Os noticiários não deixam dúvidas sobre o momento crítico que
a humanidade vive. No passado, Impérios surgiram e desapareceram sendo substituídos
por novas formas de interpretar o mesmo velho modelo. E, lá vai o mundo
escrevendo mais um capitulo da história – com lacunas, desrespeitando os
costumes – desafiando os gurus da vez.
No passado, previsões foram feitas para longo prazo, como as
Profecias de Nostradamus, falando como se um viajante do tempo pudesse
antecipar o futuro por dominar outros conhecimentos mais amplos.
Na carta a Henrique II (14/03/1557), por exemplo, Nostradamus
informa que: - “Estes acontecimentos (previsões sobre o fim dos Tempos), serão precedidos por uma época, em que o povo
será admitido a votar; eles sucederão, depois
de muitas mudanças continuas de regimes políticos, assim como depois da
germinação da nova Babel francesa (04/09/1870)...’ Segundo sua declaração, é a
incultura do povo, chamado a votar sem seleção de valores, a desgraça do Mundo!
Esta observação nos
remete ao momento político presente onde o povo é obrigado a votar, sem seleção de valores,
numa verdadeira Babel > ( Babel = regime de confusão de idéias políticas). As
pesquisas só servem para aumentar as incertezas sobre o futuro da nação.
A disputa pelo poder, na corrida presidencial, criou um
quadro preocupante. A velha nova forma de políticos se mimetizarem para adaptar
seus interesses ao mesmo tempo em que apresentam um programa palatável ao eleitor chega a ser uma
afronta. A campanha política ainda pode dar uma reviravolta, pois não dá para
enganar todos, o tempo todo.
Apesar de tudo, a intuição diz que temos que ser otimistas. Aqui
vão três razões para não desistir e podermos acreditar que um futuro melhor pode
acontecer, apesar do quadro atual.
1-
Nunca fica mais escuro que a meia noite; 2-
existe o Sol da meia noite. 3- A luz sempre vence as trevas, por mais ameaçadoras
que elas sejam.
Tenho certeza que um
dia, na curva do tempo, a humanidade vai acordar e escrever uma nova história,
pois, a exemplo dos Xamãs*, ele vai voltar a usar suas verdadeiras capacidades e
deixar de ser um dependente crônico do poder para ser ele mesmo em sua
plenitude.
Como fazer essa tarefa junto ao homem moderno? - Uma reforma do homem
tornando-o sábio (não erudito). Sábio!
Sem lei e sem moral, não há sociedade. O "achismo" leva a um arbítrio anárquico, sendo que o homem que diz "eu acho", se apresenta como medida, fundamento em função do qual ele vai aferir o que lhe é proposto, colocando-o numa posição de usurpador do poder divino, o único que pode fundamentar a moral.
Sem lei e sem moral, não há sociedade. O "achismo" leva a um arbítrio anárquico, sendo que o homem que diz "eu acho", se apresenta como medida, fundamento em função do qual ele vai aferir o que lhe é proposto, colocando-o numa posição de usurpador do poder divino, o único que pode fundamentar a moral.
As civilizações têm convivido sempre com a pobreza e com a fome. Nenhuma
sobreviveu sem Moral.
Nota - Ainda existem
os Xamãs que sabem usar além dos cinco sentidos, o poder da clarividência e a
intuição para consultar o futuro, comunicar-se à distância com outros dotados
dos mesmos poderes psíquicos. No passado, sem os modernos meios de comunicação
era comum os antigos sentir e entender uns aos outros a distancia.