Sou um cidadão do mundo... Fiz do Céu e da Terra o meu lar.
Dizem que sou apenas mais um vagabundo, porque só conheço o verbo Amar.
Não sabem que Deus o homem criou, porque gosta de histórias de amor.
Gasta o homem o seu tempo, a correr atrás de histórias de desamor.
Sou. Sou cidadão do mundo fazendo meu futuro acontecer.
Caminhando, faço meu caminho. Esse é o meu jeito de ser.
Bebi na fonte da vida sem fim.
Maravilhado assisti à Criação.
Sinto Deus e o Universo em mim.
Conquistei a eternidade por antecipação.
Sou. Sou cidadão do mundo que sabe onde mora a felicidade.
Sou. Sou um cidadão a vagar pelo mundo, ao sabor do agora e eterno caminhar...
Toda caminhada começa com o primeiro passo.
Lá vou eu. Cidadão do mundo, mesmo sem sair de casa, mais uma etapa da minha caminhada, estou a completar. E sonhos a realizar!
(Go. 18/05/1991)
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
ATIVIDADE INTELECTUAL DA CRIANÇA
A capacidade cognitiva do indivíduo é 50% inata e 50% adquirida.
“O que somos hoje é conseqüência do que fizemos ontem ou do que fizeram conosco” (Bergson).
O aprendizado implica na modificação do pensamento seja formal ou informalmente adquirido.
A criança na primeira infância, na segunda e na terceira infância tem capacidade para aprender coisas novas aumentando até à maturidade.
Na primeira infância até os dois anos ela já é capaz de reconhecer as primeiras figuras simples de objetos e animais. Aos três anos sua imaginação e criação aliado ao desenvolvimento motor já lhe permite o uso do lápis de cor, massa de modelar, brinquedos de montar e desmontar. O livro, gravuras, instrumentos musicais, representações dramáticas, fantoches, etc. podem ser incluídos nas suas atividades. A leitura e o cálculo podem ter início sendo que aos cinco anos ela já começará a ter um vocabulário simples. Os textos devem ser simples e com mais figuras que estimulam a imaginação. Elas retêm detalhes da história ouvida e corrigem quem lhe repetir ou história de forma modificada, ou que omitir detalhes ou acrescentar outros.
Aos seis anos (fase pré-escolar) muitas crianças já estão alfabetizadas e se esforçarão em transmitir os conhecimentos adquiridos tentando ler textos novos. Daí a importância do livro infantil.
Até a puberdade a criança permanece animista. Todos os seres animados ou inanimados têm vida – daí a criança conversar com seus brinquedos, com a mesa ou com a cadeira, com os animais, etc.
A leitura em companhia de adultos (tão esquecida pelos pais) transmite à criança segurança, pois terá mais facilidade para lidar com as emoções: medo do escuro, de bruxas, personagens maus, animais ferozes...
À medida que vai crescendo (com dez ou mais anos de idade), seu gosto tende a se identificar com o mundo “real” e começa a se interessar por personagens em histórias de aventuras e de mistério; os animais agora são amigos seus.
Às vezes as crianças maiores com irmãos mais novos voltam naturalmente a se interessar por contos e livros da primeira e segunda infância. É normal e representa uma pausa saudável.
O conto de fadas é terapêutico porque a criança encontra sua própria solução através do que ela observa em relação à estória e os seus sentimentos e conflitos decorrentes do crescimento. Ele não determina o que fazer ou qual a melhor escolha. A criança entende a linguagem dos símbolos. Exemplo: o significado do número três nos contos de fada representa as pessoas. O Um é a própria criança em sua relação com o mundo. O Dois é o grupo de duas pessoas: pai e mãe. O Três é o Um contra os Dois, ou seja, a criança em relação aos pais. Um conto com essa simbologia ajuda a criança de forma inconsciente, a se relacionar melhor.
A poesia e o teatro de fantoches, jogos, cantos e as canções representam grande importância no crescimento intelectual equilibrado e saudável.
Nem todas as crianças têm a sorte de ter uma infância voltada para este desenvolvimento natural.
