sábado, 7 de setembro de 2013

7 DE SETEMBRO – DIA DA PÁTRIA -TEMPO DE HOMENAGENS E REVERENCIA .


“A Pátria não é ninguém: são todos”.
É o céu, o solo, o povo, a tradição,
A consciência, o lar, o berço dos filhos e
O túmulo dos antepassados,
A comunhão da lei, da língua e da liberdade”. (Rui Barbosa)

Dia da Pátria. Hora de reflexão sobre os seus valores. Sobre o que ela representa e sua importância para cada um de nós em particular e para todos como Nação. 
O que une uma Nação são as Leis, a língua Pátria, o respeito às exigências éticas e morais no convívio social – familiar – religioso e cultural. É através da Educação que se transmite aos jovens os princípios básicos da ética e da moralidade, tanto no lar, como na sociedade.
Educar para não ter que punir. Educar para formar cidadãos conscientes da importância da sua conduta ética e moral junto à Família (base da sociedade), e na Sociedade como um todo. Educar para que cada um saiba dar-se ao respeito e evitar o apagão moral que a permissividade tende a impor ao indivíduo. Educar toda criança e jovem para que desenvolva em si a firmeza de caráter sendo coerente em suas atitudes.
Educar e Instruir, pois é pelo conhecimento que a pessoa se liberta do marasmo imposto por falsos valores e ideologias antiéticas e amorais. As  condutas negativas praticadas por quem deveria ter um caráter reto, exemplar, mas que soem acontecer com a inversão e interpretações oportunistas de  conceitos confundem os jovens se não tiverem uma formação adequada para poder avaliar o que é certo e o que é errado.
Em síntese, é o que dizem os versos da esquecida introdução ao Hino Nacional Brasileiro de autoria de Américo de Moura (1879 – 1880):

“Espera o Brasil  / Que todos cumprais / Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros, / Sempre avante!
Gravai com buril / Nos pátrios anais / Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros, / Sempre avante!
Servi o Brasil / Sem esmorecer,
Com ânimo audaz / Cumpri o dever,
Na guerra e na paz, / À sombra da lei, / À brisa gentil
O lábaro erguei / Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!”