O clima da Terra passa por
transformações naturais como sempre ocorreram. Dois grupos debatem o assunto.
São eles: os aquecimentistas e os céticos.
Os
aquecimentistas são os que defendem que o planeta está num
ciclo de aquecimento, ascendente e sem retorno, que pode atingir níveis inconvenientes
à vida humana; eles acusam o homem de culpado pelas emissões de CO2. O Sol também
comporia o quadro catastrófico. Eles se esqueceram de Vulcano e suas fornalhas
nos ‘ínferos’ – elas continuam ativas sob nossos pés atirando cinzas, gases, e
poeiras ininterruptamente. Faz parte da dinâmica da vida do planeta em
constante transformação.
Criaram-se ONGs que usam recursos
milionários para divulgar suas idéias, promover encontros que nada resolvem, e,
naturalmente defender interesses de grupos econômicos.
Os céticos - acusam os aquecimentistas
de exagerar nas tintas ao pintar o quadro catastrófico e isenta o ser humano
pela elevação das temperaturas e seus efeitos no meio ambiente; usando do bom
senso chamam a atenção para a poluição através do uso de energias sujas e o mau
uso dos recursos naturais. Estudos recentes de estudiosos das diferentes áreas
do conhecimento apontam o quanto é preciso investir para reverter a situação.
O publico deve estar pensando que tudo
não passa de conversa entre os que querem tirar proveito por conta do
aquecimento global enquanto outros estão preocupados em salvar o planeta consertando
os estragos produzidos pelo homem e sua civilização – ou em outras palavras,
pela sociedade consumista.
Um planeta para
poucos - Na sombra, por trás desse debate, há os que defendem um estilo
de vida confortável desfrutando todas as conquistas tecnológicas. Detalhe –
esse privilegio seria para uma parcela da humanidade – cerca de 1 bilhão de
cidadãos, pois o planeta não comportaria produzir do bom e do melhor para além
desse contingente humano com um padrão de vida classe “A” de primeiro mundo.
Como somos mais de sete bilhões (!), segundo esses defensores de uma nova ordem
mundial, já tem gente sobrando...
Percebe-se uma histeria coletiva
dominando a sociedade atual no afã de eliminar pessoas. Vão desde o aborto aos
massacres em conflitos armados por motivos religiosos, ideológicos, econômicos,
políticos e sociais. Comportam-se como se o ar que uns respiram lhes faz falta;
no conjunto, o comportamento de muitos cidadãos é fator indiscutível do ar irrespirável que domina nos grandes centros
urbanos.
A globalização dos bens de consumo,
por exemplo, e a tecnologia na produção de gêneros de primeira necessidade
(alimentos) está a gerar conflitos em muitas regiões do planeta, sem a
contrapartida das soluções. Estas, ao que parece, não interessam aos que
defendem um planeta para as ‘novas gerações’. O discurso da preservação do meio
ambiente para as novas gerações subentende as pessoas que tiverem a boa sorte
de estar entre esse um bilhão após a exclusão dos demais e se apropriarem do
planeta.
A engenharia social é uma realidade e
os métodos os mais variados. O principal e que está em estado avançado, no meu
parecer, é a desestruturação da família, o que leva aos jovens ao uso de
drogas, aos conflitos e a desordem orquestrada a que estamos assistindo, com o
desrespeito às leis, e um Estado corrupto, incompetente a serviço de interesses
pouco republicanos.
Fico com as questões levantadas por Pierre
V. Piobb: - ‘ A planta da sociedade do futuro – de um mundo novo – existe?’ – ‘Qual
será, amanhã, o destino dos povos?’- ou
ainda, ‘Quem poderá tirar proveito de todas as farsas contadas (profecias,
previsões) uma vez que a vida humana como conhecemos é limitada... e no caso
não interessa o tempo.’