segunda-feira, 16 de junho de 2014

OS PROTESTOS E O PAI QUE FOI BUSCAR O FILHO NA MANIFESTAÇÃO DOS BLACK BLOCK


O protesto mais importante de que tive conhecimento nestes dias, foi a noticia mostrando o pai que foi buscar seu filho envolvido numa manifestação dos Black block.
A imagem do pai do jovem de 16 anos que participava da manifestação de mascarados arruaceiros, chama a atenção sobre  a ação do coletivo irresponsável organizado por facções de esquerdas manipulando os jovens.
Os comentários que ouvi, praticamente culpavam o pai por omissão por não ir levar e buscar o jovem na porta da escola todos os dias (!).
Não vi o assunto por esse ângulo. Vi um pai que confiava na escola e nas instituições e que descobriu que o ambiente não estava sendo o esperado, tanto que, ao tomar conhecimento por onde andava o filho, foi buscá-lo. Fez sua parte – antes tarde do que nunca. Essa foi a atitude do cidadão / pai que não reconhece a ingerência de terceiros na educação do filho.
Um jovem de 16 anos está em fase de crescimento físico e psicológico – e sua personalidade ainda está em formação. Isso o torna presa fácil do discurso idiota de ‘defensor dos oprimidos’. É esse o ângulo da questão que os sociólogos, educadores e psicólogos devem analisar. Especialmente agora que os senhores pais estão ameaçados com a Lei da Palmada. Os pais são os primeiros educadores e modelo de referencia para os filhos. Sua figura deve se contrapor ao modelo que o  jovem tem fora do lar, pois este atual corresponde ao de péssimos gestores públicos no poder, cujo exemplo é impróprio para menores de idade.
Creio que esse pai, e outros na mesma situação, tem o direito de  denunciar e responsabilizar  criminalmente os grupos e ou partidos políticos envolvidos no aliciamento de seus filhos menores.
A persistir a mentalidade de revide trazendo constantemente o passado à tona como tem sido o discurso das esquerdas no poder, a violência continuará a ser fomentada. A engenharia social é isso aí: a mentira como discurso, a doutrinação ideológica como estratégia de destruição do outro, a destruição dos valores familiares e sociais.
É bom que se diga às gerações que não viveram a época dos regimes militares, que milhões de brasileiros, na época, estudavam, trabalhavam e produziam, além de frequentar estádios, e circular pelas ruas das cidades sem correr o risco de assaltos como hoje. Foram eles que garantiram a continuidade da Nação brasileira livre e independente, com Ordem e Progresso, enquanto aqueles que hoje se dizem vitimas do regime de exceção e fazem chantagem emocional a todo momento, não foram presos porque estivessem distribuindo flores nas esquinas.
O pior lado da personalidade humana é o cultivo das mágoas e ódios num constante retorno ao passado.
É o brasileiro comum, inclusive aquele que vai ao estádio e extravasa com vaias e xingamentos, quem garante o PIB nacional.
O Brasil do futuro depende de como nossos jovens forem formados hoje. O brasileiro está farto da mentira, da corrupção, da incompetência e está vendo tudo! E começa a manifestar seu descontentamento.