terça-feira, 31 de março de 2015

HIGIENE MENTAL – RESPIRE FUNDO – ALIMENTE SENTIMENTOS POSITIVOS.


Higiene mental é uma atitude indispensável para a boa saúde física e mental, sobretudo na infância e na juventude onde estão as raízes de uma mente sadia e de um caráter equilibrado na idade adulta.
Era hábito diário, lá nos anos de 1945/46, a prática de exercícios respiratórios antes do inicio da aula. Ao entrar na sala, antes de sentar, as crianças, juntamente com a professora, praticavam exercícios leves de respiração e de correção de postura. Às vezes também era entoado pequeno cântico. Tudo simples e eficiente... E, a aula transcorria em ambiente agradável e produtivo.

O mundo atual é bem diferente daquele a que me referi acima. Temos, no entanto, que considerar que o ser humano (ou o ‘novo homem’) continua a ter as mesmas necessidades físicas, psíquicas, biológicas, intelectuais tal qual naquela época. Com a agravante da intensa agitação em que todos vivem atualmente. A sobrecarga que tem sido imposta por ideologias e pelo envenenamento mental provocado por uma doutrinação contrária aos princípios da nossa sociedade está se refletindo no comportamento de violência entre crianças e adolescentes. Religião, família, valores cívicos, respeito às Leis, são  atropelados há mais de dez anos, desde que a educação brasileira foi sequestrada pelos ideólogos de esquerda (lulo-petismo) – são os professores militantes que desrespeitam a Lei – artigo 5º. VI, da Constituição Federal que garante a neutralidade política e ideológica do Estado, e a liberdade de consciência dos estudantes. 
Na terça feira dia 24/03 ocorreu uma audiência da Comissão de Educação da Câmara Federal onde se discutiu o tema; a audiência foi uma iniciativa da sociedade civil sem qualquer vinculação partidária > A Escola sem Partido. Já é um começo para mudar e voltar a valorizar o ser humano.

Acaba de ser nomeado um novo Ministro da Educação, professor de ética da USP, pensador, esquerdista e mistificador (!) que certamente logo dará uma nova linha de pensamento ao ensino oficial da história a ser contada... - que não se perca em teorias querendo inventar moda em prejuízo da verdade.  

Educar não é doutrinar. 
Como libertar-se desse circulo vicioso que foi imposto em larga escala no ensino público e privado?
Cada um pode contribuir adotando medidas simples. Ocupar espaços é necessário. Faça sua parte.
Sintetizando:
Passo 1 – mudar de atitude mental em relação aos fatos e noticias; deixar de alimentar a imaginação com a multiplicação das preocupações inúteis; e saber que a grande maioria dos casos não merece atenção; na dúvida procure outras fontes de informação.
Passo 2 - separar o que é possível de ser solucionado e agir dentro da boa ordem e de forma firme e correta especialmente no que diz respeito à formação dos cidadãos. A união faz a força.
Passo 3 - reconhecer que há coisas que o tempo resolverá; essas devem ir para uma gaveta/arquivo e lá deixadas até que percam a validade.
Passo 4 – não cultivar as emoções negativas (atitudes de ambivalência – ódio x amor; medo, ansiedade, sentimento de culpa, inveja, ciúme, competição negativa, sentimento de inferioridade, etc.) – cada uma delas tem suas raízes na infância e na juventude e é resultado da falta de respeito pelas etapas do desenvolvimento emocional que determinará o caráter de cada um. Não adianta aumentar ou diminuir o tempo de punição a menores infratores se as causas que geraram os desequilíbrios emocionais e de caráter continuarão sendo a base da educação (falta de) no Brasil.

Ao priorizar o caótico mundo material estamos cultivando os sentimentos negativos que intoxicam os indivíduos tanto quanto um mau alimento, uma má respiração, ou o mau funcionamento do organismo.
Como nem sempre podemos sair para dar uma caminhada, a  respiração é uma das armas mais eficazes para restabelecer o equilíbrio físico mental. Contar até dez, cinquenta, cem... , ou fazer uma oração, cantarolar uma canção, recitar um Mantra... Eis pequenas receitas de bolso que podem fazer a diferença. Ensine isso a um jovem, a uma criança, a uma pessoa necessitada de vencer maus momentos em sua vida. Pratique. Dê o exemplo. Não se deixe comer aos pedacinhos.


‘O coração alegre serve de bom remédio, mas o espírito abatido virá a secar os ossos’. (Pv. 17-22)