NO PAÍS DAS MARAVILHAS ONDE ACONTECE DE TUDO MUITO ALÉM DA IMAGINAÇÃO
SANTO
DAIME – para ‘tratamento’ de comportamento de presidiários... Chá alucinógeno considerado
legal no Brasil se utilizado em cerimônias religiosas, o chá ‘Santo Daime’ - Ayahuasca (o cipó dos
espíritos dos nativos andinos – e o cipó Mariri ou Jagube) > está sendo
usado por uma ONG com os presos de cadeias de Rondônia. Teria efeito
antidepressivo e calmante com curta duração (45’) após o que é realizada uma
sessão de meditação (!)
Tudo muito estranho, pois há vários outros tranquilizantes naturais, como
o suco de maracujá e o chá de camomila que poderiam ser incluídos nos hábitos
dos detentos. Além de poder ser adotada uma alimentação menos excitante. A Meditação Yoga, a ginástica, leituras de caráter
educativo-recreativo e musica, por exemplo, seriam muito mais eficientes para
criar uma nova mentalidade reeducando os
indivíduos. Seria mostrar-lhes outro lado da vida real e não a fantasia das ‘visões’
que dizem se obter com o uso do chá alucinógeno.
CRACOLÂNDIA – Mais
parece uma vitrine ou cortina de fumaça que expõe a miséria dos menos
favorecidos enquanto muitos usuários das mais variadas drogas, pertencentes a
todas as classes sociais vivem em ambientes mais reservados.
Ninguém ignora
que há inúmeros viciados em uma variedade de drogas; abrangendo desde jovens estudantes a intelectuais,
de profissionais da saúde ao políticos, de caminhoneiros a motoqueiros e
agentes de segurança. Não estou generalizando; o que quero dizer é que o vicio
está em todos os setores da sociedade. A defesa da liberação da maconha soa
mais como uma forma de grupos de usuários acalmarem suas consciências e
continuar usando não só a maconha, como a cocaína, o crack, os barbitúricos, o
álcool, o cigarro, os charutos havana, etc., etc., {- sobre os charutos: - ‘Bom presente para nossos inimigos’
(frase de Fidel Castro)}; essa é a tática: destruir gradativamente os indivíduos
e desmoralizá-los para melhor dominar.
As primeiras
vitimas são o individuo e sua família; no final da história será a sociedade
como um todo.
Não há vontade
política para resolver o assunto. A região central da cidade de São Paulo hoje
conhecida como cracolandia era uma região de cortiços dominada por tráfico e
usuários de drogas e pelo meretrício concentrado em espaços que foram desativados
em 2005. O objetivo de revitalizar a região não foi levado adiante. Os usuários
de crack e outras drogas, desalojados, foram para as ruas onde o problema
ganhou uma dimensão preocupante. O problema se espalhou por 27 bairros. A
prefeitura da capital e uma ONG criaram o projeto ‘Braços Abertos’ para
atendimento dos viciados. Os resultados até o momento: aumento da presença de
traficantes levou à apreensão de drogas
(63 toneladas – 3 de crack). E por aí vai...
Não é só a capital paulista que
enfrenta o problema. O país das maravilhas tornou-se refém da incompetência de
um governo associada a vontade de dominar, mas que não tem mais condições de
continuar ditando regras pois não tem qualificações para servir de modelo ético
e moral onde seus cidadãos possam se mirar.
Soluções decentes existem, tanto
para a cracolandia como para resolver o problema presidiário no país – em particular
o do menor delinquente. Menos discurso e mais ações positivas em favor da
formação do cidadão. Isso inclui respeito à Família, à propriedade, às crenças
religiosas, aos valores pátrios.
No país das maravilhas, os
próprios ocupantes do poder ensaiam uma reforma política.
A mentira tem dominado nas
campanhas políticas. Detectores de mentiras poderiam ser usados na hora de
selecionar os futuros candidatos a cargos de mando. Em alguns casos poderiam
incluir bafômetros e exames antidoping. Fica a sugestão.