quarta-feira, 12 de agosto de 2015

VERDADE, TOLERÂNCIA, RESPEITO À PÁTRIA E À DIGNIDADE HUMANA = DEMOCRACIA.

A Democracia tem a sua  base moral na Verdade, na Tolerância, na Liberdade e no Respeito à Dignidade Humana. A moral humana deve estar na base da segurança mundial e o impulso para esta nova moral tem que emanar de agentes não públicos. Cada indivíduo é um ser pensante capaz de viver sem coleiras ou chips de controle impostas por tecnocratas.

A história que não dá para esconder, nem para esquecer ressurge com força no país que foi mergulhado numa grave crise pelo desgoverno do PT e seus aliados, nesta última década, sob a benevolência das oposições.

O populismo  do governo Lula que encantou uma parte da população brasileira com seus programas sociais, na verdade ocultava uma corja de militantes que simplesmente mudaram de tática para dominar a Nação brasileira. Do uso da força, para a do convencimento. O lulismo foi construído sobre uma grande mentira contada em detalhes fantasiosos, onde eles foram as vítimas e, os outros, seus inimigos, e por tabela, inimigos da Nação...

O projeto de poder do PT tem suas raízes na história mal contada, ou melhor, contada de acordo com as conveniências. A luta pela democracia alegada  em  discursos onde predomina a memória seletiva, em particular os da presidente Dilma, na verdade foram a continuação de atos praticados antes por grupos de guerrilheiros terroristas treinados no exterior. A renuncia do presidente Jânio Quadros (agosto – 1961) pode ser considerado o marco histórico  que antecedeu a intervenção militar no governo Goulart (1964). Isso sem esquecer que a violência armada no Brasil, promovida pelas esquerdas e estimulada pela revolução cubana (1956), já tinha raízes no país em 1935. A renúncia do presidente Jânio foi o ponto de partida para as radicalizações de grupos de decidiram se aproveitar do momento de instabilidade política para agir e por em prática as lições de luta armada treinadas na China, em Cuba e na Rússia (então URSS). Exemplos:  

‘Ligas Camponesas de Francisco Julião (1961) – treinamento em Cuba e solicitação de armamentos ao partido comunista soviético - (1957).

‘Organização Revolucionária Marxista Política Operária’ – (1961) – doutrinação e formação de militantes.

‘Partido Comunista do Brasil (1962) – ainda durante o governo de João Goulart – enviou à China um grupo de militantes para treinamento em Pequim. Em 1966 – instalação da guerrilha do Araguaia.

‘Ação Popular’ (1962) – com raízes no cristianismo, particularmente na JUC (Juventude Universitária Católica) – esta teve inicio com o exemplo da revolução cubana. (Nota: os jovens eram envolvidos em atividades culturais e aos poucos iam recebendo ‘informações’ sobre os valores do socialismo / comunismo / marxismo). Passou a integrar o PC do B (1973).

‘Grupo dos Onze’ – uma inspiração de Leonel Brizola (1963).

Portanto, tudo vinha sendo preparado antes da destituição do governo Goulart, que não se deu ao acaso;  e as medidas de repressão às ações dos que  agiam com ataques terroristas, sequestros, assassinatos, assaltos, roubos, etc. levaram à prisão membros desses grupos – entre eles a atual presidente Dilma -  foram medidas extremadas para conter o avanço das ações terroristas.

Com a anistia e a abertura política, os remanescentes da luta armada mudaram de tática. O resultado está aí aos olhos de todos. Com belos slogans produzidos por marqueteiros, eles foram ganhando espaços. O mundo oficial foi envolvido com solenidades, homenagens, honrarias, condecorações, viagens pelo mundo, discursos e na glorificação do poder. Não faria mal algum se esses governantes também tivessem ocupado o tempo em ações administrativas em favor da nação. Não tem metas, não tem projetos, não tem pudor em mentir e acusar a oposição pela situação a que levaram o país. Tratam a coisa pública como um bem particular.

Como brasileiros temos que dizer não às constantes manobras políticas de dominação, sem medo de contrariar os mandões que tudo querem controlar como se as demais pessoas fossem meros joguetes a satisfazer suas vaidades de poder e de riqueza.

 Os artifícios para enganar o eleitor como a Postura pessoal em suas aparições públicas, como: - a aparência, vestimentas, aperto de mão, nome, o discurso, a conversa, a entonação de voz, gestos, respiração, olhar, etc. já não enganam mais.  Se a primeira impressão é a que fica e o sorriso é um bom cartão de apresentação e de relacionamento, tudo isso se tornou motivo de repulsa na pratica política dos atuais governantes, pois não passa de encenação, para vender uma imagem mentirosa...

Há grupos decididos a controlar as Nações; sempre houve os candidatos a ditadores, dominadores, escravocratas doentios que se julgam acima dos demais. Em primeiro lugar visam destruir o Patriotismo, e, ao mesmo tempo, os valores mais caros do ser humano: sua dignidade através do cerceamento da liberdade individual, de sua família, de sua religiosidade, de sua cultura...


Não cabe numa Democracia esse tipo de comportamento. Mais respeito à Nação e à história. O Brasil não é um pedaço do planeta à disposição de grupelhos. É a Pátria de mais de 200 milhões de cidadãos. Muda Brasil!