Infelizmente há escola para tudo. Menos para formação de pais. Desestruturada e desautorizada, a família vem perdendo espaço como base ou porto seguro da criança exatamente nos primeiros anos de vida. E isso se reflete no seu aprendizado e no desenvolvimento intelectual, com prejuízos para o equilíbrio emocional. Cada vez mais cedo a criança perde suas referencias familiares mergulhando num mundo materialista ateu que só oferece “necessidades” descartáveis.
“O que somos hoje é conseqüência do que fizemos ontem ou do que fizeram conosco” (Bergson).
O aprendizado implica na modificação do pensamento seja formal ou informalmente adquirido.
A criança na primeira infância, na segunda e na terceira infância tem capacidade para aprender coisas novas aumentando até à maturidade.
Na primeira infância até os dois anos ela já é capaz de reconhecer as primeiras figuras simples de objetos e animais. Aos três anos sua imaginação e criação aliado ao desenvolvimento motor já lhe permite o uso do lápis de cor, massa de modelar, brinquedos de montar e desmontar. O livro, gravuras, instrumentos musicais, representações dramáticas, fantoches, etc. podem ser incluídos nas suas atividades. A leitura e o cálculo podem ter início sendo que aos cinco anos ela já começará a ter um vocabulário simples. Os textos devem ser simples e com mais figuras que estimulam a imaginação. Elas retêm detalhes da história ouvida e corrigem quem lhe repetir ou história de forma modificada, ou que omitir detalhes ou acrescentar outros.
Aos seis anos (fase pré-escolar) muitas crianças já estão alfabetizadas e se esforçarão em transmitir os conhecimentos adquiridos tentando ler textos novos. Daí a importância do livro infantil.
Até a puberdade a criança permanece animista. Todos os seres animados ou inanimados têm vida – daí a criança conversar com seus brinquedos, com a mesa ou com a cadeira, com os animais, etc.
A leitura em companhia de adultos (tão esquecida pelos pais) transmite à criança segurança, pois terá mais facilidade para lidar com as emoções: medo do escuro, de bruxas, personagens maus, animais ferozes...
À medida que vai crescendo (com dez ou mais anos de idade), seu gosto tende a se identificar com o mundo “real” e começa a se interessar por personagens em histórias de aventuras e de mistério; os animais agora são amigos seus.
Às vezes as crianças maiores com irmãos mais novos voltam naturalmente a se interessar por contos e livros da primeira e segunda infância. É normal e representa uma pausa saudável.
O conto de fadas é terapêutico porque a criança encontra sua própria solução através do que ela observa em relação à estória e os seus sentimentos e conflitos decorrentes do crescimento. Ele não determina o que fazer ou qual a melhor escolha. A criança entende a linguagem dos símbolos. Exemplo: o significado do número três nos contos de fada representa as pessoas. O Um é a própria criança em sua relação com o mundo. O Dois é o grupo de duas pessoas: pai e mãe. O Três é o Um contra os Dois, ou seja, a criança em relação aos pais. Um conto com essa simbologia ajuda a criança de forma inconsciente, a se relacionar melhor.
A poesia e o teatro de fantoches, jogos, cantos e as canções representam grande importância no crescimento intelectual equilibrado e saudável.
Nem todas as crianças têm a sorte de ter uma infância voltada para este desenvolvimento natural.
Infelizmente há escola para tudo. Menos para formação de pais. Desestruturada e desautorizada, a família vem perdendo espaço como base ou porto seguro da criança exatamente nos primeiros anos de vida. E isso se reflete no seu aprendizado e no desenvolvimento intelectual, com prejuízos para o equilíbrio emocional. Cada vez mais cedo a criança perde suas referencias familiares mergulhando num mundo materialista ateu que só oferece “necessidades” descartáveis.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
"CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS"
A luz amarela acendeu. A recente interpretação da lei pelos ministros do Supremo sobre o que seja “família”, ao legislar sobre a união dos casais de mesmo sexo vai frontalmente contra o princípio básico da Criação do : - “Crescei e Multiplicai-vos”, que ficou comprometido.
