AMIGO:
Ajuda-me agora, para que eu te auxilie depois.
Não me relegues ao esquecimento, nem me condenes à ignorância ou à crueldade.
Venho ao encontro da tua aspiração, do teu convívio, de tua obra.
Em tua companhia estou na condição da argila nas mãos do oleiro.
Hoje, sou sementeira, fragilidade, promessa.
Amanhã, porém, serei tua própria realização.
Corrige-me com amor quando a sombra do erro envolver meu caminho, para que a confiança não me abandone.
Protege-me contra o mal. Ensina-me a descobrir o bem onde ele estiver.
Não me afastes de Deus e ajuda-me a conservar o amor e o respeito às pessoas, aos animais, e às coisas que me cercam.
Não me negues tua boa vontade, teu carinho e tua paciência.
Tenho tanta necessidade de teu coração quanto a plantinha precisa de água para crescer e viver.
Dá-me tua bondade e dar-te-ei cooperação.
De ti depende que eu seja pior, ou melhor, amanhã! (Emmanuel).
“A malícia é a criadora da censura. E a censura é a parte grosseira da crítica”.
Criticar é fácil. Porém, a crítica construtiva implica em reconhecer não só os erros alheios, mas os próprios também.
“O homem que comete um erro e não o corrige, comete outro erro”. (Confúcio).
Todo educador tem em suas mãos pequena vidas em formação e tem o dever de corrigir, censurar, orientar, de forma firme, correta e honesta fornecendo às crianças e jovens as informações necessárias para que no futuro tenham condições de fazer suas escolhas com conhecimento de causa.