Comecei a
ler o programa da candidata Marina e desisti. Conhecendo sua trajetória desde
que aderiu à Teologia da Libertação, filiação ao PT, Foro de São Paulo, sua
postura ambientalista como ministra ao sabor dos ventos e interesses de ONGs
internacionais, mais cópia de movimentos de protestos e inspiração em conceitos
políticos de filosofias que nada tem a
ver com nossa realidade, o melhor é aguardar os acontecimentos...
Mudar é
preciso, sim. O governo do PT que quer continuidade, está superado e não atende ao real desejo de
mudanças. Os rombos nas contas públicas,
no INSS, escândalos na Petrobrás, demissões / reformas ministeriais sob pressão
e sem critério ao não ser a de atender à base aliada, promessas do ‘nós vamos
fazer’ – e os problemas só aumentam - tem que acabar. Não acredito que quem
ficou tanto tempo no governo esteja capacitado para fazer o que não fez até
agora.
A fala do
candidato do PSDB é a mais coerente e acena com reais possibilidades de
contribuir com um desenvolvimento do país que atenda as diferenças regionais; espera-se que prevaleça o bom senso dos eleitores
e que o partido tenha um pouco mais de empenho com seu candidato.
O país precisa de um governo com projetos que entendam a diversidade socioeconômica
e populacional do Brasil, pois cada
região tem características próprias e recebeu
imigrantes de diferentes partes do mundo com maior ou menor desenvolvimento
cultural e experiências políticas e econômicas muito diferentes entre si. Isso significa
uma pluralidade de ações que atendam a essa diversidade.
É bom lembrar também que a gestão
publica tem estado em mãos de grupos políticos que querem o poder pelo poder;
como o problema tende a persistir temos que admitir que o que falta é uma
gestão competente e menos centralizadora de poder. Não dá para ignorar os
escândalos em importantes setores da administração pública com destaque nas manchetes todos os dias. Como
não dá para ignorar o entorno do país, com vizinhos produtores de drogas que
tem no Brasil um caminho de escoamento do produto, o que gera violência e tem
os problemas sociais agravados com o uso de drogas. Basta ver o que está a
ocorrer não só nas grandes cidades, como por todo o interior.
O nível do
debate político para o cargo de Presidente deixa muito a desejar. Está tudo errado! – a Nação brasileira precisa
de: -
Menos Estado – maior ação das pessoas
e entidades (família, escola, Igrejas, clubes sociais e esportivos) dentro da
comunidade - municípios ;
- menos
centralização do poder e mais autonomia dos Municípios e Estados onde acontecem
as ações econômicas, políticas, educacionais, serviços, etc. ; -
Maior senso de responsabilidade dos gestores
públicos.
- livre iniciativa deve ser priorizada
com menos regulamentações e maior responsabilidade individuais e sociais em
todos os setores como acontecia no inicio do século passado;
Menos tributos e mais liberdade individual de
produzir, comercializar e circulação de bens e produtos;
– o governo central deveria ser apenas
um moderador entre os diferentes núcleos da federação como defensor dos
direitos individuais e universais além de representar a Nação Internacionalmente.