Não vamos aqui discutir sentimentos ou direitos deste ou daquele grupo. Cada um sabe de si. Tem livre arbítrio, etc. Porém, não podemos deixar de anotar o que a lógica fala sobre o caso.
É uma realidade incontestável que dois seres do mesmo sexo não podem realizar naturalmente a procriação de um novo ser. Isto aliado à desagregação da família (pai , mãe, filhos) como base da sociedade, e mais todas as formas de violência praticadas contra a vida como o aborto, drogas, controle da natalidade à revelia, uso de métodos anticoncepcionais não naturais, etc. leva evidentemente a uma situação preocupante.
As religiões sempre defenderam a vida e são elas que vêm sendo atacadas frontalmente pelos grupos que defendem a “liberdade” individualista sem se preocupar com os direitos e liberdades dos outros pelo que é um princípio da sobrevivência do ser humano.
Por várias vezes ouvi uma frase que traduz a sabedoria dos antigos sobre o futuro da humanidade: “Sete anos antes do fim do mundo não nascerão mais crianças”(sic). Faz sentido. Foi dado mais um largo passo no caminho pedregoso que a humanidade tem que vencer para sobreviver. E o que dizer da última pesquisa divulgada (29-06- 2011) sobre ruídos que mais incomodam. Entre apitos, sirenes, trânsito barulhento, máquinas, etc., incluíram o choro de um bebê. E pasmem! Era o apontado como o mais “irritante”. Já estão querendo condicionar as pessoas a rejeitar bebes por conta de seu choro? Já esqueceram que também foram bebes um dia e que choramingaram tudo o que tinha direito? Francamente!!!
Não vamos aqui discutir sentimentos ou direitos deste ou daquele grupo. Cada um sabe de si. Tem livre arbítrio, etc. Porém, não podemos deixar de anotar o que a lógica fala sobre o caso.
É uma realidade incontestável que dois seres do mesmo sexo não podem realizar naturalmente a procriação de um novo ser. Isto aliado à desagregação da família (pai , mãe, filhos) como base da sociedade, e mais todas as formas de violência praticadas contra a vida como o aborto, drogas, controle da natalidade à revelia, uso de métodos anticoncepcionais não naturais, etc. leva evidentemente a uma situação preocupante.
As religiões sempre defenderam a vida e são elas que vêm sendo atacadas frontalmente pelos grupos que defendem a “liberdade” individualista sem se preocupar com os direitos e liberdades dos outros pelo que é um princípio da sobrevivência do ser humano.
Por várias vezes ouvi uma frase que traduz a sabedoria dos antigos sobre o futuro da humanidade: “Sete anos antes do fim do mundo não nascerão mais crianças”(sic). Faz sentido. Foi dado mais um largo passo no caminho pedregoso que a humanidade tem que vencer para sobreviver. E o que dizer da última pesquisa divulgada (29-06- 2011) sobre ruídos que mais incomodam. Entre apitos, sirenes, trânsito barulhento, máquinas, etc., incluíram o choro de um bebê. E pasmem! Era o apontado como o mais “irritante”. Já estão querendo condicionar as pessoas a rejeitar bebes por conta de seu choro? Já esqueceram que também foram bebes um dia e que choramingaram tudo o que tinha direito? Francamente!!!
quinta-feira, 28 de julho de 2011
O LADO BONITO DA VIDA
A Vida tem um lado bonito. Por sinal é Lindo!!!
O mundo, felizmente, não é como os meios de comunicação o mostram – escuro, mau, violento, onde tudo parece perdido. A cultura do litígio, do “berrinche”, da discriminação do diferente chega ser ridícula. Ele é muito mais do isso.
A vida é bonita. É bonita porque há muitos plantadores de jardins, que a exemplo do conto do “plantador de bolotas”, são pessoas práticas, objetivas, realmente comprometidas com a vida, a luz, o bem... E colocam em prática seus ideais dispensando os discursos vazios tão em moda pelos ditos “verdes” ambientalistas, etc.
A verdadeira arte da vida é viver e deixar viver. Ela é silenciosa. O resultado é a alma da ação que se traduz em beleza que causa admiração, apreço, alegria, satisfação, bem estar.
Parabéns aos plantadores de jardins!!!
