As atuais escolas públicas são deficitárias de recursos humanos por inoperância administrativa do ministério da educação. Ao contrário do que seria de esperar por parte da administração da rede escolar, os governantes preferem usar de subterfúgios, como as cotas , tudo para maquiar as falhas gritantes do ensino neste país.
Surge uma oportunidade das escolas se tornarem independentes das burocracias e falta de visão dos responsáveis pela educação.
Estamos falando do surgimento das redes sociais educativas. Tiveram origem nos Estados Unidos e estão chegando ao Brasil.
É, sem duvida alguma, uma iniciativa que merece destaque. O objetivo dessas redes, semelhantes a outras que já se tornaram uma febre entre jovens e muitos adultos, segundo alguns professores que já aderiram à idéia, é a de criar uma comunicação transparente entre a família e a Escola para que toda a Comunidade acompanhe de perto a evolução dos estudantes.
Uma Rede Social Educativa tem a vantagem de extrapolar os muros escolares para compartilhar idéias e conteúdos em um ambiente virtual. A ferramenta nova para o ensino é de fácil implemento e de alcance imediato de milhares de jovens.
Há várias Redes Sociais Educativas já em funcionamento.
A primeira surgiu nos Estados Unidos – Edmodo – uma rede social cujo público alvo é o estudante do ensino fundamental. O acesso é gratuito e em português.
Outra é a Ebah - uma rede social para o compartilhamento acadêmico.
Vale a pena conferir e colaborar para que o sistema se amplie e que seja de real valor educativo ao alcance de milhões de crianças e jovens por este país afora. Esperamos que os conteúdos sejam livres de viés doutrinário e tenhamos uma formação eclética de cidadãos capazes de pensar por si próprios.
Parabéns pela iniciativa!
