segunda-feira, 7 de maio de 2012

ELEIÇÕES NOS PAÍSES DA UNIÃO EUROPÉIA - AHORA, YO!

 

Quando da criação da União Européia (EU), entendi que a Europa tomava um caminho inverso do que ocorria na URSS, queda do Muro de Berlim, o fim da Guerra Fria...

Ahora, Yo! – A EU começou a formar um grande bloco com povos de tradições e culturas distintas, com interesses particulares, porém felizes com a possibilidade de formar uma nova força econômica e política no mundo ocidental. O espírito de coletividade e fraternidade entre os povos levou nações tradicionalmente fortes (Alemanha e França) a comandar o acolhimento dos países periféricos, especialmente os do leste europeu, recém libertos do regime comunista, além de, naturalmente, outros países vizinhos carentes de modernização, como Portugal, por exemplo.

Juntar forças. A ordem era crescer economicamente juntos e modernizar os países que estavam, de certa forma, marginalizados dentro do capitalismo. Difícil para uma família com tantos membros (27) isolados pela geografia, pela história, pela língua, pelos costumes...

Da teoria à prática há um grande caminho a percorrer. Já se passou mais de uma década em que se oficializou o bloco. O socialismo que havia acostumado mal ao povo com benefícios a perder de vista,  enfrenta uma grave crise. Formar uma nova mentalidade é difícil, mas necessária. Não é impossível. Cabe aos jovens, não apenas protestar. Têm eles que arregaçar as mangas, trabalhar, ter iniciativas próprias. Para sair do marasmo e do círculo vicioso e do engodo das facilidades patrocinadas pelos governos, só com idéias práticas, objetivas, coerentes. Nada cai do céu.

Há um ditado em relação às fortunas que diz: - "Os avôs constroem fortunas. Os pais as usam, os filhos as gastam e os netos têm que recomeçar tudo do zero". Não adianta lamentos e protestos. Trabalho é a solução. Essa é a situação de muitos países da atualidade.

Os discursos políticos dos novos presidentes, ministros e parlamentos eleitos nos países da União Européia só vendem ilusões – como em todos os países do mundo.

O povo quer pão na mesa! 'Baguettes'. Se possível recheadas de queijos suíços, acompanhados de champagne, vinhos, azeites de oliva (gregos, portugueses, italianos, espanhóis...), azeitonas, bacalhau, grão de bico em pucheros suculentos, maçãs, batatas, cogumelos, etc., etc., etc.

Os campos existem para serem cultivados. Mão de obra não falta. O bom senso manda globalizar as soluções práticas, não os problemas.

Não nos esqueçamos das sábias palavras: - "Se os campos forem destruídos, as cidades não sobreviverão. Porém, se os campos forem preservados, as cidades sobreviverão".

Que os novos governantes e os governados sejam coerentes com a realidade do mundo. Paraíso existe, se cada um colocar seu tijolinho, cultivar seu jardim, represar a fonte refrescante para usufruir dela...

Vale para os acomodados de todos os países.

É só aderir e se incluir: - "Ahora, Yo!"