Eles, os Jardins, se somarão a muitos outros quadros naturais que pincel nenhum vai superar. Somar-se-ão ao rubro por do sol cinematográfico desfilando na linha do horizonte. Ou ao profundo céu pontilhado de miríades luzes pisca-piscantes de uma noite quente de verão. Ao marulho das ondas do mar e à gostosa correnteza de regato correndo e saltando entre pedras sem tempo para parar...
Tudo está ali num jardim envolvente cheio de vida em cada som, cada aragem, cada aroma, cada cor... Com borboletas coloridas e gorjeio de pássaros. São respingos de gotas de beleza a propagar o lado bonito da vida que muitos se negam a ver. Falta-lhes o toque de magia que os desperte e tire das sombras em que teimam viver.
Acorde! Olhe ao redor e se dê a oportunidade de viver o lado bom que a vida oferece a todos em cada uma dessas pequenas e maravilhosas dádivas - as flores de um jardim. Cultive o seu jardim e não se esqueça da boa ação do dia.
O mundo, felizmente, não é como os meios de comunicação o mostram – escuro, mau, violento, onde tudo parece perdido. A cultura do litígio, do “berrinche”, da discriminação do diferente chega ser ridícula. Ele é muito mais do isso.
A vida é bonita. É bonita porque há muitos plantadores de jardins, que a exemplo do conto do “plantador de bolotas”, são pessoas práticas, objetivas, realmente comprometidas com a vida, a luz, o bem... E colocam em prática seus ideais dispensando os discursos vazios tão em moda pelos ditos “verdes” ambientalistas, etc.
A verdadeira arte da vida é viver e deixar viver. Ela é silenciosa. O resultado é a alma da ação que se traduz em beleza que causa admiração, apreço, alegria, satisfação, bem estar.
Parabéns aos plantadores de jardins!!!
Eles, os Jardins, se somarão a muitos outros quadros naturais que pincel nenhum vai superar. Somar-se-ão ao rubro por do sol cinematográfico desfilando na linha do horizonte. Ou ao profundo céu pontilhado de miríades luzes pisca-piscantes de uma noite quente de verão. Ao marulho das ondas do mar e à gostosa correnteza de regato correndo e saltando entre pedras sem tempo para parar...
Tudo está ali num jardim envolvente cheio de vida em cada som, cada aragem, cada aroma, cada cor... Com borboletas coloridas e gorjeio de pássaros. São respingos de gotas de beleza a propagar o lado bonito da vida que muitos se negam a ver. Falta-lhes o toque de magia que os desperte e tire das sombras em que teimam viver.
Acorde! Olhe ao redor e se dê a oportunidade de viver o lado bom que a vida oferece a todos em cada uma dessas pequenas e maravilhosas dádivas - as flores de um jardim. Cultive o seu jardim e não se esqueça da boa ação do dia.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
QUAL É O CASTIGO DA VEZ?
Vivemos sob constante ameaça de que o pior pode acontecer. A exemplo do que ocorria no passado, em que os profetas do bem logo eram desacreditados como “falsos profetas”, atualmente a ironia dominante recai sobre os otimistas incorrigíveis, e o “não perdes por esperar” soa como uma ameaça. Procuram cultuar uma espécie de necessidade de castigo e punição do ser humano condenado a um sofrimento infinito – pelo menos nesta vida...
O mundo visto através do noticiário é um mundo fragmentado onde os acontecimentos separados e tenebrosos são o destaque diário. Formam uma espécie de “galeria bombástica” que ao sopro de novos ventos (tenebrosos), “desaparecem” como que por encanto. Alguns exemplos recentes:
- Os conflitos no norte da África – Tunísia, Egito, Líbia... – até parece que já se resolveram num passe de mágica.
- Fukushima – e o desastre nas usinas nucleares do Japão.
- O vulcão no Chile – continua a provocar desolação, mas o assunto já se tornou obsoleto para a mídia.
- Onda de frio polar no Sul e Sudeste... Uma festa para uns. Preocupação para outros a nível local. Até nova onda voltar.
- Assange, Dominique Strauss Khan, Chávez..
