Esporte – F1 – Felipe Massa não vence há 100 corridas. Porém
terminou em quinto lugar – nada mau.
Vôlei – um vice- lugar para a seleção brasileira. Nem sempre
se ganha todas...
Futebol – os clássicos de sempre. Dunga inaugurou uma nova
era, dizem.
Protestos, vandalismo, ciclovias, passeios ciclísticos e caos
urbano, mais as campanhas eleitorais marcam o dia a dia da nação – E o IBGE,
entre uma revisão e outras dos seus dados, anuncia que o Brasil ainda tem 13 milhões de
analfabetos com mais de 15 anos! Acabaram com o MOBRAL. Cadê o Projeto Rondon
que levava jovens universitários para conhecer a realidade e atender comunidades
pelo interior do país? Eram programas
dos governos cívico-militares, como tantas outras realizações depreciadas pelos
governos que se sucederam após a anistia e a volta às eleições diretas. A Saúde vai de mal a pior, a educação e os
programas de governo não passam de intenções no papel. E, nas campanhas dos
atuais candidatos, as promessas são fartas.
Faltam poucos dias para saber se tudo continuará na mesma ou se haverá uma real possibilidade
de mudar os rumos da política. O que vemos é uma campanha desorganizada, sem
método e sem um planejamento coerente, com os candidatos correndo a esmo pelo
país, sinalizando de que teremos continuidade – mais do mesmo. Muita coisa pode
acontecer até o dia 05/ 10. Vamos aguardar.
Só as denuncias de falcatruas praticadas por ONGs associadas
a partidos políticos e companheiros, não
param de crescer. Todos os dias há novas e graves informações sobre a
roubalheira praticada por políticos e seus apadrinhados com os quais têm afinidades
– Petrobrás em destaque.
Nada de pessimismos. É que temos que ser realistas (mais do
que El Rei!) e não tem Manual de Auto ajuda
que vá mudar a realidade.
Oscilando entre
a utopia da candidata Marina e a postura da campanha do ‘pense positivo’ - Dilma
de ‘cola’ na mão - , mais a cara
assustada do candidato Aécio, eu continuo defendendo o fim do político profissional
com seu séquito de assessores parasitários dos cofres públicos. Com uma
presidenta usando o Palácio para entrevistas políticas, acentuou-se a diferença
de visibilidade para os demais candidatos. Ela naturalmente usará a fala na
abertura dos trabalhos da ONU para se promover. Muita água ainda vai rolar por baixo
da ponte até o dia da eleição.
Quanto à Marina, a candidata ambientalista,
deixará de comparecer ao encontro sobre mudanças climáticas, nos EEUU nesta
terça feira. A floresta Amazônica continuará no centro das atenções, como se
fosse a única floresta do mundo!
A Primavera dá seus sinais. Desaposentei minhas agulhas de
tricô, otimista por dias melhores. Amanhã será um novo dia...