Palavra que por essa eu não esperava! Uma placa a ser colocada em lugar de destaque nas escolas com o respectivo índice do IDEB... E, dizer que o assunto já é até objeto de lei! Parece que a proposta é do ex-ministro da Educação Cristóvão Buarque e já encontrou adeptos.
Se o foco de preocupação deve ser o aluno em primeiro lugar; e em segundo e em terceiro lugar é o aluno que também deve ser objeto de atenção, não consigo entender porque perdem tanto tempo com índices e outras tonterias.
Há sim, baixo rendimento escolar. Há sim, desinteresse e falta de esforço por parte do aluno. Há sim, evasão escolar. Há sim, escolas boas e escolas fracas. Há sim, bons professores e outros desmotivados e sem um preparo adequado, entre muitas outras causas do insucesso da Escola como, por exemplo, o péssimo estado de conservação de muitos prédios inadequados à função educativa.
Porém, não será essa idéia infeliz de colocar uma placa na Escola com o índice obtido na avaliação do IDEB que vai melhorar a situação do aprendizado.
Isto porque os senhores responsáveis pela Educação de nossas crianças e jovens ignoram as DIFERENÇAS INDIVIDUAIS na capacidade de aprendizado e que nada tem a ver com origem social dos alunos, ou do poder aquisitivo da família, ou se são provenientes de ambiente pobre ou rico, etc.
Aprendemos em Psicologia Educacional que as pessoas são diferentes quanto às suas capacidades de aprendizado. E todo mundo sabe que cada pessoa, desde criança, tem maior ou menor facilidade de aprendizado em determinadas áreas do conhecimento.
Será que é tão difícil entender isso?
Tive a oportunidade de trabalhar com alunos provenientes de uma mesma família, onde como irmãos, cada um tinha um gosto, uma habilidade ou uma dificuldade natural, pois eram irmãos, mas não a mesma pessoa. O mesmo em relação a duplas de gêmeos. Se era difícil distingui-los fisicamente, o mesmo não ocorria quanto ao nível de aprendizado.
Queremos lembrar que na época em que havia exame de admissão ao ginásio, trabalhamos com classes em que 90% dos alunos eram bons ou ótimos, e apenas 10% eram alunos fracos ou com dificuldades que às vezes os levavam à 2ª época e até à repetência. Após o fim do exame de admissão a situação se inverteu: 10% dos alunos eram ótimos ou bons, e 90% de alunos fracos. Foi aí que começou a funcionar o “empurrometro”, onde até a freqüência passou a valer para aprovação no conselho de classe. Nessa época os alunos ainda respeitavam os professores. Não precisamos repetir aqui as histórias de violência nas Escolas, o que já é rotina na imprensa.
Se o objetivo da Escola é o da inclusão – nada contra. Mas ao menos tenham o bom senso de não querer nivelar todos os alunos. E, o que consideramos pior é que uma placa dessas representa mais uma forma de ‘intimidação’ e de exposição dos alunos. Desculpem a franqueza, mas seria uma espécie de “chapéu de orelhas de burro”!
Respeitem as diferenças individuais dos alunos quanto às suas capacidades de aprendizado! Os testes de QI e Vocacionais, e um trabalho de Orientação não são nenhuma novidade e podem ser utilizados de forma construtiva sem constrangimentos para ninguém.
Caros senhores, basta de querer “pintar o mastro da Bandeira” para fingir que estão trabalhando. Educação é coisa séria. Alunos são seres humanos, não máquinas de produzir índices.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
PROMESSAS - PROPAGANDA ENGANOSA
Onde estão dos Institutos de Defesa do Cidadão?
Uma avalanche de promessas de politiqueiros inunda os meios de comunicação todos os dias como se eles tivessem uma varinha mágica pronta para satisfazer ‘desejos’ de realização de obras e mais obras. Mas o tempo vai passando e nada aparece pronto. Isso me fez lembrar a explicação dada pela então ministra Dilma sobre a construção de um aeroporto em S. Paulo quando a situação crítica dos mesmos foi exposta publicamente. Respondendo a um repórter disse que era segredo o local onde estaria sendo construído o tal aeroporto para evitar especulação imobiliária!(sic).