- Escândalos, corrupção, mais um para substituir o anterior até que a rotina faça esquecer o primeiro - quando foi mesmo?
- Futebol: Copa América, brasileirão, Copa do Mundo! Os estádios!...
- Trem-bala. Ferrovia Norte-sul. Estradas federais. Aeroportos. Um novo Ministério? Corrupção a perder de vista...
Muita coisa pode ser relacionada do que foi o auge do noticiário por umas semanas e que depois foi para a gaveta do esquecimento. Um retalho de notícias aqui, um retalho ali e a política da desinformação vai sendo usada de forma orquestrada para manter a grande massa ocupada em se proteger de um inimigo que pode saltar das sombras a qualquer momento. E ele sempre salta. Agora foi a vez da tragédia na Noruega.
Qual será o “castigo” da vez?
O mundo visto através do noticiário é um mundo fragmentado onde os acontecimentos separados e tenebrosos são o destaque diário. Formam uma espécie de “galeria bombástica” que ao sopro de novos ventos (tenebrosos), “desaparecem” como que por encanto. Alguns exemplos recentes:
- Os conflitos no norte da África – Tunísia, Egito, Líbia... – até parece que já se resolveram num passe de mágica.
- Fukushima – e o desastre nas usinas nucleares do Japão.
- O vulcão no Chile – continua a provocar desolação, mas o assunto já se tornou obsoleto para a mídia.
- Onda de frio polar no Sul e Sudeste... Uma festa para uns. Preocupação para outros a nível local. Até nova onda voltar.
- Assange, Dominique Strauss Khan, Chávez..
- Escândalos, corrupção, mais um para substituir o anterior até que a rotina faça esquecer o primeiro - quando foi mesmo?
- Futebol: Copa América, brasileirão, Copa do Mundo! Os estádios!...
- Trem-bala. Ferrovia Norte-sul. Estradas federais. Aeroportos. Um novo Ministério? Corrupção a perder de vista...
Muita coisa pode ser relacionada do que foi o auge do noticiário por umas semanas e que depois foi para a gaveta do esquecimento. Um retalho de notícias aqui, um retalho ali e a política da desinformação vai sendo usada de forma orquestrada para manter a grande massa ocupada em se proteger de um inimigo que pode saltar das sombras a qualquer momento. E ele sempre salta. Agora foi a vez da tragédia na Noruega.
Qual será o “castigo” da vez?
terça-feira, 26 de julho de 2011
É TEMPO DE PAZ !!!
Nosso calendário está todo ocupado por algum aniversário para ser festejado.
–Hoje é dia de Xangô. Viva a Liberdade.
– Guerra? Nem pensar!
Hoje é dia de comemorar o dia do vovô e da Felicidade...
Se é dia de ecologia, ou mês de Maria, muito tenho a fazer.
- Guerra? Não tenho tempo para perde com você. Tem o dia de namorar, dia do batuque e dia de descansar.
- Guerra? Oh! Guerra! Vá chatear lá fora, muito além do Sistema Solar...
Estou a praticar Solidariedade; vou festejar minha felicidade com muita alegria, tudo a nível Nacional. No dia da criança, um sorriso, uma esperança. É tempo de Paz e Amor!
– Viva o dia do Professor!
Guerra. Oh! Guerra. Tenho mais o que fazer. Por favor, deixe o Planeta Terra. Vá além, muito além para o espaço sideral. Nós ficaremos muito bem, obrigada, sem você querendo todos atormentar.
QUERO VER... o tempo de paz acontecer!!!
Quero ver um novo Céu, uma nova Terra para morar. Só quer Paz e Amor, e a flor da Felicidade a desabrochar. Chega de tanta danação, guerra, seqüestro, poluição, choro, lamentação...
Basta de sofrer por decreto; por imposto; por preposto; por suposto; a contragosto. Chega de ser um número, ou na multidão ser mais um rosto!
Adeus solidão, escuridão, incompreensão. Quero ver bandido e mocinho no fim da fita dizer que tudo era encenação. Governante e amante, nunca mais enganar. Quero ver o Paraíso acontecer à luz de cada novo amanhã.
