Quem não tem o que fazer, inventa...
A humanidade é de 7 bilhões de habitantes. Os que se dizem representantes da sociedade civil somados com os líderes de menos da metade dos países do mundo significam nada em relação ao total da humanidade. Esses iluminados da hora, reunidos na conferência "Rio +20", apontam inúmeras mazelas que atormentam, poluem e degradam o meio ambiente, e a grita geral é que a culpa é do ser humano o intruso predador da natureza! E, como só entendem de depredação, grupos de sem terra e sem educação atacam e depredam o que é proposto por quem garante seu sustento.
Essa minoria aparece porque a mídia lhes dá um amplo espaço, tudo pago à custa de quem trabalha e produz.
As incoerências são inúmeras. Vão desde a reclamação dos indígenas, muitos deles usando cocares de penas de pássaros nativos, que querem aumentar suas reservas, porque eles vivem da caça (sic) oras, não devemos preservar os seres vivos? Há também o comportamento dos naturistas "sustentáveis" que exibem colares de sementes de plantas nativas... Os defensores do meio ambiente que exibem os lixões e os fundos dos mares repletos de plásticos fariam melhor se apresentassem, no mínimo, um projeto de reciclagem, ou simplesmente de eliminação da produção desses plásticos que eles apontam como os vilões da natureza.
Faltam metas claras e objetivas em curto prazo, exeqüíveis. Lavagem cerebral não resolve o problema ambiental. O agito dessas conferências sobre meio ambiente servem apenas para poluir um pouco mais o ambiente onde elas são realizadas.
Se os senhores políticos e gestores da coisa pública não têm consciência das suas obrigações para com a comunidade que administram, melhor que deixem os cargos para que, quem tem competência, realize as obras necessárias para o bem estar da vida de todos. Nossas cidades estão se transformando num cadinho de explosões imprevisíveis.
Felizmente, alguns cidadãos esclarecidos estão tendo voz na mídia para esclarecer a população sobre o que é mito e o que é realidade na falácia do aquecimento global.
Todo o gasto com essas Conferências inúteis teria um melhor aproveitamento se tivesse sido, por exemplo, destinado a Educação que está a pedir socorro. A formação de mão de obra qualificada é mais importante do que discutir teses furadas.
Certamente outras conferências serão realizadas. Os participantes profissionais já estão se movimentando para a próxima. Afinal, quem não tem o que fazer, inventa!