- Cadê o tal aeroporto? – Cadê o trem bala? – E as obras de construção de creches, de Universidades, se nem são capazes de manter em ordem as que já existem? E as obras do PAC, as UPPs, Minha Casa, etc., etc. – Tudo promessas no papel jogado ao vento. - Ssss.... é segredo de estado! Assim, o povo lá do sul pensa que as obras estão sendo feitas no norte do país e vice-versa. Mas, tudo está um lixo!
Uma das últimas piadas de mau gosto governamental é por conta da compra e doação de bicicletas para alunos de uma escola em Brasília – DF. Mas, que não foram entregues. - Ssss.... Os alunos não estavam preparados para pedalar de casa até a escola. Tem que aprender a pedalar e cuidar da bicicleta – coisas com encher o pneu, apertar parafusos, trocar a corrente – circular no transito, etc. Para tal tem fazer um curso e passar por uma avaliação. Certamente exigirão habilitação!
- Ssssiiii.....não espalhe. A promessa está em pé.
- Drogas? – Recente reportagem na TV exibiu plantações de ‘cannabis’ ocupando metade do território de PE ! – como fica a promessa de combate ao tráfico de drogas? É enxugar gelo, como no mais. Enquanto isso o número de jovens viciados só faz aumentar.
Os políticos não aprendem mesmo! – “Não se faz promessas nem a Santos nem às crianças” – se não pretendem cumprir o prometido. Mas, o povo? Esse não tem problema. Nas próximas eleições novas promessas vão render mais votos e mais um mandato muito bem remunerado, a ser desfrutado na sombra e muita água fresca, com direito a férias, que ninguém é de ferro!
Costumavam chamar o Ademar de Barros de “Promessão” – aquele do “Pé na tábua e fé em Deus”. Aí apareceu o JQ com “varre, varre, vassourinha...” que também ficou na promessa. Tudo propaganda enganosa.
O povo começa a cansar. Na semana da Pátria o povo começou a dizer Não à situação de desmandos. Ontem a Cinelândia compareceu também para dizer não aos corruptos. Parabéns àqueles que se envergonham da falta de vergonha dos políticos corruptos e amorais deste país que a cada dia festejam mais um estelionato contra a Nação. E agora até no TCU já colocaram uma figura política para agir de acordo com os interesses políticos e não dos cidadãos.
A faxina ficou mesmo para o dia de São Nunca! Está na hora de alguém assumir o controle da situação e dar um fim a esse estelionato que estão praticando contra os cidadãos.
SOS – Senhores Defensores dos Direitos dos Cidadãos! Para tudo há um limite! Até para promessas. Todo dia uma nova falcatrua, já é demais!
Uma avalanche de promessas de politiqueiros inunda os meios de comunicação todos os dias como se eles tivessem uma varinha mágica pronta para satisfazer ‘desejos’ de realização de obras e mais obras. Mas o tempo vai passando e nada aparece pronto. Isso me fez lembrar a explicação dada pela então ministra Dilma sobre a construção de um aeroporto em S. Paulo quando a situação crítica dos mesmos foi exposta publicamente. Respondendo a um repórter disse que era segredo o local onde estaria sendo construído o tal aeroporto para evitar especulação imobiliária!(sic).
- Cadê o tal aeroporto? – Cadê o trem bala? – E as obras de construção de creches, de Universidades, se nem são capazes de manter em ordem as que já existem? E as obras do PAC, as UPPs, Minha Casa, etc., etc. – Tudo promessas no papel jogado ao vento. - Ssss.... é segredo de estado! Assim, o povo lá do sul pensa que as obras estão sendo feitas no norte do país e vice-versa. Mas, tudo está um lixo!