Também sou filho de Deus; quero realizar os sonhos meus. Quero ver os filhos da rua a brincar de gente e de lar... Num mundo sem lágrimas nem mesmo para representar.
Quero ver. Quero ver um sorriso em cada olhar.
Quero ver. Quero ver cada rosto a felicidade espelhar.
É Tempo de Paz!!!
–Hoje é dia de Xangô. Viva a Liberdade.
– Guerra? Nem pensar!
Hoje é dia de comemorar o dia do vovô e da Felicidade...
Se é dia de ecologia, ou mês de Maria, muito tenho a fazer.
- Guerra? Não tenho tempo para perde com você. Tem o dia de namorar, dia do batuque e dia de descansar.
- Guerra? Oh! Guerra! Vá chatear lá fora, muito além do Sistema Solar...
Estou a praticar Solidariedade; vou festejar minha felicidade com muita alegria, tudo a nível Nacional. No dia da criança, um sorriso, uma esperança. É tempo de Paz e Amor!
– Viva o dia do Professor!
Guerra. Oh! Guerra. Tenho mais o que fazer. Por favor, deixe o Planeta Terra. Vá além, muito além para o espaço sideral. Nós ficaremos muito bem, obrigada, sem você querendo todos atormentar.
QUERO VER... o tempo de paz acontecer!!!
Quero ver um novo Céu, uma nova Terra para morar. Só quer Paz e Amor, e a flor da Felicidade a desabrochar. Chega de tanta danação, guerra, seqüestro, poluição, choro, lamentação...
Basta de sofrer por decreto; por imposto; por preposto; por suposto; a contragosto. Chega de ser um número, ou na multidão ser mais um rosto!
Adeus solidão, escuridão, incompreensão. Quero ver bandido e mocinho no fim da fita dizer que tudo era encenação. Governante e amante, nunca mais enganar. Quero ver o Paraíso acontecer à luz de cada novo amanhã.
Também sou filho de Deus; quero realizar os sonhos meus. Quero ver os filhos da rua a brincar de gente e de lar... Num mundo sem lágrimas nem mesmo para representar.
Quero ver. Quero ver um sorriso em cada olhar.
Quero ver. Quero ver cada rosto a felicidade espelhar.
É Tempo de Paz!!!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
CUIDADO COM A POLUIÇÃO DENTRO DE CASA
Cuidado! O interior de sua casa é bem ventilado? Previna-se para não sofrer as consequências do ambiente onde muitas vezes passamos a maior parte do nosso tempo.
A poluição atmosférica nas áreas urbanas não se limita à fumaça e aos vapores emitidos pelas descargas dos automóveis. A poluição atmosférica em recintos fechados nos países em desenvolvimento se agrava com o uso de combustíveis tradicionais (lenha, carvão, esterco, resíduos agrícolas) usados no fogão para preparo de alimentos, e para aquecimento, devido à fuligem, às partículas de carbono e outras substâncias tóxicas (gás e querosene).
Porém, os países desenvolvidos que não tem esse impacto graças às modernas tecnologias, não está livre de poluição nos recintos fechados.
As “Fábricas Verdes” ecologicamente corretas não ajudam a melhorar a qualidade de ar em recintos fechados. A ventilação é imprescindível para que os poluentes naturais que se acumulam por processos múltiplos de decomposição no subsolo fiquem concentrados em ambientes fechados (ex. radônio), mas que se desintegram na presença de ar fresco em circulação.
Há outros poluentes nocivos que são provenientes dos materiais de construção utilizados em chapas de fibras isolantes (asbestos), ou as madeiras prensadas (formaldeídos), etc. Isto acrescido aos efeitos nocivos do cigarro, torna os ambientes fechados e sem ventilação adequada para a dispersão dos poluentes, num foco perigoso para a saúde humana: - Câncer de pulmão, infecções respiratórias, asma, pneumonias, etc.
Aí, entre as modernas tecnologias encontramos o Ar Condicionado. Eu não gosto do ar condicionado. Não é pelo gasto de energia. No verão, o suficiente para refrescar o ambiente é manter a temperatura 5 graus abaixo da temperatura exterior, mas em geral costumam exagerar e colocar a regulagem no máximo. Isso incomoda. Também já provocou muitas vítimas, seja pelo choque térmico, seja pela contaminação do ambiente por bactérias.
