O protesto mais
importante de que tive conhecimento nestes dias, foi a noticia mostrando o pai
que foi buscar seu filho envolvido numa manifestação dos Black block.
A imagem do pai do
jovem de 16 anos que participava da manifestação de mascarados arruaceiros,
chama a atenção sobre a ação do coletivo
irresponsável organizado por facções de esquerdas manipulando os jovens.
Os comentários que
ouvi, praticamente culpavam o pai por omissão por não ir levar e buscar o jovem
na porta da escola todos os dias (!).
Não vi o assunto
por esse ângulo. Vi um pai que confiava na escola e nas instituições e que
descobriu que o ambiente não estava sendo o esperado, tanto que, ao tomar
conhecimento por onde andava o filho, foi buscá-lo. Fez sua parte – antes tarde
do que nunca. Essa foi a atitude do cidadão / pai que não reconhece a
ingerência de terceiros na educação do filho.
Um jovem de 16 anos
está em fase de crescimento físico e psicológico – e sua personalidade ainda
está em formação. Isso o torna presa fácil do discurso idiota de ‘defensor dos
oprimidos’. É esse o ângulo da questão que os sociólogos, educadores e
psicólogos devem analisar. Especialmente agora que os senhores pais estão ameaçados
com a Lei da Palmada. Os pais são os primeiros educadores e modelo de
referencia para os filhos. Sua figura deve se contrapor ao modelo que o jovem tem fora do lar, pois este atual
corresponde ao de péssimos gestores públicos no poder, cujo exemplo é impróprio
para menores de idade.
Creio que esse pai,
e outros na mesma situação, tem o direito de denunciar e responsabilizar criminalmente os grupos e ou partidos
políticos envolvidos no aliciamento de seus filhos menores.
A persistir a
mentalidade de revide trazendo constantemente o passado à tona como tem sido o
discurso das esquerdas no poder, a violência continuará a ser fomentada. A engenharia
social é isso aí: a mentira como discurso, a doutrinação ideológica como estratégia
de destruição do outro, a destruição dos valores familiares e sociais.
É bom que se diga
às gerações que não viveram a época dos regimes militares, que milhões de
brasileiros, na época, estudavam, trabalhavam e produziam, além de frequentar
estádios, e circular pelas ruas das cidades sem correr o risco de assaltos como
hoje. Foram eles que garantiram a continuidade da Nação brasileira livre e
independente, com Ordem e Progresso, enquanto aqueles que hoje se dizem vitimas
do regime de exceção e fazem chantagem emocional a todo momento, não foram
presos porque estivessem distribuindo flores nas esquinas.
O pior lado da
personalidade humana é o cultivo das mágoas e ódios num constante retorno ao
passado.
É o brasileiro
comum, inclusive aquele que vai ao estádio e extravasa com vaias e xingamentos,
quem garante o PIB nacional.
O Brasil do futuro depende
de como nossos jovens forem formados hoje. O brasileiro está farto da mentira,
da corrupção, da incompetência e está vendo tudo! E começa a manifestar seu
descontentamento.