quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

MACONHA – QUANDO 0,01% DE ALIENADOS QUEREM IMPOR SUA IRRACIONALIDADE A MILHÕES DE BRASILEIROS. DIGA NÃO!


A maconha outra vez na ordem do dia. Vinte mil assinaturas são suficientes para que o assunto vá a plenário para se discutir sua descriminalização, uso, comercialização, cultivo, etc., no país. Será por falta de informação ou o cérebro desses indivíduos já está lesado?
Imaginem, se a fumaça do cigarro contamina o ambiente e causa estragos nos pulmões dos não fumantes – fumantes passivos -, o que esperar dos estragos no cérebro não só dos usuários como dos demais cidadãos expostos aos malefícios que a droga pode produzir no ambiente familiar e social.
Não é porque o cigarro e as bebidas alcoólicas que viciam, causam dependência e matam, têm regulamentação de uso, é que se deve acrescentar mais um item à lista para causar mais estragos na saúde dos indivíduos e problemas inclusive de mais poluição no já deteriorado submundo dito civilizado. Morei numa chácara que havia tido plantação comercial de pita e a planta renascia de vez em quando obrigando sua erradicação. A planta arrancada era amontoada e queimada produzindo muita fumaça e forte cheiro que se dizia servir para espantar insetos e cobras...
Que eu saiba, em terras produtivas do Nordeste brasileiro há plantações de maconha que exigem a ação da policia na erradicação dessas plantações clandestinas e fazendo fogueiras foi mostrada na TV.
Estarão querendo legalizar o que já existe?

Para quem não conhece o assunto – drogas e os efeitos da maconha no organismo das pessoas - segue um resumo sobre o assunto:

TÓXICOS – CONCEITUAÇÃO – Tóxicos são substancias naturais ou sintéticas, que ingeridas habitual ou regularmente, intoxicam o organismo, podendo ocasionar alterações somáticas, psíquicas ou ambas, dependendo sua atuação de fatores diversificados, entre os quais distinguimos os farmacológicos e os psicológicos.
Toxicomania segundo a OMS é o estado de intoxicação periódica  ao crônica, prejudicial ao individuo e à sociedade, determinado pelo consumo repetido de uma droga em que há um invencível desejo ou necessidade de consumi-la; ima tendência a aumentar as doses e uma dependência de ordem psíquica, e às vezes física de seus efeitos.
Segundo psiquiatras que estudaram os efeitos dos tóxicos nos indivíduos, a toxicomania seria um subproduto do desenvolvimento da sociedade contemporânea onde se constata uma defasagem entre o homem e a sociedade tecnológica.
Na definição clássica de Di Mattei, entorpecentes são venenos do homem e da sociedade; agem eletivamente sobre o córtex cerebral; são suscetíveis de produzir embriagues agradável, podem ser tomados em doses crescentes sem determinar envenenamento agudo e morte, mas são capazes de provocar estados graves e perigosos de abstinência, alterações somáticas e psíquicas profundas e progressivas.
Mesmo as substancias tóxicas consideradas de menor potencia (maconha, por exemplo) são capazes de modificar isoladamente ou em conjunto o pensamento, a percepção, o humor e a atitude, sem produzir a dependência; porém, a superdosagem pode causar desorientação, distúrbios de memória, estupor e até narcoses. O aumento de doses leva ao hábito ou vício e consequente sujeição psíquica. A maconha faz parte dessas substancias habituógenas que levam à dependência. Ela é classificada como substancia alucinante ou fantástica.

Finalizando: a Maconha contém o segundo mais potente agente   alucinógeno o Delta 9 Tethrahidrocanibal – THC – que a ciência conhece. Seus princípios curativos e analgésicos podem ser utilizados na medicina como o de outras drogas altamente tóxicas. Como uso recreativo como estão propondo, aí é preciso conhecer os efeitos negativos sobre os usuários: distorção da percepção, confusão mental, irritabilidade, depressão, euforia com ataque de agressividade, vertigens, náuseas, vômitos, reações cardiovasculares, distúrbios gastrointestinais, irritação da mucosa, tosse, bronquite; sinais neurológicos: tremores, movimentos involuntários, dilatação da pupila, fotofobia, catalepsia, perturbações psicomotores; pode causar danos irreversíveis no cérebro; fragmentação do pensamento; e, se a pessoa já tem tendência à neurose ou esquizofrenia, o estrago é irreversível.


As motivações desses 0,01% de cidadãos defensores da produção, comercialização, uso da maconha não devem suplantar os direitos de milhões de pessoas.  Liberdade com responsabilidade e bom senso deve ser a norma de uma sociedade dita democrática.