A luz amarela acendeu. A recente interpretação da lei pelos ministros do Supremo sobre o que seja “família”, ao legislar sobre a união dos casais de mesmo sexo vai frontalmente contra o princípio básico da Criação do : - “Crescei e Multiplicai-vos”, que ficou comprometido.
Não vamos aqui discutir sentimentos ou direitos deste ou daquele grupo. Cada um sabe de si. Tem livre arbítrio, etc. Porém, não podemos deixar de anotar o que a lógica fala sobre o caso.
É uma realidade incontestável que dois seres do mesmo sexo não podem realizar naturalmente a procriação de um novo ser. Isto aliado à desagregação da família (pai , mãe, filhos) como base da sociedade, e mais todas as formas de violência praticadas contra a vida como o aborto, drogas, controle da natalidade à revelia, uso de métodos anticoncepcionais não naturais, etc. leva evidentemente a uma situação preocupante.
As religiões sempre defenderam a vida e são elas que vêm sendo atacadas frontalmente pelos grupos que defendem a “liberdade” individualista sem se preocupar com os direitos e liberdades dos outros pelo que é um princípio da sobrevivência do ser humano.
Por várias vezes ouvi uma frase que traduz a sabedoria dos antigos sobre o futuro da humanidade: “Sete anos antes do fim do mundo não nascerão mais crianças”(sic). Faz sentido. Foi dado mais um largo passo no caminho pedregoso que a humanidade tem que vencer para sobreviver. E o que dizer da última pesquisa divulgada (29-06- 2011) sobre ruídos que mais incomodam. Entre apitos, sirenes, trânsito barulhento, máquinas, etc., incluíram o choro de um bebê. E pasmem! Era o apontado como o mais “irritante”. Já estão querendo condicionar as pessoas a rejeitar bebes por conta de seu choro? Já esqueceram que também foram bebes um dia e que choramingaram tudo o que tinha direito? Francamente!!!