aquecer no inverno, nem fontes de
energia para refrescar no verão. O ambientalista Bjorn Lomborg diz em seu
artigo sobre as ‘Prioridades para o desenvolvimento’(27-12-2013): - “As priorizações também permeiam as políticas ambientais: por exemplo,
reduzir ainda mais o uso de um contaminante reduz recursos para solucionar
outros problemas. Outro exemplo, carvão também está poluindo, mas, também,
oferece energia confiável e acessível o que impulsiona o desenvolvimento. Nos
últimos 30 anos, a China conseguiu para se livrarem da pobreza para 680 milhões
de pessoas, principalmente através do uso de carvão. O chinês médio tornou-se
treze vezes mais rico”.
Na verdade, a civilização atual se preocupa demais com um tipo de ‘progresso’,
o progresso material e relega para segundo plano prioridades como o real bem
estar das pessoas. A adaptação passa por algo mais do que as fontes de energia
que movem o mundo econômico. O tipo de construções, de vestimentas e de alimentação de cem anos atrás, além de não
poluir o ambiente, garantiam ‘aquecimento’ vital aos lares. As comodidades do
mundo moderno associadas à governantes incompetentes são as responsáveis por boa
parte do caos.
No passado remoto o governo era regido por deuses, que passaram o comando a
sábios - sacerdotes – reis. Atualmente ainda há alguns reis, mas predominam os
governantes eleitos pelo voto popular que nada tem de sábios, nem de sacerdotes
ou de santos. Afinal, qual a importância saber disso agora?
Na infância vi
muitas estampas religiosas com figuras de Anjos, Santos, Deus, etc., vivendo
entre nuvens, vigiando os homens aqui na Terra. Lendas, mitos, histórias
religiosas falam de um ‘território’ ocupado por seres mais evoluídos, e que o
homem não se cansa de procurar. É o tal ‘Paraíso’. Deuses dos raios e dos
trovões fazem parte das histórias antigas da humanidade, tudo tratado com o
olho crítico do historiador como meros devaneios de povos incultos e
desprovidos de uma inteligência capaz de entender os fenômenos naturais, e que
por isso atribuíam aos deuses, aos anjos e a seres superiores as benesses e os
castigos recebidos.
Olhar para o céu
estrelado e para a movimentação das nuvens sempre foi um atrativo que nos
cativou. A imaginação voava solta – pés na terra, olhos nos céus e cabeça nas
nuvens...
Com o tempo, ao ‘rodar de los pilones de San Pedro’- (explicação
para as crianças não se assustarem com os trovões, segundo meu avô) – se
somaram muitas observações curiosas sobre os fenômenos estranhos nos céus. Um
susto aqui, outro acolá, noticias de ocorrências acima das nossas cabeças, lá
entre as nuvens, leituras de contos e mitos, etc., tudo ia se somando para hoje
ter um quadro muito diferente do que seja nosso planeta. Citamos o programa
‘Matéria de Capa’ (29/12) sobre os raios que saem das nuvens rumo à superfície
da terra, e onde foi exibido um panorama acima das nuvens de onde partem jatos
de luz para o alto (!).
Onde estará
estacionada a Cidade ‘Nova Jerusalém’? É ponto pacifico na Bíblia que ela
existe e descerá sobre a Terra. Tive a paciência de calcular suas dimensões:
ela é quadrangular com 12 mil estádios de largura/comprimento, rodeada por um
muro de 95,04 m. (Apocalipse 21-10,16). Sua área é de 6.125.625 km2, um pouco
menor que a área do Brasil que é de 8,5 milhões de km2.
Ficção e realidade
uma complementa a outra. Muita coisa bíblica já foi explicada cientificamente. Ondas
de calor ou frio fazem parte da história do planeta como muitas outras coisas
que foram esquecidas...
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“O aspecto mais triste da vida é que a ciência ganha em conhecimento mais
rapidamente que a sociedade em sabedoria.”
(Isaac Asimov)