Uma das últimas piadas de mau gosto governamental é por conta da compra e doação de bicicletas para alunos de uma escola em Brasília – DF. Mas, que não foram entregues. - Ssss.... Os alunos não estavam preparados para pedalar de casa até a escola. Tem que aprender a pedalar e cuidar da bicicleta – coisas com encher o pneu, apertar parafusos, trocar a corrente – circular no transito, etc. Para tal tem fazer um curso e passar por uma avaliação. Certamente exigirão habilitação!
- Ssssiiii.....não espalhe. A promessa está em pé.
- Drogas? – Recente reportagem na TV exibiu plantações de ‘cannabis’ ocupando metade do território de PE ! – como fica a promessa de combate ao tráfico de drogas? É enxugar gelo, como no mais. Enquanto isso o número de jovens viciados só faz aumentar.
Os políticos não aprendem mesmo! – “Não se faz promessas nem a Santos nem às crianças” – se não pretendem cumprir o prometido. Mas, o povo? Esse não tem problema. Nas próximas eleições novas promessas vão render mais votos e mais um mandato muito bem remunerado, a ser desfrutado na sombra e muita água fresca, com direito a férias, que ninguém é de ferro!
Costumavam chamar o Ademar de Barros de “Promessão” – aquele do “Pé na tábua e fé em Deus”. Aí apareceu o JQ com “varre, varre, vassourinha...” que também ficou na promessa. Tudo propaganda enganosa.
O povo começa a cansar. Na semana da Pátria o povo começou a dizer Não à situação de desmandos. Ontem a Cinelândia compareceu também para dizer não aos corruptos. Parabéns àqueles que se envergonham da falta de vergonha dos políticos corruptos e amorais deste país que a cada dia festejam mais um estelionato contra a Nação. E agora até no TCU já colocaram uma figura política para agir de acordo com os interesses políticos e não dos cidadãos.
A faxina ficou mesmo para o dia de São Nunca! Está na hora de alguém assumir o controle da situação e dar um fim a esse estelionato que estão praticando contra os cidadãos.
SOS – Senhores Defensores dos Direitos dos Cidadãos! Para tudo há um limite! Até para promessas. Todo dia uma nova falcatrua, já é demais!
terça-feira, 20 de setembro de 2011
ESOTERISMO OU EXOTERISMO
O Esoterismo se refere ao conhecimento oculto, lado espiritualista, enquanto que Exotérico é o conhecimento científico materialista. Através dos tempos, a verdadeira sabedoria esotérica foi transformada dando lugar ao exoterismo.
Inúmeras são as escolas que se ocupam do estudo e ensino dos conceitos filosóficos espiritualistas. Não é privilégio de determinados povos. Encontramos esta prática de doutrinação em todos os tipos de sociedades, desde as mais primitivas até as mais elevadas.
Dentro da linha ocultista do mundo espiritual, encontramos diversas escolas de grande projeção e que chegam a ser confundidas com religiões, pelos leigos. Todas elas congregam grande número de adeptos ou atenderam grupos no passado e hoje são objeto de estudo histórico. Destacam-se: a Eubiose, a Teosofia, os Rosacruz, Teurgia, a Maçonaria, a Gnose, Yoga, Sufismo, Taoísmo, Cabalistas, Zen Budismo, Alquimia, etc. Entre as práticas primitivas temos a Pajelança, a Quimbanda, Umbanda, Candomblé, Vodu, etc.
Nas raízes de todas as religiões exotéricas ritualísticas encontramos o homem materialista que se distanciou do homem espiritualista ao dar inicio ao culto dos Espíritos da Terra, dos poderes das trevas, com os quais fizera aliança. Daí derivaram todas as religiões onde cada povo elegeu o SEU DEUS. Hoje o homem trilha emaranhados caminhos para redescobrir uma ou outra informação que lhe esclareça dúvidas, abra caminhos, ilumine sua vida. O número de "gurus" e "pastores” tem-se multiplicado nos últimos tempos, como uma resposta aos anseios do homem em buscar um novo sentido para a vida. Muitos são os caminhos. Uns mais longos e tortuosos outros são rápidos e fáceis, na aparência. Todos, no entanto, levam ao mesmo ponto, pois todas as escolas esotéricas ensinam como voltar às origens.
