segunda-feira, 18 de junho de 2012

MEIO AMBIENTE - SEM RADICALISMOS

 

Cada cabeça uma sentença. Enquanto o chamado primeiro mundo amarga uma crise por conta de radicalismos políticos e econômicos, os de "bolsos vazios" vão inventando moda de como sobreviver no meio de riquezas inesgotáveis.

Estão dizendo que o Brasil é o 'último peru com farofa do dia de Ação de Graças' da economia mundial. Certamente quem diz isso sabe o trabalho que dá criar perus (os 'pavos' da América). Minha avó, que tinha paciência de Jó, se recusou a criar perus – dizia ela: 'los pavos de América son muy melindrosos'.

Por isso, um dia os perus com farofa deixarão de existir, se é que me estou fazendo entender.

O Brasil tem um território continental. Possui riquezas ainda não bem calculadas, mas que servem de disputas veladas, ou não, por ambientalistas que se dizem amigos da natureza; as que já foram descobertas seriam suficientes para gerar riquezas para a Nação toda viver à larga. Sob a ameaça dos pessimistas catastróficos o país corre o risco de se tornar refém de uma política restritiva do uso dos recursos naturais que possui.

Nada é incontestável. O tal aquecimento global de que tanto se fala para intimidar as nações está sendo contestado por muitos, pois ciência e ambientalistas caminham por vias diferentes. Já se sabe que houve manipulação de dados por alarmistas que querem culpar o homem por mudanças naturais que ocorrem nos climas. Já falamos sobre o assunto.

"O planeta se equilibrará sozinho" diz Richard Lindzen, lembrando que os modelos usados para projeções futuras do clima contêm muito erros e não podem ser considerados confiáveis. Henrik Svensmark afirma que "o aquecimento está ligado à atividade solar e aos raios cósmicos". O professor Luis Carlos Molin explica que "A Terra caminha para uma era glacial. A tendência para os próximos 100.000 anos seria de resfriamento". Ele também alerta para o uso político da teoria do aquecimento global com a finalidade de frear o desenvolvimento dos países pobres.

Tudo passa pela educação das pessoas para que saibam usar os recursos de que a Nação dispõe. Não ajudam em nada à Nação brasileira, os políticos que levantam uma bandeira sem distinguir o que é a natureza que ninguém controla, e meio ambiente que está sendo mal usado por conta de um pseudo progresso que não existia há cinquenta anos atrás, e vivia-se muito bem.

Nossa atitude mental determina nossos destinos. Escolhamos sempre pensamentos acertados, lógicos, racionais, equilibrados. Liberdade não é um privilégio que se outorgue. É um hábito que tem que se adquirir. Temos que ter coragem de contestar os alarmistas. A atitude mental deles nem sempre é saudável.