VERDADE, TOLERÂNCIA, RESPEITO À PÁTRIA E À DIGNIDADE HUMANA = DEMOCRACIA.
A Democracia
tem a sua base moral na Verdade, na Tolerância, na Liberdade e no
Respeito à Dignidade Humana. A moral humana deve estar na base da segurança
mundial e o impulso para esta nova moral tem que emanar de agentes não
públicos. Cada indivíduo é um ser pensante capaz de viver sem coleiras ou chips
de controle impostas por tecnocratas.
A história que
não dá para esconder, nem para esquecer ressurge com força no país que foi
mergulhado numa grave crise pelo desgoverno do PT e seus aliados, nesta última
década, sob a benevolência das oposições.
O populismo do governo Lula que encantou uma parte da
população brasileira com seus programas sociais, na verdade ocultava uma corja
de militantes que simplesmente mudaram de tática para dominar a Nação
brasileira. Do uso da força, para a do convencimento. O lulismo foi construído
sobre uma grande mentira contada em detalhes fantasiosos, onde eles foram as
vítimas e, os outros, seus inimigos, e por tabela, inimigos da Nação...
O projeto de
poder do PT tem suas raízes na história mal contada, ou melhor, contada de
acordo com as conveniências. A luta pela democracia alegada em discursos onde predomina a memória seletiva,
em particular os da presidente Dilma, na verdade foram a continuação de atos
praticados antes por grupos de guerrilheiros terroristas treinados no exterior.
A renuncia do presidente Jânio Quadros (agosto – 1961) pode ser considerado o
marco histórico que antecedeu a
intervenção militar no governo Goulart (1964). Isso sem esquecer que a violência
armada no Brasil, promovida pelas esquerdas e estimulada pela revolução cubana
(1956), já tinha raízes no país em 1935. A renúncia do presidente Jânio foi o
ponto de partida para as radicalizações de grupos de decidiram se aproveitar do
momento de instabilidade política para agir e por em prática as lições de luta
armada treinadas na China, em Cuba e na Rússia (então URSS). Exemplos:
‘Ligas
Camponesas de Francisco Julião (1961) – treinamento em Cuba e solicitação de
armamentos ao partido comunista soviético - (1957).
‘Organização
Revolucionária Marxista Política Operária’ – (1961) – doutrinação e formação de
militantes.
‘Partido
Comunista do Brasil (1962) – ainda durante o governo de João Goulart – enviou à
China um grupo de militantes para treinamento em Pequim. Em 1966 – instalação
da guerrilha do Araguaia.
‘Ação Popular’
(1962) – com raízes no cristianismo, particularmente na JUC (Juventude
Universitária Católica) – esta teve inicio com o exemplo da revolução cubana.
(Nota: os jovens eram envolvidos em atividades culturais e aos poucos iam
recebendo ‘informações’ sobre os valores do socialismo / comunismo / marxismo).
Passou a integrar o PC do B (1973).
‘Grupo dos
Onze’ – uma inspiração de Leonel Brizola (1963).
Portanto, tudo vinha sendo preparado antes da destituição
do governo Goulart, que não se deu ao acaso;
e as medidas de repressão às ações dos que agiam com ataques terroristas, sequestros, assassinatos,
assaltos, roubos, etc. levaram à prisão membros desses grupos – entre eles a
atual presidente Dilma - foram medidas
extremadas para conter o avanço das ações terroristas.
Com a anistia
e a abertura política, os remanescentes da luta armada mudaram de tática. O
resultado está aí aos olhos de todos. Com belos slogans produzidos por
marqueteiros, eles foram ganhando espaços. O mundo oficial foi envolvido com
solenidades, homenagens, honrarias, condecorações, viagens pelo mundo,
discursos e na glorificação do poder. Não faria mal algum se esses governantes
também tivessem ocupado o tempo em ações administrativas em favor da nação. Não
tem metas, não tem projetos, não tem pudor em mentir e acusar a oposição pela
situação a que levaram o país. Tratam a coisa pública como um bem particular.
Como
brasileiros temos que dizer não às constantes manobras políticas de dominação,
sem medo de contrariar os mandões que tudo querem controlar como se as demais
pessoas fossem meros joguetes a satisfazer suas vaidades de poder e de riqueza.
Os artifícios para enganar o eleitor como a Postura
pessoal em suas aparições públicas, como: - a aparência, vestimentas, aperto de
mão, nome, o discurso, a conversa, a entonação de voz, gestos, respiração,
olhar, etc. já não enganam mais. Se a primeira
impressão é a que fica e o sorriso é um bom cartão de apresentação e de
relacionamento, tudo isso se tornou motivo de repulsa na pratica política dos
atuais governantes, pois não passa de encenação, para vender uma imagem
mentirosa...
Há grupos
decididos a controlar as Nações; sempre houve os candidatos a ditadores,
dominadores, escravocratas doentios que se julgam acima dos demais. Em
primeiro lugar visam destruir o Patriotismo, e, ao mesmo tempo, os valores mais
caros do ser humano: sua dignidade através do cerceamento da liberdade
individual, de sua família, de sua religiosidade, de sua cultura...
Não cabe numa Democracia esse tipo de comportamento. Mais respeito à Nação e à história. O Brasil
não é um pedaço do planeta à disposição de grupelhos. É a Pátria de mais de 200
milhões de cidadãos. Muda Brasil!