As maravilhas reveladas pelo
telescópio Hubble despertam a curiosidade de pesquisadores em busca de vida
inteligente no Universo. O ser humano vive de olho no céu, que, na verdade é o
abismo – isso mesmo: o ‘abismo’. Procura seres seus semelhantes ou superiores,
e nada encontra. Mais uma exploração de Galáxias (100.000!) chega ao fim e o
número de supercivilizações é ZERO. Estaremos sós no Universo?
Assim como na representação da Terra
cada um a vê e a representa conforme sua
ótica, vamos divagar sobre a história, sentindo-nos à vontade para recapitular
o que diz o realismo fantástico na linha
do tempo sobre os Governos no planeta:
- ‘Registros
de civilizações passadas contam que no planeta Terra havia os Deuses > Senhores, Eloim, Mestres de grande sabedoria. Eram Eles que
‘cuidavam’ de todos os negócios no planeta; o ser humano era um ‘servo’ a seu
serviço... Eles (deuses) doaram conhecimentos
aos Sacerdotes – Reis (semi-divinos) que passaram a exercer funções de
governança junto ao povo. Houve uma separação de funções e os Sacerdotes
passaram a cuidar de uma parte da ‘administração’ dos interesses dos Deuses no
planeta Terra, enquanto eles ‘ocultaram sua face’ – foram para uma região da Terra, restrita, aonde
só se chega pelo ar (sic) conforme textos sumerianos. E, os Reis se encarregaram de cuidar do povo. Apelos
chegaram aos céus devido a intromissão de seres malignos provocando graves
consequências para os seres humanos que impotentes apelaram conforme relato no texto ‘A Queda dos Anjos’ (do livro Réponses
a Jó – C. Gustav Yung): Logo após os gigantes terem sido
criados, por muito tempo eles se ocuparam em massacrar os homens e até os devorar,
a ponto de que quatro arcanjos escutaram, como que por acaso, os gritos e o
pranto dos homens e descobriram o que se passava na Terra. Não se sabe
verdadeiramente o que é mais espantoso, se é sobre a organização relaxada das
coortes angelicais ou se é a falta de informação suficiente no céu. Seja qual
for a causa, desta vez os arcanjos se sentiram no dever de comparecer diante de
Deus e Lhe fazer o seguinte discurso: “Tudo é a descoberto e à nu diante de Ti;
Tu, Tu vês tudo, não há nada que posse se ocultar de Ti. Tu vistes o que fez
Azazel, como ele ensinou toda injustiça sobre a Terra, e revelou os segredos
eternos que são cumpridos nos céus; e de que maneira Semyaza, ao qual Tu lhe
destes o poder de dominar seus companheiros, instruiu os homens... Mas Tu, Tu
conheces todas as coisas antes que elas sejam, e Tu sabes disso, e Tu os
toleras (aos gigantes), e Tu não nos dizes o que nós devemos fazer com eles”
(Henoch; 9;5-1).
. Veio o dilúvio;
talvez um excesso de castigo para separar o joio do trigo... Restabelecida a
ordem foi estendido o arco da paz sobre o planeta como lembrete para evitar
outro desastre que comprometesse a vida, e tudo voltou à normalidade.
O tempo passou. Os Reis usaram seus generais para dominar
melhor os ‘servos’ que haviam crescido e se multiplicado criando muita confusão.
Pensando em acalmar os ânimos, os Sacerdotes, os Reis, os Generais chamaram o
povo para participar das soluções dos conflitos cada vez mais frequentes. Assim chegou-se ao estágio atual onde os
partidos políticos e os políticos, como se deuses fossem, se apropriaram do
poder, dos cofres e das riquezas produzidas com o suor do rosto de quem
realmente trabalha; em sua mediocridade de instintos ditatoriais, vão destruindo o
adversário num confronto ideológico radical e anti humano globalizado.’
Alguns propõem a globalização, um
governo mundial, e aguardam por um Rei – o Rei do Mundo! – um Soberano Universal ! É a pregação dos
saudosistas da humanidade antes dos deuses deixarem o planeta.
Século XXI da era Cristã > panorama
geral:
O
governo: vive de corrupção, da distribuição de cargos bem remunerados sem a
contrapartida de lhes exigir conhecimento do que tem que fazer nos cargos para
os quais são nomeados. A burocracia completa o quadro negativo da administração
pública onde os técnicos não têm vez. Ajuste fiscal, terceirização, CPIs
teatrais, greves políticas, ideologia nas escolas, denúncias sobre corrupção,
etc...
O Brasil
é um país jovem (pouco mais de 500 anos) cuja população é formada por extremos culturais; uns
são originários de nações do chamado primeiro mundo e no extremo oposto estão
os descendentes de grupos tribais da América, África e Ásia - com
representantes de praticamente todas as etnias da espécie humana. A miscigenação
é uma das mais representativas do mundo. O populismo só quer dividir riquezas
para elevar o nível de vida das pessoas e promover a política da igualdade. É
uma piada dizer que ‘somos todos iguais’. Iguais quanto à espécie; extremamente
diferentes como indivíduos. O erro do populismo é a falta de disciplina e isso
leva a medidas que provocam a paralisação da economia prejudicada com a falta
de investimento e desinteresse pelo trabalho
O homem vive e se norteia pelas idéias que lhe
são doadas pela educação; porém o uso de imagens para o ensino tem transformado
o educando numa pessoa amorfa pronta para se submeter aos interesses dos
governantes.
A Religião
foi e será um esteio da sociedade como um todo, não tanto pelas crenças que prega, mas pelos valores éticos e morais
de que deve ser a guardiã. Negar essa
evidencia é uma forma hipócrita e mentirosa para trapacear e sobreviver de
expedientes escusos. A formação da personalidade começa no lar, em família e
nas igrejas; a falta desse alicerce leva aos desvios de personalidade, a
amoralidade e toda sorte de violência. A paganização elevando a Natureza acima
dos cidadãos, a negação do livre arbítrio e anulação da individualidade – contraria o direito de escolha
do cidadão e dá a um grupo o direito a determinar o que é bom ou mau em termos coletivos.
-E
agora?- quem vai restabelecer a ordem planetária? - Cadê os Deuses verdadeiros,
aqueles que um dia viveram junto aos homens e lhes doaram seus conhecimentos? Foi ‘Nostradamus em carta ao Rei Henrique II
que disse que no final dos tempos os homens seriam chamados a escolher seus
dirigentes.
Ajoelhe e
reze! É possível que até os ditadores delinquentes voltem a rezar, a frequentar
a Igreja, a pedir a bênção dos céus e talvez possam até pedir perdão pelos
erros cometidos.