Os mistérios de "Céu" e da “Terra" converteram-se em focos de luz diluídos pelo mundo dos sentidos - campo refratário a tais manifestações superiores. Os mistérios antes de domínio de todos degeneraram em feitiçaria, em idolatria, superstição, culto a heróis, etc. caindo na armadilha ilusória desse campo tão próximo a nós e que lança véus a vôos mais altos, na medida em que são reforçados os sentimentos que satisfazem a personalidade, o nosso EGO.
Sempre é bom estudar e conhecer antes de aceitar ou condenar esta ou aquela interpretação de caráter espiritualista. Há muitos “véus” encobrindo a verdade e muitos aproveitadores da ignorância alheia.
Inúmeras são as escolas que se ocupam do estudo e ensino dos conceitos filosóficos espiritualistas. Não é privilégio de determinados povos. Encontramos esta prática de doutrinação em todos os tipos de sociedades, desde as mais primitivas até as mais elevadas.
Dentro da linha ocultista do mundo espiritual, encontramos diversas escolas de grande projeção e que chegam a ser confundidas com religiões, pelos leigos. Todas elas congregam grande número de adeptos ou atenderam grupos no passado e hoje são objeto de estudo histórico. Destacam-se: a Eubiose, a Teosofia, os Rosacruz, Teurgia, a Maçonaria, a Gnose, Yoga, Sufismo, Taoísmo, Cabalistas, Zen Budismo, Alquimia, etc. Entre as práticas primitivas temos a Pajelança, a Quimbanda, Umbanda, Candomblé, Vodu, etc.
Nas raízes de todas as religiões exotéricas ritualísticas encontramos o homem materialista que se distanciou do homem espiritualista ao dar inicio ao culto dos Espíritos da Terra, dos poderes das trevas, com os quais fizera aliança. Daí derivaram todas as religiões onde cada povo elegeu o SEU DEUS. Hoje o homem trilha emaranhados caminhos para redescobrir uma ou outra informação que lhe esclareça dúvidas, abra caminhos, ilumine sua vida. O número de "gurus" e "pastores” tem-se multiplicado nos últimos tempos, como uma resposta aos anseios do homem em buscar um novo sentido para a vida. Muitos são os caminhos. Uns mais longos e tortuosos outros são rápidos e fáceis, na aparência. Todos, no entanto, levam ao mesmo ponto, pois todas as escolas esotéricas ensinam como voltar às origens.
Os mistérios de "Céu" e da “Terra" converteram-se em focos de luz diluídos pelo mundo dos sentidos - campo refratário a tais manifestações superiores. Os mistérios antes de domínio de todos degeneraram em feitiçaria, em idolatria, superstição, culto a heróis, etc. caindo na armadilha ilusória desse campo tão próximo a nós e que lança véus a vôos mais altos, na medida em que são reforçados os sentimentos que satisfazem a personalidade, o nosso EGO.
Sempre é bom estudar e conhecer antes de aceitar ou condenar esta ou aquela interpretação de caráter espiritualista. Há muitos “véus” encobrindo a verdade e muitos aproveitadores da ignorância alheia.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
SALVAR O PLANETA OU A HUMANIDADE?
Quando ouço falar em salvar o planeta passa pela mente a imagem de um super-homem com o planetinha Terra em baixo do braço tentando protegê-lo... do homem! Corre mais risco o homem do que o planeta.
O planeta Terra como todo astro do Universo tem vida própria e está condicionado às leis naturais. O homem por sua vez, é um dos inúmeros habitantes e usuários deste minúsculo mundo atrelado ao Sistema Solar, viajando pelo espaço infinito dentro de um conjunto maior chamado Via Láctea. Não dá para descer para se salvar!
– Fazer o que?
– Em primeiro lugar: Adaptar-se, oras! E, apreciar todas as belezas, plantar o seu jardim particular ou coletivo, melhorar tudo o que pode ser melhorado, pois há muitas coisas boas para usar e desfrutar. Em segundo lugar praticar a paz, e, principalmente parar de jogar bombas uns nos outros.
