sexta-feira, 12 de setembro de 2014

PLANOS DE GOVERNO – EM QUEM ACREDITAR?


Comecei a ler o programa da candidata Marina e desisti. Conhecendo sua trajetória desde que aderiu à Teologia da Libertação, filiação ao PT, Foro de São Paulo, sua postura ambientalista como ministra ao sabor dos ventos e interesses de ONGs internacionais, mais cópia de movimentos de protestos e inspiração em conceitos políticos de filosofias  que nada tem a ver com nossa realidade, o melhor é aguardar os acontecimentos...  

Mudar é preciso, sim. O governo do PT que quer continuidade,   está superado e não atende ao real desejo de mudanças. Os  rombos nas contas públicas, no INSS, escândalos na Petrobrás, demissões / reformas ministeriais sob pressão e sem critério ao não ser a de atender à base aliada, promessas do ‘nós vamos fazer’ – e os problemas só aumentam - tem que acabar. Não acredito que quem ficou tanto tempo no governo esteja capacitado para fazer o que não fez até agora.

A fala do candidato do PSDB é a mais coerente e acena com reais possibilidades de contribuir com um desenvolvimento do país que atenda as diferenças regionais;  espera-se que prevaleça o bom senso dos eleitores e que o partido tenha um pouco mais de empenho com seu candidato.

O país precisa de um governo com  projetos que entendam a diversidade socioeconômica e populacional do Brasil, pois  cada região tem características próprias e  recebeu imigrantes de diferentes partes do mundo com maior ou menor desenvolvimento cultural e experiências políticas e econômicas muito diferentes entre si. Isso significa uma pluralidade de ações que atendam a essa diversidade.

É bom lembrar também que a gestão publica tem estado em mãos de grupos políticos que querem o poder pelo poder; como o problema tende a persistir temos que admitir que o que falta é uma gestão competente e menos centralizadora de poder. Não dá para ignorar os escândalos em importantes setores da administração pública  com destaque nas manchetes todos os dias. Como não dá para ignorar o entorno do país, com vizinhos produtores de drogas que tem no Brasil um caminho de escoamento do produto, o que gera violência e tem os problemas sociais agravados com o uso de drogas. Basta ver o que está a ocorrer não só nas grandes cidades, como por todo o interior.

O nível do debate político para o cargo de Presidente deixa muito a desejar. Está tudo errado! – a Nação brasileira precisa de: -
Menos Estado – maior ação das pessoas e entidades (família, escola, Igrejas, clubes sociais e esportivos) dentro da comunidade - municípios ; 
 - menos centralização do poder e mais autonomia dos Municípios e Estados onde acontecem as ações econômicas, políticas, educacionais, serviços, etc. ; -
 Maior senso de responsabilidade dos gestores públicos.
- livre iniciativa deve ser priorizada com menos regulamentações e maior responsabilidade individuais e sociais em todos os setores como acontecia no inicio do século passado;
 Menos tributos e mais liberdade individual de produzir, comercializar e circulação de bens e produtos;

– o governo central deveria ser apenas um moderador entre os diferentes núcleos da federação como defensor dos direitos individuais e universais além de representar a Nação Internacionalmente.