O discurso do ‘nós’ generalizando responsabilidades para
cobrar atitudes genéricas da sociedade, está tornando-se moda entre
comentaristas já contaminados pela mentalidade doentia das esquerdas que
insistem em manipular a opinião pública para domesticá-la ao seu gosto. Fazem
engenharia social levando a sociedade a acreditar que a opinião publica
expressa através de pesquisas, seja a autoridade máxima da democracia e que cada
cidadão deve estar atrelado ao consenso deles.
O psiquiatra Lyle
Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental. Todo ser
humano tem o direito a viver em uma sociedade livre, não totalitária. Visando a
formação de uma personalidade sadia imprescindível para se viver em uma
sociedade democrática e não numa sociedade totalitária como a Coréia do Norte,
a China, Cuba, por exemplo, ele relaciona os direitos naturais de cada cidadão:
Cada individuo tem direitos naturais:
- Iniciativa – Fazer as coisas acontecerem.
- Atuação – Agir com propósito.
- Autonomia – Agir
independentemente.
- Soberania - Viver independentemente, através da tomada de decisão
competente.
Os direitos naturais dos indivíduos
resultam da combinação entre a natureza humana e sua liberdade, sujeitos às
restrições indispensáveis para a ordem e a paz.
Aceitar crenças
tem suas consequências. No caso
das crenças esquerdistas, as principais consequências são:
- Dependência do governo.
- Direção a partir do governo.
- Indulgência e relativismo moral, ao invés de retidão moral.
- Impunidade e tolerância ao crime.
- Coletivismo contra o individualismo cooperativo.
- Trabalho escravo contra o altruísmo genuíno.
- Desrespeito ao
matrimonio e à unidade e harmonia familiar.
- Enfraquecimento
dos contratos e direitos de propriedade.
- Meritocracia é
ignorada.
- Luta de classes
através de falsas denuncias de vitimização e demandas artificiais de resgate
público.
- Corrupção moral
e ética em todos os níveis.
- As liberdades
individuais comprometidas.
- E, o pior, a
criação de um estado parental e administrativo idealizado, dotado de vastos
poderes regulatórios...
A
tática da desconstrução do outro - O tom irônico
usado por alguns formadores de opinião, ao falar do povo brasileiro - produto
da miscigenação das diferentes etnias (indígena, negro e branco > o
português colonizador)- denota o vicio da desconstrução dos valores como regra.
Pintar um quadro negativo das três principais culturas não resolve os problemas
acumulados nestes 514 anos de achamento do Brasil por Portugal. O mais grave
está na desconstrução dos valores éticos e morais das instituições, como vem
acontecendo no país, onde a mentira e a corrupção sufocam a sociedade.
O bom humor também
é indispensável quando nos vemos à mercê de uma avalanche de noticias e
discursos eleitoreiros que refletem os mesmos velhos problemas. Nossa reação já
é de ‘Lo creo como si fuera la verdad.’
“Quando se sentir triste olhe para trás e veja
quantas coisas boas você construiu”. Se você realizou, não prevaricou, não
ficou adormecido, alheio às suas responsabilidades, você não deverá se sentir
responsável ou culpado porque fulano ou sicrano prefere ser um infeliz manipulador
que insiste em projetar seus traumas sobre os outros, exteriorizar recalques, ou ser um corrupto e delinquente
de carteirinha.