Falam em Paraíso, mas fazem tudo ao contrário, destruindo, matando, depredando, não só ao meio ambiente, como a si próprios enquanto humanidade. Um absurdo!
Falta aquele algo mais que faz o ser humano ter uma visão mais abrangente de sua identidade. São os niilistas que não acreditam em nada e não se identificam com nenhuma instituição, crença, ou tradição capaz de lhes oferecer a oportunidade de adquirir senso de responsabilidade e o respeito pelo próximo, os que comandam este “salve-se quem puder”! A generalização inconsciente de verdades particulares faz o homem correr atrás de ilusões e praticar a guerra em todos os sentidos.
E, o pior de tudo é que há toda uma organização montada para nos fazer acreditar que somos culpados por tudo o que de mau ocorre no planeta, desde o tal “aquecimento global”, às secas prolongadas, inundações catastróficas, tempestades, etc.
É verdade que há alguns gênios do mal que vem se esforçando para fazer do planeta Terra um inferno particular. Depende de cada um de nós o sucesso ou o fracasso deles. Há um ditado espanhol que diz “Cria cuervos para que te saquen los ojos”... Portanto não seja mais um.
Lembrem-se: - A humanidade corre mais riscos do que o planeta.
O planeta Terra como todo astro do Universo tem vida própria e está condicionado às leis naturais. O homem por sua vez, é um dos inúmeros habitantes e usuários deste minúsculo mundo atrelado ao Sistema Solar, viajando pelo espaço infinito dentro de um conjunto maior chamado Via Láctea. Não dá para descer para se salvar!
– Fazer o que?
– Em primeiro lugar: Adaptar-se, oras! E, apreciar todas as belezas, plantar o seu jardim particular ou coletivo, melhorar tudo o que pode ser melhorado, pois há muitas coisas boas para usar e desfrutar. Em segundo lugar praticar a paz, e, principalmente parar de jogar bombas uns nos outros.
Falam em Paraíso, mas fazem tudo ao contrário, destruindo, matando, depredando, não só ao meio ambiente, como a si próprios enquanto humanidade. Um absurdo!
Falta aquele algo mais que faz o ser humano ter uma visão mais abrangente de sua identidade. São os niilistas que não acreditam em nada e não se identificam com nenhuma instituição, crença, ou tradição capaz de lhes oferecer a oportunidade de adquirir senso de responsabilidade e o respeito pelo próximo, os que comandam este “salve-se quem puder”! A generalização inconsciente de verdades particulares faz o homem correr atrás de ilusões e praticar a guerra em todos os sentidos.
E, o pior de tudo é que há toda uma organização montada para nos fazer acreditar que somos culpados por tudo o que de mau ocorre no planeta, desde o tal “aquecimento global”, às secas prolongadas, inundações catastróficas, tempestades, etc.
É verdade que há alguns gênios do mal que vem se esforçando para fazer do planeta Terra um inferno particular. Depende de cada um de nós o sucesso ou o fracasso deles. Há um ditado espanhol que diz “Cria cuervos para que te saquen los ojos”... Portanto não seja mais um.
Lembrem-se: - A humanidade corre mais riscos do que o planeta.
domingo, 18 de setembro de 2011
DALAI LAMA - O BUDISMO
Budismo é uma filosofia de vida não teísta, baseada integralmente nos ensinamentos do Buda para todos os seres. Ela ensina a atingir o estado total de paz e plenitude através da disciplina mental e de uma forma correta de vida.
O Budismo se baseia em Quatro Grandes Verdades: 1- a existência implica a dor; 2- A origem da dor é o desejo e o afeto; 3- O fim da dor só é possível com o fim do desejo; 4- a superação da dor implica na compreensão correta, no pensamento correto, na linguagem correta, no comportamento correto, no modo de vida correto, no esforço correto, nos desígnios e na Meditação correta!