E tem mais. Agora já se sabe: - Ar Condicionado também aquece! Aquece o exterior do ambiente, pois joga para fora da sala o calor que vai se somar ao do lado de fora.
Em “Ecolaboratório Ambiental” (Clemente Álvarez- El País) encontramos algumas explicações sobre o assunto. Segundo tese de doutorado realizada por um investigador do Centro de Investigações Energéticas e Meioambientais (Ciemat) em uma cidade como Madrid, os aparelhos de ar condicionado podem aumentar a temperatura no verão entre 1,5 e 2 graus centígrados em determinadas horas, pois ao mesmo tempo em que refrescam o interior jogam para fora o calor.
Para resolver um problema, arrumam-se outros! Como sempre! Hábitos saudáveis são a melhor forma de resolver muitos problemas ambientais. Desde a higiene do ambiente às novas práticas comportamentais fugindo dos ambientes fechados, muitas vezes mais poluentes do que a tão temida poluição das ruas. Cuide-se.
http://pt.shvoong.com/writers/sanmys
A poluição atmosférica nas áreas urbanas não se limita à fumaça e aos vapores emitidos pelas descargas dos automóveis. A poluição atmosférica em recintos fechados nos países em desenvolvimento se agrava com o uso de combustíveis tradicionais (lenha, carvão, esterco, resíduos agrícolas) usados no fogão para preparo de alimentos, e para aquecimento, devido à fuligem, às partículas de carbono e outras substâncias tóxicas (gás e querosene).
Porém, os países desenvolvidos que não tem esse impacto graças às modernas tecnologias, não está livre de poluição nos recintos fechados.
As “Fábricas Verdes” ecologicamente corretas não ajudam a melhorar a qualidade de ar em recintos fechados. A ventilação é imprescindível para que os poluentes naturais que se acumulam por processos múltiplos de decomposição no subsolo fiquem concentrados em ambientes fechados (ex. radônio), mas que se desintegram na presença de ar fresco em circulação.
Há outros poluentes nocivos que são provenientes dos materiais de construção utilizados em chapas de fibras isolantes (asbestos), ou as madeiras prensadas (formaldeídos), etc. Isto acrescido aos efeitos nocivos do cigarro, torna os ambientes fechados e sem ventilação adequada para a dispersão dos poluentes, num foco perigoso para a saúde humana: - Câncer de pulmão, infecções respiratórias, asma, pneumonias, etc.
Aí, entre as modernas tecnologias encontramos o Ar Condicionado. Eu não gosto do ar condicionado. Não é pelo gasto de energia. No verão, o suficiente para refrescar o ambiente é manter a temperatura 5 graus abaixo da temperatura exterior, mas em geral costumam exagerar e colocar a regulagem no máximo. Isso incomoda. Também já provocou muitas vítimas, seja pelo choque térmico, seja pela contaminação do ambiente por bactérias.
E tem mais. Agora já se sabe: - Ar Condicionado também aquece! Aquece o exterior do ambiente, pois joga para fora da sala o calor que vai se somar ao do lado de fora.
Em “Ecolaboratório Ambiental” (Clemente Álvarez- El País) encontramos algumas explicações sobre o assunto. Segundo tese de doutorado realizada por um investigador do Centro de Investigações Energéticas e Meioambientais (Ciemat) em uma cidade como Madrid, os aparelhos de ar condicionado podem aumentar a temperatura no verão entre 1,5 e 2 graus centígrados em determinadas horas, pois ao mesmo tempo em que refrescam o interior jogam para fora o calor.
Para resolver um problema, arrumam-se outros! Como sempre! Hábitos saudáveis são a melhor forma de resolver muitos problemas ambientais. Desde a higiene do ambiente às novas práticas comportamentais fugindo dos ambientes fechados, muitas vezes mais poluentes do que a tão temida poluição das ruas. Cuide-se.
http://pt.shvoong.com/writers/sanmys
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