segunda-feira, 3 de novembro de 2014

PÁTRIA GRANDE, SALVE, SALVE! E OS DELÍRIOS DA ‘ GRANDE PÁTRIA ‘, DO SALVE-SE QUEM PUDER...


A ficção tem explorado o tema da Matrix – onde nós, os humanos,  somos cobaias vivendo numa espécie de bolha e somos submetidos a testes de comportamento. De minha parte, não acredito. Porém não posso ignorar, por exemplo, que uma pequena ilha do Caribe cujo nome é Cuba, um país tropical que foi agraciado com todas as modernidades e inovações tecnológicas do século XIX / XX (tudo o que era novidade estava disponível para a população da ilha nessa época), chegou ao ponto que chegou. Um dia um guerrilheiro patrocinado pelos EEUU derrotou o que se chamou de governo sanguinário de Fulgêncio Batista. O que realmente aconteceu? – Entre as noticias variadas, uma chamou a atenção. Teria sido uma guerra de interesses entre os cassinos de Havana e os de Las Vegas. Verdade ou mentira?

Eu, fins dos anos 40/ e inicio da década de 1950, ouvia ao acaso uma ou outra notícia através do rádio. “Havia na radio a novela  cubana : - “O Direito de Nascer” (sic) – Era a coqueluche das mulheres no horário vespertino, quando as crianças estava na escola; e, para quem não tinha rádio, havia os fascículos semanais adquiridos via correio; e depois, veio o filme, numa produção com  destaque para a ‘Mamãe Dolores’... a imagem da ilha era vendida como um centro cultural e de defesa dos valores da família.
Hoje, Cuba – ou melhor, dizendo – o governo ditatorial instalado na pequena ilha desde 1956, que nada tem a ver com o padrão de vida a que havia chegado, propõe unir as nações latinas numa “Grande Pátria”, para realizar o sonho de outro ditador -  Simón Bolívar!

Somos brasileiros, vivemos num país imenso – nossa Pátria, Grande Nação extensa, rica, livre onde os valores democráticos são os que ainda regem nossas  vidas. É o nosso berço amado, salve, salve! Um dilema se nos apresenta: defender a berço amado, herança histórica de povos de culturas variadas, ou abraçar a ideia utópica de grande pátria pregada pelo bolivarismo impositivo que avança com um discurso do politicamente correto. A primeira pressupõe o respeito aos cidadãos em suas liberdades, direitos e valores. A segunda é a que inibe as liberdades e destroem valores (família, igreja, as instituições democráticas, a escola). É isso que o PT abraçou como causa.

Saibam que ‘ A GRANDE PÁTRIA’ – à moda bolivariana não condiz com nossas tradições. Ela pressupõe fronteiras abertas, domínio dos  povos através de ideologias de orientação esquerdista que inibe as liberdades individuais destruindo os valores morais e as instituições. Gera a divisão e o confronto pelo ódio ao outro, a destruição da economia impedindo a liberdade de uso da propriedade particular, com o empobrecimento generalizado, onde o Estado aparece como o ‘pai’ protetor distribuindo migalhas ao povo submisso.
Sua tática é a do divide e impera.

As graves denúncias de fraude durante o pleito eleitoral, da realização da votação, e a forma secretíssima de apuração que se seguiu, é uma confirmação da desonestidade com que foi conduzida a eleição presidencial no segundo turno. A contagem secreta em sala isolada sem presença de representantes legítimos dos eleitores foi o maior esbulho praticado em uma eleição no país.

As eleições nos indicam dois caminhos: A Pátria Grande livre, ou a Grande Pátria bolivariana que o PT abraçou como sua missão de implantar uma forma de colonialismo imperialista de esquerda.

- ‘O mundo que criamos é produto de nosso pensamento, não podendo ser alterado sem mudar nosso pensamento’. (Albert Einstein)

– E o pensamento da população brasileira, nestas ultimas décadas, vem sendo manipulado pela educação do ‘politicamente correto’ praticado no país. As oposições têm por dever tomar as rédeas da situação e enfrentar com clareza os delírios ditatoriais de pessoas que vivem fora da realidade. Não somos uma Matrix!