É muito oportuna a visita ao Brasil do líder espiritual do povo tibetano, o monge Budista, o 14º Dalai Lama (Tenzin Gyatso), pois vem reforçar conceitos e teorias que muitas vezes não passam das boas intenções. Embora o país se considere livre de preconceitos religiosos e haja liberdade de todas as formas de expressão religiosa, nota-se que há necessidade urgente de desarmar os espíritos das pessoas. Em sua crítica às guerras ele pede o desarmamento interno (da raiva, da avareza) para alcançar o objetivo da paz e estabelecer uma unidade entre todos os seres humanos. A violência é um método não realista, pois não resolve os conflitos. Pede respeito a todas as religiões, inclusive aos não crentes. Chama a atenção para a experiência comum entre os indivíduos, o bom senso e o progresso tecnológico que permite a promoção dos princípios humanos. A ética laica é necessária para a humanidade. Afirmou que o único caminho é a educação em todos os níveis.
Você não precisa ser budista para colocar em prática os seus princípios.
Pensamentos:
- “Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”. (Dalai Lama).
- “A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância”. (idem).
O Budismo se baseia em Quatro Grandes Verdades: 1- a existência implica a dor; 2- A origem da dor é o desejo e o afeto; 3- O fim da dor só é possível com o fim do desejo; 4- a superação da dor implica na compreensão correta, no pensamento correto, na linguagem correta, no comportamento correto, no modo de vida correto, no esforço correto, nos desígnios e na Meditação correta!
É muito oportuna a visita ao Brasil do líder espiritual do povo tibetano, o monge Budista, o 14º Dalai Lama (Tenzin Gyatso), pois vem reforçar conceitos e teorias que muitas vezes não passam das boas intenções. Embora o país se considere livre de preconceitos religiosos e haja liberdade de todas as formas de expressão religiosa, nota-se que há necessidade urgente de desarmar os espíritos das pessoas. Em sua crítica às guerras ele pede o desarmamento interno (da raiva, da avareza) para alcançar o objetivo da paz e estabelecer uma unidade entre todos os seres humanos. A violência é um método não realista, pois não resolve os conflitos. Pede respeito a todas as religiões, inclusive aos não crentes. Chama a atenção para a experiência comum entre os indivíduos, o bom senso e o progresso tecnológico que permite a promoção dos princípios humanos. A ética laica é necessária para a humanidade. Afirmou que o único caminho é a educação em todos os níveis.
Você não precisa ser budista para colocar em prática os seus princípios.
Pensamentos:
- “Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver”. (Dalai Lama).
- “A arte de escutar é como uma luz que dissipa a escuridão da ignorância”. (idem).
sábado, 17 de setembro de 2011
"VER Y GOLER"
“Ver y goler” é uma expressão marota que ouvi muitas vezes e com várias interpretações. Pode ter o significado de um simples bisbilhotar, como também o de observar para aprender, tomar conhecimento de outras formas de comportamento de alguém que você sabe que tem algo diferente a lhe ensinar. Em geral incluía uma visita a um novo vizinho, ou a alguma pessoa conhecida ocasionalmente. Criava-se uma aproximação entre pessoas da mesma rua, da mesma cidade – fato hoje raro. Entra dia, sai dia, entra ano, sai ano e quantos são os vizinhos que você conhece? O prédio do condomínio, a rua, o bairro já são imensos territórios desconhecidos – pontos de passagem...
Nesses contactos sociais aprendia-se muito, não só através da conversa, como pela observação. Iam desde a arrumação da casa, segredos culinários, moda, informações sobre oportunidades de trabalho e de negócios, além de novidades em geral e até criar laços de amizade verdadeira. Tudo era tratado de forma direta, espontânea, sem maldade, numa espécie de política de boa vizinhança e de amizade desinteressada. Funcionava como intercambio de conhecimentos.
Quando pessoas menos aquinhoadas eram recebidas em ambientes mais ricos para efetuar trabalhos remunerados – no antigamente não havia as tais leis trabalhistas – a pessoa passava a ser uma espécie de membro da família. Hoje passou a ser diarista, mensalista, auxiliar de serviços, uma profissional com um número numa carteira de trabalho e com direitos na base do toma lá dá cá.
O intercâmbio de conhecimentos que criava amizades e que muitas vezes promovia a pessoa prestadora de serviços foi descartado.
Fala-se em pobreza extrema. Vemos muito mais do que falta de dinheiro para tirar essas pessoas da situação de marasmo a que foram condenadas. Falta-lhes a oportunidade de ‘ver y goler’ num convívio com outras pessoas, outros ambientes, outras formas de aprendizado. A sociedade evoluiu para o isolacionismo privando muitas pessoas de ter experiências enriquecedoras. Efeito negativo do tal progresso da civilização!
A TV mostra um mundo distante, virtual, de fantasias, do qual as pessoas menos favorecidas não participam e quase nada de útil lhes oferece em troca, além de algumas horas de distração para preencher o vazio do tempo. Isso naturalmente gera revolta em pessoas que acabam sentindo-se inferiorizadas, especialmente quando recebem a informação de forma ideológica.
O ‘eu também posso’ era idealizado de forma concreta na medida em que a pessoa era capaz de, no dia a dia, colocar em prática o novo aprendizado obtido no convívio social, hoje truncado e deturpado por conta de certas “leis sociais” que afastam as pessoas, quando deveriam aproximá-las.
“Ver y Goler” – era a forma mais fácil de aprender, evoluir, crescer, melhorar de vida e fazer amizades.
Nesses contactos sociais aprendia-se muito, não só através da conversa, como pela observação. Iam desde a arrumação da casa, segredos culinários, moda, informações sobre oportunidades de trabalho e de negócios, além de novidades em geral e até criar laços de amizade verdadeira. Tudo era tratado de forma direta, espontânea, sem maldade, numa espécie de política de boa vizinhança e de amizade desinteressada. Funcionava como intercambio de conhecimentos.
Quando pessoas menos aquinhoadas eram recebidas em ambientes mais ricos para efetuar trabalhos remunerados – no antigamente não havia as tais leis trabalhistas – a pessoa passava a ser uma espécie de membro da família. Hoje passou a ser diarista, mensalista, auxiliar de serviços, uma profissional com um número numa carteira de trabalho e com direitos na base do toma lá dá cá.
O intercâmbio de conhecimentos que criava amizades e que muitas vezes promovia a pessoa prestadora de serviços foi descartado.
Fala-se em pobreza extrema. Vemos muito mais do que falta de dinheiro para tirar essas pessoas da situação de marasmo a que foram condenadas. Falta-lhes a oportunidade de ‘ver y goler’ num convívio com outras pessoas, outros ambientes, outras formas de aprendizado. A sociedade evoluiu para o isolacionismo privando muitas pessoas de ter experiências enriquecedoras. Efeito negativo do tal progresso da civilização!
A TV mostra um mundo distante, virtual, de fantasias, do qual as pessoas menos favorecidas não participam e quase nada de útil lhes oferece em troca, além de algumas horas de distração para preencher o vazio do tempo. Isso naturalmente gera revolta em pessoas que acabam sentindo-se inferiorizadas, especialmente quando recebem a informação de forma ideológica.
O ‘eu também posso’ era idealizado de forma concreta na medida em que a pessoa era capaz de, no dia a dia, colocar em prática o novo aprendizado obtido no convívio social, hoje truncado e deturpado por conta de certas “leis sociais” que afastam as pessoas, quando deveriam aproximá-las.
“Ver y Goler” – era a forma mais fácil de aprender, evoluir, crescer, melhorar de vida e fazer amizades.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
UNIVERSIDADE - A JUVENTUDE EM BUSCA DE CAMINHOS
A Universidade mostra caminhos. Cada um deve escolher o seu caminho sem se encantar com ideologias e propostas de liberdade que na verdade escravizam, como no caso de assumir bandeira em defesa da liberação das drogas. Já alertamos quando da legalização do uso do Santo Daime como ritual religioso, e fomos contestada por alguns defensores do seu uso, para logo em seguida silenciarem diante dos trágicos acontecimentos envolvendo um jovem usuário. Agora, diante da notícia de que jovens da PUC planejam a “Festa da Canabis” no recinto Universitário(!) sob o patrocínio de entidades que comercializam o produto, prova que estávamos certa quando alertamos para a possibilidade de uma escalada em outros ambientes do uso de outras drogas.
O dever sagrado do jovem que procura o ensino superior deve ser estudar. É o caminho do estudo que leva à liberdade. Essa é a profissão de cada jovem antes de chegar ao diploma – corolário de um aprendizado sistematizado eclético. Cada um deve tem o direito e o dever de dar-se a oportunidade de escolher o seu caminho. E é uma obrigação do agente promotor do aprendizado, seja ele público, seja ele privado determinar o que é certo ou errado na conduta dos jovens sob sua responsabilidade.
O saber não ocupa espaço. Mas o espaço destinado ao aprendizado deve ser respeitado como tal. Distorções não podem ocorrer.
O entusiasmo da juventude deve ser direcionado para realizações positivas e não desviado para atender interesses de grupos. Demagogos não faltam; são um mal da humanidade na medida em que são os responsáveis pelas distorções da verdade e levam à desordem social, especialmente quando se valem de sua influencia junto à juventude. Tentam muitas vezes reescrever a história de acordo com fantasias e elucubrações para enganar os incautos – e, por tabela satisfazer seu ego.
Cada jovem deve ser incentivado a transformar objetivos em realizações, não pela realização em si, mas pelo crescimento que esses objetivos proporcionam. Uma palavra pode mudar uma vida, tanto para o bem, como para o mal. Uma palavra de ordem num grupo aparentemente pacífico pode transformá-lo em uma gang pronta para cometer até crimes. Jovens, não se iludam com ‘lideres’. Eles são preparados para amestrar, comandar e dominar. Onde houver desordem há pelo menos um desses ‘lideres’ que se vale dos tolos para promover o que ele sozinho não faria.
Vocês já notaram que os lideres são os primeiros que somem quando a autoridade aparece para impor a ordem?
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” (Carl Jung).
O dever sagrado do jovem que procura o ensino superior deve ser estudar. É o caminho do estudo que leva à liberdade. Essa é a profissão de cada jovem antes de chegar ao diploma – corolário de um aprendizado sistematizado eclético. Cada um deve tem o direito e o dever de dar-se a oportunidade de escolher o seu caminho. E é uma obrigação do agente promotor do aprendizado, seja ele público, seja ele privado determinar o que é certo ou errado na conduta dos jovens sob sua responsabilidade.
O saber não ocupa espaço. Mas o espaço destinado ao aprendizado deve ser respeitado como tal. Distorções não podem ocorrer.
O entusiasmo da juventude deve ser direcionado para realizações positivas e não desviado para atender interesses de grupos. Demagogos não faltam; são um mal da humanidade na medida em que são os responsáveis pelas distorções da verdade e levam à desordem social, especialmente quando se valem de sua influencia junto à juventude. Tentam muitas vezes reescrever a história de acordo com fantasias e elucubrações para enganar os incautos – e, por tabela satisfazer seu ego.
Cada jovem deve ser incentivado a transformar objetivos em realizações, não pela realização em si, mas pelo crescimento que esses objetivos proporcionam. Uma palavra pode mudar uma vida, tanto para o bem, como para o mal. Uma palavra de ordem num grupo aparentemente pacífico pode transformá-lo em uma gang pronta para cometer até crimes. Jovens, não se iludam com ‘lideres’. Eles são preparados para amestrar, comandar e dominar. Onde houver desordem há pelo menos um desses ‘lideres’ que se vale dos tolos para promover o que ele sozinho não faria.
Vocês já notaram que os lideres são os primeiros que somem quando a autoridade aparece para impor a ordem?
“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” (Carl Jung).
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